IMIGRANTE ILEGAL QUE A JUSTIÇA ITALIANA DEIXOU À SOLTA ASSASSINOU TRANSEUNTE
Na cidade italiana de Milão, um imigrante do Gana matou um homem e feriu outros quatro com uma picareta, aparentemente ao acaso. A comunicação social italiana afirma que o agressor está ilegalmente no país.
Várias testemunhas afirmam que o negro começou de repente a atacar diversos transeuntes, entre os quais um desempregado de quarenta anos que aparentemente se dirigia a um bar e que ali foi mortalmente atingido na cabeça. Mais: ao cair, continuou a ser golpeado pelo africano. Mais dois indivíduos foram entretanto gravemente feridos durante o ataque.
De notar que o negro, chegado a Itália em 2011, entretanto detido pelos carabineiros (espécie de GNR lá do sítio), tinha antecedentes judiciais por roubo, vandalismo e resistência à ordem pública, sobretudo na região da Apúlia. Tal como muitos outros africanos, está na posse de uma autorização provisória de residência, enquanto se trata do seu pedido de asilo...
Ao ser preso pelas autoridades, berrou que tinha fome e negou-se a colaborar com a polícia. O presidente da câmara de Milão expressou por seu turno, em comunicado, o seu horror por este «acto de loucura».
Em reacção, um membro do partido nacionalista Liga Norte estabeleceu a ligação entre este caso e a proposta da africana que está como ministra da Integração, Cecile Kyenge, que quer eliminar as leis contra a imigração ilegal aprovadas pelo governo anterior, de Silvio Berlusconi: «os imigrantes ilegais que a ministra de cor quer regularizar matam gente com picaretas», acrescentando que «Cecile Kyenge arrisca-se a instigar à violência ao dizer que a imigração ilegal não é um crime.»
Do lado oposto da barricada, um senador do Partido Democrático qualificou este comentário como «indecente e desumano».
Quando a cambada de Esquerda aponta o dedo a guinchar que é «indecente e desumano!!!!!», isso pode usualmente considerar-se como sinal distintivo de nobreza da parte daquilo que é destarte acusado, e esta vez não foi excepção. Todo o Europeu consciente deve estar solidário com o indivíduo assassinado, provavelmente um indígena, e de «escudos» cerradamente unidos contra as veleidades de ceciliaskyenges e quejandos, quejandos tais como o militante do Partido Democrático acima referido que teve o topete de chamar indecente a um comentário perfeitamente justo e de urgente pertinência.
Não são obviamente políticos destes o únicos culpados, nem talvez os principais culpados, do homicídio cometido pelo africano em solo italiano. Isto é toda uma elite político-cultural instituída, que controla não apenas a Política mas também os Mé(r)dia dominantes, a Justiça, a Cultura em geral, enfim. Por exemplo, se por feliz vontade do Destino se desse esta noite um golpe de Estado nacionalista em Itália, o juiz ou juizes, ou quaisquer outros responsáveis jurídicos, que não expulsaram o africano que além de ilegal também era criminoso, esse(s) responsável(s) veria(m) o(s) seu(s) eventualmente confortável(eis) domícilio(s) a ser(em) rapidamente visitado(s) pelas tropas da revolução e antes da uma da tarde o(s) dito(s) responsável(eis) jurídico(s) ia estar em praça pública, diante da população, a explicar o que tinha feito e a ser julgado pela justiça popular, eventualmente pelos parentes das vítimas do criminoso africano.
Enquanto isso não acontece, lá vão os italianos continuar a ter o seu frio e enevoado quotidiano europeu entrecortado de quando em vez pelas contribuições do calor humano africano, aquela impulsividade imprevisível do negro, que lhe dá o talento para o jazz e para o rap, e para as fintas da bola, e para a dança, toda aquela riqueza humana com cheirinho intenso a sul que a intelectualidade reinante no Ocidente tanto aprecia, embora a maior parte dela não viva em contacto directo e diário com isso, porque pode habitar em boas moradias e pôr os filhinhos em escolas privadas, e nem usar os transportes públicos ou frequentar os sítios de divertimento mais baratos...
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