domingo, junho 30, 2013

MORADORES DE BAIRRO DE PÓVOA DE SANTA IRIA NÃO QUEREM VIZINHOS NEGROS E CIGANOS

Pudera, sabem como são as vizinhanças onde negros e ciganos abundam...
 
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.omirante.pt/?idEdicao=54&id=61971&idSeccao=479&Action=noticia
Uma angolana de 47 anos tem sido impedida pelos vizinhos de entrar numa habitação social que lhe foi atribuída pela Câmara de Vila Franca de Xira no bairro dos pescadores em Póvoa de Santa Iria. Alguns moradores da zona onde residem três dezenas de famílias dizem que não querem ver no bairro africanos nem ciganos. A situação passa-se há dois meses e Ângela Maria das várias tentativas que fez para se instalar em casa nunca conseguiu passar da porta do prédio porque é ameaçada de morte. Presidente da associação de africanos diz que se trata de uma clara situação de racismo.
A situação tem gerado uma onda de revolta junto da comunidade africana do concelho e há até quem diga que se trata de racismo. Os moradores do bairro dizem que estão contra a intenção da câmara e notam que as casas disponíveis no bairro devem ser apenas para os pescadores e não para as pessoas que vêm de fora. Ângela Maria é natural de Angola mas vive em Vialonga há 18 anos. Trabalha no lar de idosos da fundação CEBI de Alverca. Há vários anos que estava inscrita na autarquia para poder receber uma casa municipal de renda apoiada porque vivia com uma prima e não tinha rendimentos suficientes para suportar a renda de uma casa no mercado livre.
 
 
Isto porque o raio do povinho continua a não aceitar como seu o evangelho da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente... um dia destes ainda vai ser preciso a polícia lá ir para obrigar o povinho a conviver com os alógenos que a elite lhe quer impingir...  ou então põem-se a procurar metodicamente os moradores que em concreto não querem lá negros e vão todos dentro por «racismo»...
Fazem mal em ameaçar a negra de morte, mas antes disso já quem manda fez mal em querer impingir-lhes gente que não é de lá... nem sequer de cá.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Acho mal, agora como castigo deviam era despejar os pescadores racistas das suas habitações e enchê-las, metade com pretos e ciganos e a outra metade... com sub-humanos antirracistas para que eles pudessem praticar a tolerância que tanto apregoam, como os que aqui comentaram o caso:

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/06/30/angolana-impedida-pelos-vizinhos-de-entrar-na-casa-que-lhe-foi-atribuida-pela-autarquia-de-v.-f.-xira


E repare-se que no meio de toda a escória branca antirracista que lá vomitou a sua indignação, também há muito preto que aproveitou a situação para insultar Portugal e para fazer ameaças, directas ou veladas, aos portugueses.

1 de julho de 2013 às 14:05:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Acho mal, agora como castigo deviam era despejar os pescadores racistas das suas habitações e enchê-las, metade com pretos e ciganos e a outra metade... com sub-humanos antirracistas para que eles pudessem praticar a tolerância que tanto apregoam, como os que aqui comentaram o caso»

O único problema é que os pescadores iriam ficar sem casa. Não, a solução é mesmo os antirracistas acolherem a negra nos seus bairros. Mas isso já sabemos que nunca farão!

2 de julho de 2013 às 00:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Olha que certos antirras já atingiram um tal nível de degradação ética que até já nem se importam nada em conviver de perto com a violência criminal alógena, pelo contrário, até se solidarizam com os afroganguessetas. E se levarem no focinho dizem que a culpa é dos brancos, porque trataram mal os negros durante muito tempo e depois pronto, os negros «revoltam-se». Recorda o franciú estudante de política num instituto superior que foi agredido por magrebinos num autocarro e mesmo assim virou-se foi contra os Nacionalistas que mais divulgaram o caso. Recorda também a americana branca que culpou o racismo branco pela violência cometida por negro de que foi vítima no terceiro-mundo.

2 de julho de 2013 às 15:51:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo disse…
«Olha que certos antirras já atingiram um tal nível de degradação ética que até já nem se importam nada em conviver de perto com a violência criminal alógena, pelo contrário, até se solidarizam com os afroganguessetas.»

Não tenho a menor dúvida de que certos antirras estão tão formatados pelo ideal fraterno-mundialista que até aceitariam ser sodomizados em nome do multiculturalismo.

Mas estás a falar de casos que, embora significativos pelo acto em si, constituem muito provavelmente a excepção e não a regra. Embora não tenha dados objectivos, acredito que o chamado “êxodo branco” é geralmente protagonizado pelas pessoas oriundas das classes média e alta, porque só essas pessoas é que têm dinheiro suficiente para fugir à iminvasão.

Nas grandes cidades europeias, o fenómeno já começa a preocupar as elites, a ponto de já haver certos “peritos” sugira que os problemas decorrentes da iminvasão se devem à fuga dos brancos para a periferia das cidades (e.g. http://totalitarismouniversalista.blogspot.pt/2013/02/exemplo-paradigmatico-de-distorcao.html).

Mas mesmo os que permanecem nas cidades não têm a mesma vivência da iminvasão que tem o cidadão comum, porque não têm de se sujeitar ao seu quotidiano.

Repara, quantos membros da elite utilizam regularmente os transportes públicos? Quantos comem em refeitórios, cantinas ou grandes espaços frequentados pela arraia-miúda? Quantos vivem em blocos de apartamentos e conhecem a terrível experiência de ter vizinhos “acalorados” que insistem em fazer barulho pela noite dentro? Quantos sabem o que é ter de fazer uma urgência num hospital público, apenas para descobrir filas intermináveis de indigentes malcheirosos? Quantos imaginam sequer que se pode apanhar pulgas –como me aconteceu a mim nos serviços da segurança social aqui no Porto– pelo simples facto de se partilhar temporariamente um espaço fechado com os alienígenas?...

A triste verdade, caro camarada, é que a maioria dos que defendem a iminvasão são provavelmente como o CiscoKid. A diversidade é um imperativo nobre desde que os filhos deles estejam seguros e em escolas de elite. E o multiculturalismo é um ideal superior desde que eles não tenham de lidar de perto com os alógenos.

Ao longo da minha vida tenho lidado de perto com montes de “Ciscos” e a hipocrisia deles já mete nojo! Há que integrar os ciganos, porque “são pessoas como nós”, mas eles nunca chegam perto dessa escumalha. Há que “compreender a criminalidade africana porque os negros foram explorados historicamente”, mas depois fazem tudo para evitar os negros, a menos que se tratem de negros com elevada instrução académicas (aí já fazem de tudo para evidenciar o “bom exemplo de integração”). Há que aceitar as mulheres promíscuas porque “uma mulher experiente na cama é uma mais-valia”, mas depois casam com mulheres que são recatadas e conservadoras. Foda-se! Que cambada de hipócritas!...

2 de julho de 2013 às 18:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O único problema é que os pescadores iriam ficar sem casa»

Essa parte era sarcasmo obviamente.

2 de julho de 2013 às 20:33:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Essa parte era sarcasmo obviamente.»

Sim e não.

Era sarcasmo na medida em que o plano do Anónimo tinha essa "pequena" falha.

Não era sarcasmo porque a possibilidade de portugueses étnicos perderem a sua casa para um bando de alógenos é um assunto muito sério.

2 de julho de 2013 às 21:51:00 WEST  

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