DADOS SOBRE UMA POSSÍVEL ALIANÇA ENTRE NACIONALISTAS EUROPEUS E JUDEUS
«Queremos que a assimilação seja substituída por uma nova lei: a declaração de pertencer à nação judaica e à raça judaica. Um Estado construído sobre o princípio da pureza da Nação e Raça só pode ser honrado e respeitado por um judeu que declare a sua pertença à sua própria espécie. Tendo-se declarado como tal, nunca será capaz de lealdade faltosa a um Estado. O Estado não pode querer outros judeus que aqueles que se declarem como pertencentes à sua Nação. Não quererá aduladores e rastejantes judaicos. Deve exigir-nos fé e lealdade ao nosso próprio interesse. Pois só aquele que honra a sua própria espécie e o seu próprio sangue pode ter uma atitude de honra para com a vontade nacional de outras nações.»
Joachim Prinz, em «Wir Juden» («Nós, os Judeus»), livro publicado em Berlim no ano de 1934, páginas 154-5.
Prinz era um rabi que em 1937 acabou por ir para os EUA, onde se tornou vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.
Na América tornou-se anti-racista e anti-nazi. Mas porquê?
Prinz começou por ser anti-liberal e até manifestar simpatia para com o regime nacional-socialista, como se lê no seu livro (páginas 150-1) acima citado:
«O significado da Revolução Alemã para a Nação Alemã tornar-se-á claro eventualmente para os que a criaram e formaram a sua imagem. O seu significado para nós deve ser estabelecido aqui: as fortunas do liberalismo perderam. A única forma de vida política que ajudou a assimilação judaica foi afundada.»
Ambas as citações de «Wir Juden» aqui publicadas são transcritas da obra «História Judaica, Religião Judaica», de Israel Shahak, editora Hugin, página 93.
Vale a pena dar uma vista de olhos ao que escreveu Lenni Brenner, judeu ateu, marxista e anti-sionista, que trocou umas palavras com Prinz:
«Ele disse-me, fora das gravações, que em breve percebeu que nada do que tinha dito na Alemanha fazia sentido nos EUA. Tornou-se num liberal americano. (...)»
Quando questionou Prinz sobre a colaboração entre os sionistas alemães e os Nacional-Socialistas, eis o que Prinz respondeu:
«Bem, pensámos, nas nossas discussões com intelectuais no movimento das SS, que chegaria o tempo em que eles nos diriam "Sim, vocês vivem na Alemanha, vocês são judeus, vocês são diferentes de nós, mas não vos mataremos, iremos permitir que vocês vivam a vossa própria vida cultural e desenvolvam as vossas próprias capacidades nacionais e sonhos." Pensámos, no início do regime de Hitler, que tal discussão franca seria possível. Encontrámos entre os intelectuais SS algumas pessoas prontas para tal conversa. Mas claro que tal conversa nunca teve lugar porque o elemento radical no movimento Nazi ganhou.»
Nada garante que esteja a ser inteiramente honesto no que diz. Neste caso seria útil poder ouvir o que teriam os tipos da Gestapo a dizer sobre as suas detenções. Acresce que o seu lugar como judeu não poderia ser na Alemanha ou em qualquer outro país europeu.
Enfim, em tempos de guerra os radicalismos costumam vencer. Mas os tempos mudam e as pessoas amadurecem. Na Europa, há agora mais tempo de vivência democrática, da boa ou da má, mas de qualquer modo estabeleceu-se um princípio de democraticidade nas mentes dos Europeus em geral. Por outro lado há, tanto do lado europeu como do lado judaico, uma conveniência mútua, óbvia, na colaboração entre estas duas estirpes. Deve recordar-se, por exemplo, que Israel, embora tenha criticado a dada altura o regime sul-africano do apartheid, tornou-se depois num dos seus últimos aliados - um dos últimos aliados do último Estado oficialmente racial do mundo árico. Tê-lo-á feito por conveniência, dir-se-á, mas já se sabe que a conveniência é a regra comum das alianças entre países. Muito mais conveniência terá Israel em apoiar a ascensão de um poder branco nacionalista na actual Europa, visto que, sem uma Europa branca, Israel vai ao fundo.
12 Comments:
Uma aliança entre os Racionalistas Europeus e os Nacionalistas Judeus é o caminho certo.Se assim for o Nacionalismo Europeu terá um grande futuro , é urgente os Nacionalistas Europeus afastarem-se dos ideais Nazis. A Europa é uma sociedade de Cultura Cristã e não nos podemos esquecer que Jesus , o Messias dos Cristãos era Judeu , seu verdadeiro nome Yeshua. Os profetas Cristãos , os apóstolos eram todos judeus : Paulo , Pedro , Mateus , Tiago entre outros.Nós os Cristãos somos de certa forma " descendentes " dos Judeus. Tanto os Europeus como os Judeus são etnicamente caucasianos na sua grande maioria. Os Judeus são nossos irmãos, coisa que não poderemos dizer dos Muçulmanos, Hindus , Budistas entre outras. Judeus e Europeus deverão caminhar juntos em nome da própria sobrevivência de ambos.
"Prinz era um rabi que em 1937 acabou por ir para os EUA, onde se tornou vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.
Na América tornou-se anti-racista e anti-nazi. Mas porquê?"
por motivos óbvios. porque apoia tudo o que é merda no país dos outros, mas no país dele é claro que é nacionalismo e racialismo para a frente.
isto que tu escreves, só nos dá razão.
Pois claro, por isso mesmo é que na Alemanha andava a defender o Nacionalismo, porque se considerava alemão. :D Não se dizia judeu nem nada, nessa altura. :D :D
Mais uma vez metes a pata na poça à força toda.
" visto que, sem uma Europa branca, Israel vai ao fundo."
isto é mentira.
e eu sei, que tu sabes que é mentira.
israel não vai ao fundo, nem que chovam canivetes ou que tenham o mundo inteiro contra si.
TU sabes isto, meu filho da puta.
os TEUS donos sabem disto, e dizem-to todos os dias, enquanto se riem.
o "se israel cair", "se isto" e "se aquilo", não passa de areia para os olhos dos analfabetos mentais da tua laia...
«" visto que, sem uma Europa branca, Israel vai ao fundo."
«isto é mentira»
Mentira é tu teres miolo.
«eu sei, que tu sabes »
Sabes mas é a grande e realíssima puta que te pariu, atrasado mental de merda. Israel está com cada vez mais dificuldades, rodeado de inimigos por todos os lados, nada, absolutamente nada, garante que não venha a cair daqui a pouco tempo. Só um complexado rancoroso como tu é que acha que os Judeus são assim uma espécie de diabo superior invencível que nunca perde e nunca vai abaixo, para que a merda impotente como tu continue a ter um inimigo invencível para odiar e cuja invencibilidade vocês possam evocar para justificarem a vossa inércia e incapacidade política.
«A Europa é uma sociedade de Cultura Cristã e não nos podemos esquecer que Jesus ,»
A Europa é de raiz pré-cristã, o Cristianismo é alógeno à Europa e Jesus idem.
«Os profetas Cristãos , os apóstolos eram todos judeus : Paulo , Pedro , Mateus , Tiago entre outros.Nós os Cristãos somos de certa forma " descendentes " dos Judeus.»
Nós ponto e vírgula. Os cristãos falam por si, não em nome da Europa, que é pré-cristã e essencialmente não cristã. O que o papa Pio XII disse a respeito disso, que «espiritualmente somos todos semitas», aplica-se aos cristãos, não aos Europeus conscientes da sua herança religiosa pré-cristã, isto é, pagã.
«Tanto os Europeus como os Judeus são etnicamente caucasianos na sua grande maioria. Os Judeus são nossos irmãos, coisa que não poderemos dizer dos Muçulmanos, Hindus , Budistas»
Nem tanto. No essencial, os hindus brancos estão mais próximos dos Europeus do que os Judeus, uma vez que a identidade étnica indiana é de essência árica, tal como a da maioria dos Europeus.
A Europa tem suas raízes fincadas no cristianismo, raízes pagãs uma ova! Esse passado sombrio não deixou marcas na mentalidade atual, que é essencialmente cristã. Ninguém que tenha um pouco de juízo pode acreditar em deuses patéticos feitos de pedra e pau.
Não, brasuca, não tens nada de jeito dentro da cabeça, as imbecilidades ocupam-te o pouco espaço que por aí existe.
Primeiro, porque de facto o que não faltam é cristos e santinhos feitos de pau e pedra.
Segundo, porque na verdade é mesmo a mentalidade pagã que cada vez mais vem ao de cima na Europa, nomeadamente no que respeita às liberdades diversas e à diversidade religiosa. Mais importante do que isso é o facto de que a esmagadora maioria dos alegados cristãos do Ocidente «são cristãos» de uma maneira... pagã. São cristãos de uma maneira pagã - a justificação da maioria dos europeus cristãos para se dizerem cristãos é o facto de pertencerem a famílias cristãs, ou seja, a sua religião é uma religião seguida por motivos familiares, portanto, de estirpe, que é exactamente uma das melhores definições da religião pagã, uma religião de estirpe, enquanto o Cristianismo propriamente dito é, pelo contrário, a religião do indivíduo que, individualmente, adere à mensagem de JC, mesmo que seja contra a própria família.
Quer isto dizer que mesmo o pouco Cristianismo que vai havendo tem, na mente do comum europeu, uma justificação essencialmente pagã.
"A Europa é de raiz pré-cristã, o Cristianismo é alógeno à Europa e Jesus idem."
Tal como os algarismos, e a álgebra e os algoritmos. E o papel.
Pois, bom raciocínio. Por essa linha de «pensamento» Portugal até podia adoptar como sua a bandeira norte-americana e como oficial o Inglês, uma vez que já tem computadores americanos e tanta Coca-Cola e assim.
Só que Deus e Jesus não são coisas meramente culturais, como são as coisa de que falas, são a realidade mais importante que existe para quem acredite.
Pois, mas Deuses há muitos. E não deixam nunca de ter o seu significado cultural. Cada Povo tem por isso os seus próprios Deuses. E o Ocidente ficou grave e profundamente mutilado, descaracterizado e desenraizado ao substituir os seus Deuses nacionais por Entidade(s) alógena(s), como são Jeová e Jesus.
Mas o que é mais engraçado é que quem começou por falar em «coisas meramente culturais» foste tu e agora já tentas mudar o rumo à conversa. :D
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