terça-feira, maio 14, 2013

POPULAÇÃO DO OCIDENTE VAI DESPERTANDO PARA A AMEAÇA QUE O ISLÃO REPRESENTA

Apesar dos esforços em contrário da elite político-cultural reinante no Ocidente... porque o raio do povinho, mesmo apesar de toda a lavagem cerebral a que é submetido, insiste em ser xenófobo/«racista», rejeitando o Outro...

Agradecimentos a quem aqui trouxe este sintético artigo: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_14/O-mundo-est-farto-do-isl/
(...)
"O Islão voltará à Europa como conquistador e vencedor depois de ter sido expulso duas vezes do continente", declarou um dos líderes do islamismo radical após a morte do sumo pontífice João Paulo II, prometendo conceder aos cristãos "apenas uma opção – aceitar o islão ou pagar a jizya" (um imposto pago por não muçulmanos pelo direito de viver num país islâmico).
É evidente que tal prognóstico, outrora fantástico, pode transformar-se hoje numa realidade brutal. Alguns analistas consideram que a França, onde o número de franceses brancos que aceitaram o Islão já ultrapassa 50 mil pessoas, possa tornar-se em breve o primeiro país islâmico na Europa Ocidental.
Os próprios europeus já se dão conta disso, testemunha uma recente pesquisa efectuada pela Fundação Bertelsmann. Sociólogos destacaram que a repulsa pelo Islão é hoje um fenómeno do mundo ocidental. Mais de metade dos Espanhóis e dos habitantes de Israel, assim como 42% dos americanos, sentem ameaças derivadas da sua presença e propagação. Na Europa, o maior "grau" de repulsa pelo Islão foi fixado na Espanha e na Suíça e o menor – na Grã-Bretanha (45%).
Quanto ao Reino Unido, tal tolerância em relação ao mundo islâmico explica-se pelo facto de ter sido interrogada apenas uma metade da população, enquanto a segunda é composta por imigrantes e representantes de minorias étnicas. Destaque-se que 620 mil britânicos brancos já abandonaram Londres nos últimos dez anos.
Existe a opinião de que o Islão avança firmemente pelo mundo graças a fortes tradições e ao espírito religioso no pano de fundo dos quais os europeus, que experimentam uma crise de valores da família e uma fome espiritual, aparecem muito mais fracos. Os recursos financeiros da comunidade islâmica desempenham também um papel importante na conquista do mundo praticamente pela força, aponta Yuri Tabak, escritor, perito em religião e analista do Bureau dos Direitos Humanos de Moscou:
"Diferentemente de outras religiões – do Cristianismo ao Judaísmo, o Islão é actualmente uma religião expansionista. Em conformidade com as suas ideias teológicas e práticas, o Islão aspira a alargar a zona da sua influência, o que decorre em diferentes níveis: tanto ao nível de imigração, como ao nível de adeptos de movimentos bastante agressivos do Islão, que tratam de interpretar o Corão e escrituras islâmicas sagradas, tentando encontrar indicações para conquistar o mundo pela força e construir um califado universal".
Sabe-se que de boas intenções o inferno está cheio. No decorrer de vários decénios, problemas demográficos e económicos obrigavam os países da União Europeia a legalizar e até a propagandear a imigração de países muçulmanos. Políticos europeus consideravam até indecente perguntar se a Europa contemporânea e o Islão são por princípio compatíveis. Propagavam as ideias de tolerância e de multiculturalismo.
Samuel Huntington afirmava no seu livro "Choque de Civilizações" que a Europa e o Islão são dois antípodas, duas civilizações antagonistas e hostis. Mas na União Europeia, pelo contrário, dominou a opinião de que a integração da diáspora muçulmana na sociedade europeia iria aproximar as civilizações cristã e islâmica. Na realidade, porém, tudo é absolutamente diferente.
Tais ideias optimistas foram argumentadas por exemplos, quando antigos imigrantes ou seus descendentes se inscreviam bem na realidade europeia, faziam uma carreira bem-sucedida e até se tornavam deputados do Parlamento Europeu. Mas tais exemplos, apesar de uma ampla propaganda, foram raros, sem reflectir o quadro real e desorientando apenas a sociedade e a própria elite política da Europa Ocidental.
Contudo, como considera Anatoli Krassikov, politólogo, jornalista, perito em religião e dirigente do Centro de Estudo de Problemas Religiosos e Sociais da Academia de Ciências da Rússia, se a Europa der passos sábios, o mundo muçulmano poderá ser um aliado firme e não um inimigo jurado:
"O Islão, como tal, não é perigoso para a Europa. Mas no Islão há muitas correntes diferentes e existe a charia. O abandono do Islão a favor de uma outra religião é punido com a morte. O destino da Europa depende da atitude dos Europeus para com estes novos imigrantes nos seus territórios. Se poderão encontrar com eles uma linguagem comum? Com certeza, as repressões não ajudarão a alcançá-lo, o que não significa que se pode aceitar o terrorismo. Mas é possível e é necessário lutar contra o terrorismo em conjunto com muçulmanos, porque, caso contrário, irá crescer uma onda de desconfiança e de hostilidade mútuas, o que pode levar a abalos mais sérios e não apenas na Europa, mas também noutros continentes".
Será que o crescimento da população muçulmana levará à islamização da Europa? Esta é uma questão que hoje preocupa muitas pessoas. Como já foi referido, muitos líderes islamitas radicais não duvidam disso. Contudo, vários políticos europeus fazem vista grossa a esta ameaça, fazendo de conta de que os muçulmanos não se distinguem de outras minorias.
Mas o problema, cuja existência já é evidente, não poderá ser resolvido, se a Europa continuar a seguir mecanicamente este caminho. Tal atitude levará apenas ao isolamento de muçulmanos locais e ao reforço da influência do islão político, o que pode transformar-se em breve numa ameaça real para a existência da civilização europeia contemporânea.
Hoje em dia, tal desenvolvimento de acontecimentos ainda não é fatalmente inevitável e há esperanças de que a Europa, tal como o resto da Humanidade, não seja lançada para os tempos das guerras religiosas.

4 Comments:

Blogger Caturo said...

Respostas ao pseudo-identitário que queria ser científico:

http://gladio.blogspot.pt/2013/05/maioria-dos-catolicos-nao-e-europeia.html

14 de maio de 2013 às 20:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vê agora mesmo o canal 2.

14 de maio de 2013 às 21:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O que era?

14 de maio de 2013 às 23:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Era sobre os primeiros tempos do Cristianismo.

14 de maio de 2013 às 23:35:00 WEST  

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