LÍDER NACIONALISTA INGLÊS EM VISITA À SÍRIA
O líder da formação nacionalista Partido Nacional Britânico (BNP), Nick Griffin, eurodeputado inglês,, está na Síria a convite do regime de Bashar Al-Assad para tomar parte numa visita destinada a apurar factos sobre a guerra que neste momento atormenta o país, juntamente com outros políticos europeus, nomeadamente da Bélgica, da Polónia e da Rússia.
Griffin diz querer salientar o risco que significa a atitude do governo britânico de apoiar a oposição islamista contra Assad. Escrevendo na sua conta de Twitter, o nacionalista afirma que tal política pode levar a que a Síria se torne num «inferno de ódio sectário ao estilo do Iraque.»
Fez também notar que o tipo de militantes islâmicos que o Reino Unido (RU) está a apoiar é o mesmo dos que recentemente assassinaram o soldado Lee Rigby em Woolwich.
O partido BNP esclarece que o seu líder nem está a ser pago pelo regime sírio nem está na Síria para apoiar Assad: «o que queremos é deixar que as pessoas tenham uma perspectiva apropriada do que se passa na Síria, porque tudo o que temos de momento é William Hague e a sua infantil incitação à guerra. [Griffin] quer mostrar quantos cidadãos britânicos estão a lutar lá em prol do chamado Exército Livre Sírio e doutros elementos opostos a Assad. Está a representar o ponto de vista do comum britânico que não quer qualquer envolvimento no Médio Oriente e seus sarilhos, não mais do que quer lutar no Afeganistão e no Iraque. Ele é eurodeputado pelo noroeste [de Inglaterra] e está farto de ver rapazes de Manchester e Liverpool a retornar em sacos mortuários ou sem braços e/ou pernas porque o governo os envolveu em negócios que não nos dizem respeito.»
Podem ler-se no artigo acima lincado alguns dos comentários de Griffin:
- «Tráfico constante, lojas cheias de mercadoria. Famílias a passear ao sol. Para quê tornar um Estado laico estável num inferno de ódio sectário como o Iraque?»
- «Entretanto, os Sauditas financiam tanto os rebeldes sírios como as mesquitas fundamentalistas no Reino Unido. Milhares de jihadistas estrangeiros com rebeldes - incluindo "britânicos"».
- «Tal e qual como os Lab/Con [Trabalhistas/Conservadores, os habituais governantes do RU] a enviar britânicos para a morte para tornar o Afeganistão um sítio seguro para o gasoduto TAPI [que leva gás natural do Turquemenistão ao Paquistão e à India]. Mais sangue e riqueza britânicos para empresas de energia.»
Nisto as palavras do líder nacionalista fazem lembrar as observações de Alexandre del Valle na obra «Guerras Contra a Europa», quando aí se fala da intenção norte-americana de encontrar alternativas territoriais no Médio Oriente e na Ásia Central para propositadamente evitar o espaço russo, de maneira a cercar a Rússia e limitar-lhe o poder - e, para isso, os Ianques pactuam com forças islamistas, como del Valle faz notar e aqui se lê: http://en.wikipedia.org/wiki/Trans-Afghanistan_Pipeline
3 Comments:
Assad sabe que os lideres políticos que querem o bem dos europeus são os legítimos nacionalistas ,logo anti sionistas .é por isso que lá ao invés de estar o malaio wilders,nigel farage(UKIP)ou qualquer outra merda está Nick Griffin.
Assad sabe que os lideres políticos que querem o bem dos europeus são os legítimos nacionalistas ,logo anti sionistas .é por isso que lá ao invés de estar o malaio wilders,nigel farage(UKIP)ou qualquer outra merda está Nick Griffin.
assad não tem nada a ver com o comum europeu; ele é neutro quanto a isso; está pouco se lixando; a questão é que o baath tem influencias do fascio e de ns´s refugiados la e possui interesses em comum com o verdadeiro oeste e opostos ao falso oeste; o baath é nacionalista, o inverso dos muslos, por isso que os koshers apoiam os muslos
alias, o baath é muslo, mas menos fanatico - mesmo assim os judeus morrem de medo do baath..por isso mesmo mataram o saddam como queima de arquivo e agora querem destronar esse dai; os que apoiam são mundialistas; os do baath são nacionalistas arabes; os judeus morrem de medo de um estado arabe unificado
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