NO REINO UNIDO - ISLAMISTAS TENTARAM LANÇAR ATAQUE TERRORISTA CONTRA EXTREMA-DIREITA

Agradecimentos a quem aqui trouxe a notícia, que na imprensa portuguesa só vi em quase «nota de rodapé» do Destak:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2337142/Islamist-gang-wanted-start-war-EDL-Bomb-attack-sparked-spiral-terror-far-Right.html

http://pt.covertimes.com/news/folha-de-sao-paulo-br_2013-06-10/justica-britanica-condena-seis-islamicos-planejar-ataque-protesto/574957 (texto alterado para Português de Portugal)

O Tribunal Penal Central de Londres condenou nesta segunda-feira seis radicais islâmicos a até 19 anos de prisão por planear um atentado contra uma manifestação de militantes de extrema-direita, em Junho de 2012. A acção não foi concretizada porque o protesto terminou antes do esperado.

Os seis acusados, Omar Mohammed Khan, Jewel Uddin, Zohaib Ahmed, Mohammed Saud, Anzal Hussain e Mohamed Hasseen  assuas sentenças nesta Lues. Eles confessaram em Abril o planeamento do ataque, que deveria acontecer entre Maio e Julho do ano passado.

O grupo, originário de Birmingham (centro da Inglaterra), tramava supostamente atacar uma manifestação da ultra-direitista e anti-islâmica English Defence League (EDL) no dia 30 de Junho em Dewsbury (norte), usando duas escopetas, espadas, facas e uma bomba de fabricação caseira cheia de metralhas.

Mas o plano fracassou supostamente porque os cinco membros que se dirigiam à manifestação - todos menos Hasseen - chegaram duas horas depois de os participantes do acto se dispersarem. O protesto reuniu cerca de 750 pessoas.

A trama foi descoberta quando eles voltavam para Birmingham. O carro onde estavam foi parado numa operação policial de trânsito por problemas na documentação quando foram descobertas as armas e cópias de uma carta dirigida aos "inimigos de Alá", como a rainha Elizabeth 2º e o primeiro-ministro David Cameron, reivindicando o ataque.

Três dos acusados, Khan, 31, Uddin, 27, e Ahmed, 22, foram condenados a 19 anos e meio de prisão, com uma extensão de cinco anos de liberdade condicional. Os outros, Saud, 23, Hussain, 25, e Hasseen, 24, receberam uma pena de 18 anos e nove meses, com a mesma extensão de 5 anos.

Todos deverão passar pelo menos dois terços de suas penas atrás das grades, e, em caso de libertação antecipada, terão que cumprir o restante de suas sentenças e mais outros cinco anos em liberdade condicional.

O objectivo declarado era perfeitamente islamista - castigar os autóctones da EDL por na sua própria terra atacarem verbalmente o Islão.

 

Notícia sintomaticamente pouco comentada nos mé(r)dia - não interessa a quem manda que o povinho pense demasiado no facto de que a iminvasão imposta pela elite reinante trouxe à Europa gente criminosa que com um despudor inqualificável ataca de armas na mão os europeus que se limitam a protestar contra a presença dessa gente alógena e que exercem o seu direito à liberdade de expressão para criticar o credo de Mafoma, como a lei ocidental permite e a islâmica não. O que aos donos da imprensa interessa martelar é que a Extrema-Direita é a malta dos maus da fita que comem crianças ao pequeno-almoço e etc., isso é que interessa martelar nos ouvidos e olhos dos Europeus, dia e noite, noite dia.

Por Extrema-Direita, entenda-se, aquilo que mais incomoda a elite - «Extrema-Direita», no que a classe dirigente mais odeia, é o grupo dos europeus que não aceitam que os chefões do sistema lhes impinjam em casa catrefas de estrangeiros. Os chefões do sistema querem poder enfiar quantos alienígenas quiserem em casa do povinho e não quer que o povinho barafuste. Os chefões do sistema não admitem que haja no povinho quem se oponha ao seu ideal mundialista, que leva a encher o Ocidente de não ocidentais. E como não admitem tal desobediência no seio da plebe, tratam de declarar tal desobediência como pecado capital, «racismo & xenofobia!!!», em suma, blasfémia máxima.
Ora de acordo com o princípio de «longe da vista, longe do coração», convém, aos chefões do sistema, que o povinho passe o menos de tempo possível a pensar no mal que alógenos e Extrema-Esquerda façam e o máximo de tempo possível no mal que militantes de Extrema-Direita façam...

Vá lá que pelo menos desta vez fez-se justiça, porque ainda há aqui e ali um pedaço de Estado de Direito.