JURADA DO CASO DO LATINO-AMERICANO QUE MATOU NEGRO CONFIRMA A SUA CRENÇA NA INOCÊNCIA DO PRIMEIRO
Uma das juradas que absolveu George Zimmerman, o voluntário de uma patrulha de bairro na Florida acusado da morte de Trayvon Martin, disse em entrevista à CNN ter ficado “absolutamente convencida” de que o arguido temia pela vida no momento em que disparou sobre o jovem de 17 anos.
“Penso que George Zimmerman é um homem com bom coração, mas que ficou tão perturbado com o vandalismo nas ruas que no seu desejo de apanhar os responsáveis acabou por ultrapassar os limites”, considerou a jurada, a primeira a divulgar o pensamento por trás da deliberação para a sentença, emitida durante o fim-de-semana.
Trayvon Martin, que usava um casaco com capuz que lhe escondia a cara, foi atingido a tiro por George Zimmerman, que vigiava o bairro de Sanford, na Florida, e interpelou o jovem por considerar o seu comportamento suspeito. Não porqueTrayvon era negro, precisou a jurada, mas porque agia de forma errática: “Qualquer pessoa que veja um indivíduo a andar para cima e para baixo de uma rua, a parar e virar-se e ficar a olhar, acha isso suspeito”.
A mulher, identificada apenas pelo seu número B-37, disse que Zimmerman avaliou mal a situação e não usou de “bom senso” ao sair do carro depois de ter alertado os serviços de emergência para a presença de um indivíduo suspeito. “Ele devia ter esperado no carro que a polícia chegasse”, considerou a jurada, acrescentando que depois disso a situação fugiu do seu controlo.
“O que aconteceu foi uma tragédia que ambos poderiam ter evitado. Os dois foram responsáveis pela situação em que se meteram e da qual podiam ter escapado. Mas não foi isso que aconteceu”, lamentou, com a voz embargada.
“Acredito que George se excedeu e que Trayvon decidiu que não se ia deixar intimidar. E penso que ficou furioso e o atacou”, referiu, lembrando as instruções do tribunal para a decisão do júri: “Zimmerman tinha direito a defender-se. Se acreditasse que corria risco de vida ou de graves danos corporais, tinha o direito à legítima defesa”.
A jurada revelou que numa primeira ronda de votações as opiniões estavam divididas: das seis mulheres que compunham o júri, houve três que consideraram George Zimmerman culpado de homicídio involuntário e outras três que o consideraram inocente. A entrevistada da CNN foi uma das que votou pela absolvição logo no arranque das deliberações.
Segundo a sua descrição, as mulheres discutiram “horas e horas”, até porque “havia duas que queriam declará-lo culpado de qualquer coisa. Mas depois de deliberarmos sobre a lei e lermos tudo uma e outra e outra vez, percebemos que não havia outra conclusão possível”.
"É muito triste pensar que houve uma pessoa que perdeu a vida e não podemos fazer nada em relação a isso", acrescentou.
O crime motivou uma onda de protestos nos Estados Unidos pelo facto de Trayvon ser um jovem negro e Zimmerman um homem branco – que só seis semanas depois do disparo fatal foi detido pela polícia. O anúncio da sua absolvição gerou um novo coro de protestos e acusações dirigidas ao funcionamento do sistema judicial.
O crime motivou uma onda de protestos nos Estados Unidos pelo facto de Trayvon ser um jovem negro e Zimmerman um homem branco – que só seis semanas depois do disparo fatal foi detido pela polícia. O anúncio da sua absolvição gerou um novo coro de protestos e acusações dirigidas ao funcionamento do sistema judicial.
Em Los Angeles, 13 pessoas foram detidas na terceira noite consecutiva de manifestações e vigílias - cerca de 150 manifestantes envolveram-se em actos de vandalismo, diz o Departamento de Polícia da cidade californiana, citado pelo jornal Los Angeles Times - que na sua maioria decorreram “de forma ordeira e pacífica”, disse a polícia. As marchas e concentrações multiplicaram-se pelo país, com milhares de pessoas a pressionar o Departamento de Justiça iniciar um outro o processo contra George Zimmerman, desta feita por violação dos direitos cívicos de Trayvon Martin, que no seu entendimento foi vítima de discriminação e racismo.
Nas suas declarações à CNN, a jurada B-37 garantiu que a questão racial “não foi sequer discutida” na sala de audiências ou durante as deliberações do júri. “Nenhuma de nós acreditou que a cor da pele tivesse desempenhado qualquer papel nesta tragédia.”
Agora imagine-se que o caso era «racialmente» inverso, que tinha sido um negro a abater um «branco»... Aliás, não é preciso imaginar - quando o negro O. J. Simpson foi ilibado de ter morto a esposa, branca, mesmo com toneladas de indícios a incriminá-lo, não houve brancos a irem para a rua arranjar sarilhos. Não houve pois histérico cagaçal «anti-racista» e violência nas ruas, e mais ameaça de mais violência nas ruas.
É tal coisa, a raça branca ocidental não tem a agressividade (e/ou coesão grupal defensiva) necessária para viver em sociedade com não brancos. Pior ainda, tem no seu seio uma elite político-cultural profunda e abissalmente doente que sintomaticamente aproveitou este episódio para mais uma vez dar vazão ao seu etno-masoquismo, dando o mestiço Zimmerman como branco só para poder apontar o histérico dedo ao «racismo branco!!!»
Agora imagine-se que o caso era «racialmente» inverso, que tinha sido um negro a abater um «branco»... Aliás, não é preciso imaginar - quando o negro O. J. Simpson foi ilibado de ter morto a esposa, branca, mesmo com toneladas de indícios a incriminá-lo, não houve brancos a irem para a rua arranjar sarilhos. Não houve pois histérico cagaçal «anti-racista» e violência nas ruas, e mais ameaça de mais violência nas ruas.
É tal coisa, a raça branca ocidental não tem a agressividade (e/ou coesão grupal defensiva) necessária para viver em sociedade com não brancos. Pior ainda, tem no seu seio uma elite político-cultural profunda e abissalmente doente que sintomaticamente aproveitou este episódio para mais uma vez dar vazão ao seu etno-masoquismo, dando o mestiço Zimmerman como branco só para poder apontar o histérico dedo ao «racismo branco!!!»
19 Comments:
Já vistes COPs? Já, com certeza.
Lembra daqueles vídeos de segurança de lojas de conveniência, quando entra um sujeito com roupas largas com o capuz do casaco cobrindo a cabeça, as mãos no bolso, e com aquele andar típico, aquele gingado bem primata, que parece que tá fazendo hu-hu-hu-hu...
Pois então, vais me dizer que você quando vê esta cena já não sabe do que se trata? E que se estivesse lá armado já iria é logo atirando antes mesmo de ele passar pela porta?
Este ibérico mestiço com ameríndio e um pouco de negro, é um herói. O bandido que ele matou poderia amanhã, com a globalização e as fronteiras abertas, estar a cruzar o caminho de qualquer um de nós.
Viva! Menos um!
Só para dar uma perspectiva ao caso: o negro não fez absolutamente nada, não tem qualquer cadastro criminal ou quer que seja. Estava a ir para a casa do Tio. O outro que o perseguiu tinha já problemas com agressão contra à polícia e com a ex-namorada. Ia armado e matou no rapaz que se tentou defender contra alguém que o estava a perseguir. O que o rapaz não sabia é que o outro andava armado em heroi com uma arma escondida.
Já agora, na Florida, uma mulher negra recebeu 20 anos de cadeia por disparar no ar contra o seu marido abusivo. Se o rapaz que foi morto fosse branco, e o assassino negro, não teria sido ilibado. As estatísticas mostram que os negros têm maior probabilidade de serem condenados que os brancos pelos mesmos crimes.
O OJ Simpson foi uma excepção porque era rico, famoso e arranjou os melhores advogados.
Já agora, os outros jurados vieram dizer que não concordam com o que a B-37 disse. E o Zimmerman não foi declarado inocente, mas sim não culpado de ter agido com intenções racistas. Ninguém tem dúvidas que assassinou um miudo sem que houvesse qualquer razão para o fazer.
Que tu não percebas o que é para os Pais perderem um filho dessa forma e ainda mais que o assassino tenha saído em liberdade com a arma do crime, mostra a besta racista que te tornaste.
«Só para dar uma perspectiva ao caso: o negro não fez absolutamente nada,»
Não interessa. O voluntário não o podia saber. E a verdade é que o negro estava em local de crime. O agente actuou por isso de forma perfeitamente admissível.
«outro que o perseguiu tinha já problemas com agressão contra à polícia e com a ex-namorada»
O que, para o caso, interessa pouco, dado o contexto, que o favorece, à luz da lógica e da legitimidade do princípio da auto-defesa.
«Ia armado »
Algo perfeitamente comum nos EUA, e necessário, na função de patrulha.
«e matou no rapaz que se tentou defender contra alguém»
Mais uma vez, isso é o que alegadamente se apurou posteriormente, não o que o patrulheiro poderia ter percebido.
«As estatísticas mostram que os negros têm maior probabilidade de serem condenados que os brancos pelos mesmos crimes.»
As estatísticas mostram que os negros são mais vezes culpados de crimes do que os brancos, isso é que as estatísticas mostram, antes de mais nada. Depois é natural que os precedentes façam o resto e que quem passa a vida a roubar, a provocar e a agredir apanhe mais prisão do que quem perde a cabeça numa situação concreta. Comparar todos como se todos tivessem o mesmo comportamento habitual é por isso ridiculamente desonesto.
«O OJ Simpson foi uma excepção porque era rico,»
Dizes tu que foi uma excepção e que aconteceu porque era rico. A verdade é que se escapou porreiro da vida à frente de toda a gente. E não houve brancos a irem para a rua armar sarilho.
«Já agora, os outros jurados vieram dizer que não concordam com o que a B-37 disse.»
Pois, mas pelos vistos o que a B-37 disse foi o que a maioria dos jurados decidiu. Não consta, pelo menos para já, que a B-37 os tenha ameaçado com a intervenção do KKK caso o mestiço tivesse sido condenado.
«Ninguém tem dúvidas que assassinou um miudo sem que houvesse qualquer razão para o fazer.»
Errado. As dúvidas estão bem patentes acima e só um atrofiado desonesto da tua laia é que pode marrar que não há dúvidas, dado o contexto da situação.
«Que tu não percebas o que é para os Pais perderem um filho dessa forma e ainda mais que o »
E que agora estejas com o carácter tipicamente reles da escumalha a que pertences a querer desviar a conversa para o sentimentalismo só mostra o nojo que és. Por essa ordem de ideias também o islamista checheno abatido pela polícia não tinha nada que ter sido abatido porque para os seus pais é uma dooooor, oh, uma doooor, e ainda por cima o polícia assassino islamófobo não foi detido, aliás, aquilo foi mas é um esquema da CIA.
«O que o rapaz não sabia é que o outro andava armado em heroi»
Andava a querer defender o seu bairro contra a escumalha, negra, por sinal - novidade... - que lhe andava a vandalizar o bairro. E logo por coincidência o negro estava no local do crime... negro este que por acaso já tinha historial de indisciplina, contando já com três suspensões escolares, uma por arrogância e mau comportamento outra por andar a cagar as paredes com grafitis. A polícia tinha-o entretanto apanhado na posse de jóias de mulher, guardadas na sua mochila, jóias essas que ele disse que lhe tinham dado, um amigo é que lhas tinha dado, eventualmente um amigo que não distinguia homens de mulheres, pode acontecer (como num sketch do britânico Alexei). Ou então foi num arroubo de generosidade e camaradagem que a coisa aconteceu: «eh pá, Trayvon, és um gajo porreiro, boraí tomar uma bejeca e entretanto toma lá umas jóias de gaja.» Foi-lhe também apreendida uma chave de fendas que a polícia, talvez por racismo, disse que era uma ferramenta de quem anda no gamanço. Mas não, a chave de fendas foi porque ele tinha tido necessidade de apertar o parafuso de uma cena, ou então porque lhe caiu para dentro da mochila, juntamente com as jóias, aliás, estas não caíram nada para dentro da mochila, tinham-lhe é sido dadas por um amigo, assim é que foi, enfim, um acaso, e o Acaso se calhar também é racista. E pronto, o jovem negro não foi detido por isso, dado que não se provou que as jóias tivessem sido roubadas, talvez fosse racismo considerá-lo culpado.
Ora desta feita o negro que tinha jóias de mulher na mochila com uma chave de fendas e andava no grafitanço e na marijuana logo por acaso estava em local de vandalismo, mas não era para vandalisar, era para ir ter com o tio, quem sabe com o intuito de lhe devolver uma chave de fendas ou para oferecer jóias de mulher à tia. Desta vez por acaso gramou um shot no corpinho e esticou o afro-americano e juvenil pernil. De facto, o Acaso é racista.
«Já agora, na Florida, uma mulher negra recebeu 20 anos de cadeia por disparar no ar contra o seu marido abusivo.»
Foi talvez por ser negra, até porque não há mulheres brancas condenadas à morte por darem tiros em ninguém, talvez...
«Se o rapaz que foi morto fosse branco, e o assassino negro, não teria sido ilibado.»
Especulação pura e simples, de resto assaz impotente e contra as evidências. Além disso, o gajo que deu o tiro não era branco, especialmente nos EUA, onde os padrões raciais são exigentes e o tipo não passa por branco em lado nenhum da terra do Tio Sam. Aliás, não passava, porque para culpabilizar os brancos, a elite me(r)diática esquerdista mais os seus amigos negros estão dispostos a dobrar seja que percepção for.
Entretanto vim agora a saber que de acordo com as testemunhas o negro estava a agredir o mestiço, que, em sendo isto verdade, teve absolutamente toda a razão em abater o negro... e só mesmo um filho de uma grande puta desonesto é que pode vir marrar com tanta convicção que o Zimmerman é culpado de assassínio.
Realmente, torna-se cada vez mais necessário um acréscimo exponencial de agressividade para lidar com a infra-humanidade anti-racista - denunciá-la e caçá-la em cada coisa que diga.
«Pois então, vais me dizer que você quando vê esta cena já não sabe do que se trata? E que se estivesse lá armado já iria é logo atirando antes mesmo de ele passar pela porta?»
Isso seria racismooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O que é preciso é deixá-lo andar à vontade e nem sequer olhar para ele, porque ficar a olhar é presumir que ele vai roubar e isso é racismo...
Depois, se ele parecer estar a roubar, aí pode-se chamar a polícia, mas estando prontíssimo a pedir desculpa ao jovem caso ele afinal não estivesse a roubar...
Se no fim roubar mesmo, ou assaltar, ou matar, pronto, foi azar, é a pobreza e a discriminação e o racismo da sociedade!!!, e aliás ele até podia ser branco, até podia ser o arianíssimo Zimmerman!!!, que holocaustizou uma criança negra inocente!!!!!!!!!!!!
Coitado do preto, quando eu olho a foto dele fazendo cotoco eu penso, "nossa, que criança que o mundo perdeu, como eu queria que ele ainda estivesse por aqui".
Não sei porque negro só tira foto assim, botando os dedinho para baixo, ou para os lados, na frente das lentes. Me lembro como eu me irritava quando começou esta moda de música de preto na MTV, com aqueles caras a bom atirar os dedos na direção da minha cara. Ora. Vão tomar no c... pretos! Enfia estes dedos no rab...!
A fala do esquerdista acima, mais preocupado com os outros, ou com ele mesmo caso seja preto, falando sobre o sentimento dos pais e a perda da pobre criança que estava a andar assustada no bairro, com a respiração acelerada e a bom pensar: "Meu Deus alguém me persegue, estou voltando da escola e há um homem a me perseguir, não poderei entregar os trabalhos amanhã". Nossa, consigo até entrar na mente desse esquerdista acima e imaginar como ele vê a cena.
Imaginar a forma como ele vê, narra, compreende, uma situação, onde em um bairro conflagrado por negros, quase uma Detroit, um vigilante mata um negro que por lá estava em situação para lá de suspeita, após aborda-lo e se apavorar com a possibilidade de ele mesmo ser morto. Tudo isto, esta inversão total da realidade para assim a realidade poder ser enquadrada no imaginário deste povo de esquerda, isto mostra o como esta gente é tapada, ou esperta em demasia caso seja ele negro.
Esta fala me lembra uma cena de um documentário sobre um bairro dos EUA onde os negros vivem em guerra entre si. Várias gangues de negros guerrilham e todo dia alguém morre. Ai aparece a mãe de um destes que foi morto a chorar: "Eu queria que meu menino estivesse aqui, mataram meu menino, ele era só uma criança, agora eu nunca vou poder ver ele ir para a faculdade". E ai aparece a foto do preto, lá está ele, preto como petróleo, com as suas roupas GGG, uma bandana na cabeça, e aqueles dedinhos todos enfiados na cara da lente, apontando para baixo e para todos os lados. Uma simpatia só, até imagino ele entrando em uma faculdade de verdade, sem usar cota, ou seja, roubar a vaga de alguém.
besta racista que te tornaste.
não, tu que é uma besta racista pois não dizes nada quando negros matam hispanicos, asiaticos, brancos e cia na propria casa nostratica alheia..
«O OJ Simpson foi uma excepção porque era rico,»
sim, os macacos favelados que matam meninas de 12 anos com 42 facadas por motivos torpes e dna-sub cortex bestial no merdil e saem impunes sem uma cadeira eletrica, e cotistas de origem favelesca do futebol que matam hispanicas em sitios como mentores e mandantes e saem impunes não tem nada a ver com mc intimamente ligado ao capital e gulags..dois sistemas maçonicos derivados..mera "coincidencia"..hehe
Andava a querer defender o seu bairro contra a escumalha, negra, por sinal - novidade... - que lhe andava a vandalizar o bairro. E logo por coincidência o negro estava no local do crime... negro este que por acaso já tinha historial de indisciplina, contando já com três suspensões escolares, uma por arrogância e mau comportamento outra por andar a cagar as paredes com grafitis. A polícia tinha-o entretanto apanhado na posse de jóias de mulher, guardadas na sua mochila, jóias essas que ele disse que lhe tinham dado, um amigo é que lhas tinha dado, eventualmente um amigo que não distinguia homens de mulheres, pode acontecer (como num sketch do britânico Alexei). Ou então foi num arroubo de generosidade e camaradagem que a coisa aconteceu: «eh pá, Trayvon, és um gajo porreiro, boraí tomar uma bejeca e entretanto toma lá umas jóias de gaja.» Foi-lhe também apreendida uma chave de fendas que a polícia, talvez por racismo, disse que era uma ferramenta de quem anda no gamanço. Mas não, a chave de fendas foi porque ele tinha tido necessidade de apertar o parafuso de uma cena, ou então porque lhe caiu para dentro da mochila, juntamente com as jóias, aliás, estas não caíram nada para dentro da mochila, tinham-lhe é sido dadas por um amigo, assim é que foi, enfim, um acaso, e o Acaso se calhar também é racista. E pronto, o jovem negro não foi detido por isso, dado que não se provou que as jóias tivessem sido roubadas, talvez fosse racismo considerá-lo culpado.
Ora desta feita o negro que tinha jóias de mulher na mochila com uma chave de fendas e andava no grafitanço e na marijuana logo por acaso estava em local de vandalismo, mas não era para vandalisar, era para ir ter com o tio, quem sabe com o intuito de lhe devolver uma chave de fendas ou para oferecer jóias de mulher à tia.
kkk, esses niggers são sempre a mesma bosta, só muda o endereço
Foi talvez por ser negra, até porque não há mulheres brancas condenadas à morte por darem tiros em ninguém, talvez...
alem disso ele usa uma excepção como se fosse regra..a regra no lixil é negroides e degenerados por eles matando todo mundo e saindo impunes
Entretanto vim agora a saber que de acordo com as testemunhas o negro estava a agredir o mestiço, que, em sendo isto verdade, teve absolutamente toda a razão em abater o negro... e só mesmo um filho de uma grande puta desonesto é que pode vir marrar com tanta convicção que o Zimmerman é culpado de assassínio.
Realmente, torna-se cada vez mais necessário um acréscimo exponencial de agressividade para lidar com a infra-humanidade anti-racista - denunciá-la e caçá-la em cada coisa que diga.
pois, os negroides querem fazer de hispanicos e asiaticos o mesmo saco de pancada mc que fazem dos wasp´s..só que com hispanicos e asiaticos o buraco é bem mais embaixo..vide as gangs mexicanas que estraçalham os simios e deixam só a carcaça deles e ja dominam o sudoeste da merderica..kkk
Isso seria racismooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O que é preciso é deixá-lo andar à vontade e nem sequer olhar para ele, porque ficar a olhar é presumir que ele vai roubar e isso é racismo...
Depois, se ele parecer estar a roubar, aí pode-se chamar a polícia, mas estando prontíssimo a pedir desculpa ao jovem caso ele afinal não estivesse a roubar...
Se no fim roubar mesmo, ou assaltar, ou matar, pronto, foi azar, é a pobreza e a discriminação e o racismo da sociedade!!!, e aliás ele até podia ser branco, até podia ser o arianíssimo Zimmerman!!!, que holocaustizou uma criança negra inocente!!!!!!!!!!!!
pois, sobre o negro que matou a branca de 12 anos bem mais jovem que o simiozinho proto-marginaloide ninguem ve um só protesto por que brancos, hispanicos ou asiaticos defendendo os seus contra lixo negro ja é pecadinho mor
Não interessa. O voluntário não o podia saber. E a verdade é que o negro estava em local de crime
Que crime? Não podia saber? E agora achas bem matar-se por não se saber? E se o negro fosse um rapaz branco, e o mestiço negro? A conversa era mesma? Pois, estamos conversados.
Por essa ordem de ideias também o islamista checheno abatido pela polícia não tinha nada que ter sido abatido porque para os seus pais é uma dooooor
Mais uma vez: o checheno é um terrorista que matou gente, o negro que foi abatido não fez absolutamente nada.
uma criança negra inocente!!!!!!!!!!!!
O teu sarcasmo mostra como és uma besta tão racista e doente que só consegues ver o miúdo como culpado por ter nascido negro.
O meu sarcasmo serve é para te cuspir na fuça e na tua desonestidade sentimentalóide, a marrar no desvio da conversa para o mito da criança inocente, até porque quanto mais li sobre o caso mais a história cheirou mal, juntamente com o teu branqueamento, ou escurecimento, do que se passou.
«Que crime?»
Que crime? Fazer esta pergunta depois do que já foi dito, a saber, que o vandalismo negro grassava na zona, constitui mais um exemplo de como a merda dua tua laia não tem vergonha nenhuma na porca da cara.
«Não podia saber?»
Não.
«E agora achas bem matar-se por não se saber?»
Ele não matou por não se saber, e não adianta fazeres perguntas desonestas mentecaptas. Ele matou porque o negro estava a ter um comportamento suspeito e provavelmente atacou-o.
«E se o negro fosse um rapaz branco, e o mestiço negro?»
Não havia o histérico cagaçal me(r)diático feito pelos teus donos.
«A conversa era mesma?»
Muito provavelmente nem sequer estávamos a ter a mesma conversa, porque o nojo como tu ficava calado ou então dizia que aquilo tinha sido «uma fatalidade» e por aí se ficava, isto se entretanto não resolvesse culpar «a sociedade» e aproveitar para dizer que os putos brancos também cometem crimes e às vezes os bons cidadãos negros confundem-se.
Por essa ordem de ideias também o islamista checheno abatido pela polícia não tinha nada que ter sido abatido porque para os seus pais é uma dooooor
«Mais uma vez: o checheno é um terrorista que matou gente,»
Mais uma vez - o vigilante não podia saber e, provavelmente, foi mesmo atacado pelo negro e já estava no chão, debaixo do agressor. Caso isto tenha acontecido, o mestiço
não fez mais do que o seu dever: protegeu o seu sangue, neste caso, a si mesmo, contra um agressor alógeno que eventualmente o poderia matar.
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