segunda-feira, abril 15, 2013

A ALEMANHA DEVE DINHEIRO A PORTUGAL (?)

Não é só a Grécia que tem dinheiro a receber da Alemanha por indemnizações da II Guerra Mundial.
Portugal também é credor da Alemanha por compensações financeiras da I Guerra.
O historiador Filipe Ribeiro de Meneses recorda que o Tratado de Versalhes fixou em cerca de mil milhões de marcos-ouro o valor a pagar pela Alemanha a Portugal.
Porém, "pouco deste dinheiro entrou nos cofres do Estado devido às sucessivas revisões da dívida alemã" adianta o historiador.
Este valor de mil milhões de marcos-ouro corresponderá hoje a cerca de 2,3 mil milhões de euros, o equivalente a 1,8 do PIB português (números apurados pelo jornalista do Expresso João Silvestre).
Dava para cobrir o valor do chumbo do Tribunal Constitucional às normas constitucionais do OE 2013 e ainda sobravam mil milhões de euros.  
Filipe Ribeiro de Meneses relembra que as pretensões de Afonso Costa, representante português em Versalhes, em relação à Alemanha eram de 8 mil e 500 milhões de marcos-ouro, oito vezes mais que  o valor obtido, "pois a guerra tinha causado - alegadamente - a morte de 273.547 portugueses da metrópole e colónias, uma cifra que os Aliados rejeitaram por completo".
Afonso Costa ainda recorreu à arbitragem internacional mas a Alemanha acabou por ganhar a batalha legal.
Parece evidente que Portugal apresentou números de vítimas de guerra totalmente fantasiosos (terão morrido na I Guerra Mundial entre 10 mil e 15 mil portugueses) mas os valores monetários  apurados  no Tratado de Versalhes também deverão estar áquem do que Portugal teria direito mas que como país pouco influente não teve peso para impor.
Portugal recebeu apenas 0,75 do total das compensações financeiras a serem pagas pela Alemanha, segundo refere Ribeiro de Meneses. Mais um factor que a Alemanha terá que ponderar quando chegar a altura de o nosso país renegociar o actual pacote de resgate financeiro.              

56 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olha para esta, Caturo, que até deu na TV:
http://www.facebook.com/pyka.miolos/posts/445077315577038

15 de abril de 2013 às 17:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camarada, essa já foi aqui publicada.

15 de abril de 2013 às 18:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.gallup.com/poll/149390/record-high-approve-black-white-marriages.aspx

recomento que estudes este artigo.

É impressionante a transformação social na América. Em 1968, mesmo após a gigante propaganda dos "direitos civis" 17% dos brancos aceitava mistura racial, hoje este número anda perto dos 85%!!

nota:em 1958, apenas 4% aceitavam esse fenomeno.

Destruiram o orgulho racial da população branca Americana.

VASCO

15 de abril de 2013 às 19:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, pois... o facto é que nunca houve tão grande clivagem racial nas eleições presidenciais como agora - nunca tantos brancos votaram contra o partido dos «Democratas», o do mulato. Essa é que é essa.

15 de abril de 2013 às 19:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"http://www.gallup.com/poll/149390/record-high-approve-black-white-marriages.aspx

recomento que estudes este artigo.

É impressionante a transformação social na América. Em 1968, mesmo após a gigante propaganda dos "direitos civis" 17% dos brancos aceitava mistura racial, hoje este número anda perto dos 85%!!

nota:em 1958, apenas 4% aceitavam esse fenomeno.

Destruiram o orgulho racial da população branca Americana.

VASCO"

Foi o cristianismo que fez isso. hehehehehehe

15 de abril de 2013 às 20:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É capaz de ter alguma culpa, é...

http://gladio.blogspot.pt/2012/04/maioria-dos-cristaos-praticantes-sao-de.html

Ehheehehh...

15 de abril de 2013 às 20:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No Reino Unido, um novo estudo, elaborado pelo grupo de intervenção intelectual (ou «thinktank») Demos, indica que, ao contrário do que era comum pensar-se, os cristãos praticantes são, em termos políticos, predominantemente de Esquerda, ou, mais concretamente, de Centro-Esquerda, pelo em temas como a imigração e a igualdade.

15 de abril de 2013 às 20:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Jonathan Birdwell, autor do relatório «Finding Citizens» (Encontrando Cidadãos) escreve: «o relatório apresenta duas descobertas chave. Primeiro, que as pessoas religiosas são cidadãos mais activos - voluntarizam-se mais, fazem mais doações à caridade e são mais atreitos a envolver-se em campanhas políticas. Segundo, e mais contra-intuitivamente, as pessoas religiosas são mais atreitas ao politicamente progressivo. Dão mais valor à igualdade do que os não religiosos, são mais atreitas a acolher bem os imigrantes como vizinhos e quando questionados têm mais tendência a colocarem-se à Esquerda no espectro político.»

15 de abril de 2013 às 20:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Em números concretos, o relatório, baseado na análise do Estudo dos Valores Europeus, mostra que cinquenta e cinco por cento dos religiosos se consideram de Esquerda e quarenta por cento destes dizem-se de Direita. E quarenta e um por cento dos religiosos põe a igualdade acima da liberdade, enquanto os não religiosos fazem-no em trinta e seis por cento dos casos.

15 de abril de 2013 às 20:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E mataram muitos pretos dos nossos em Angola e Moçambique, mesmo antes de estarmos oficialmente em guerra.

15 de abril de 2013 às 21:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em números concretos, o relatório, baseado na análise do Estudo dos Valores Europeus, mostra que cinquenta e cinco por cento dos religiosos se consideram de Esquerda e quarenta por cento destes dizem-se de Direita. E quarenta e um por cento dos religiosos põe a igualdade acima da liberdade, enquanto os não religiosos fazem-no em trinta e seis por cento dos casos.

e esses que se dizem de "direita" são daqueles esquerdizados no cerne via desvalores aliens com crostices mal taqyiadas

15 de abril de 2013 às 21:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ao contrário do que era comum pensar-se, os cristãos praticantes são, em termos políticos, predominantemente de Esquerda, ou, mais concretamente, de Centro-Esquerda

pensar só se for os 2.0s fanaticos..quem ve o cerne deles sabe disso independente de falsa crostice mal taqyiada

15 de abril de 2013 às 21:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

cristãos praticantes

os não praticantes tambem tendem a esterca

15 de abril de 2013 às 21:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estudo dos Valores Europeus

bem anacronico..os valores europeus eram os da europa original a serio e não os made in judeia e derivados

15 de abril de 2013 às 21:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

baboseira essa de ligar religiosidade a esquerda..os mais fanaticos nos desvalores aliens me parecem muitas vezes aqueles que ao tirar a crosta metafisica deixou mais espaço disponivel a fundamentalização-fanatização e cia do cerne..não que não existam 1.0s fanaticos, mas dizer que só eles são fanaticos é risivel..ou que eles são necessariamente os mais fanaticos

15 de abril de 2013 às 21:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parece que até 1958, precisamente um período histórico aonde o Cristianismo tinha mais força do que aquela tem hoje, os cristãos eram pouco favoráveis à mistura racial, enfim é um mistério como isso foi possível sendo o Cristianismo tão favorável à mistura racial desde de sempre como certos pagãos dizem.

15 de abril de 2013 às 22:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é mistério nenhum. É pura e simplesmente aldrabice. Bem antes de 1958 já o papa tinha emitido uma encíclica contra o «racismo», precisamente quando a maior potência militar e política da época era «racista» (não há a desculpa de «ai, era para disfarçar por causa do politicamente correcto e tal»). Bem antes de 1958, já o cardeal italiano que até era considerado «amigo dos Fascistas» tinha condenado a deriva racial do Estado fascista italiano. Bem antes de 1958 já o cardeal Cerejeira, fortemente anti-maçónico («ai, anti-maçónico, era cá do nossos!, ai era era, está-se mesmo a ver que era!!, claro que era!!!») fazia declarações contra o aspecto racial do Estado NS e até fez questão de nem comparecer à visita oficial de emissários da Hitler Jugend a Portugal. Bem antes de 1958 já no século passado a ortodoxia cristã tinha condenado expressamente o «racismo», preto no branco, com todas as letras, ainda o século era o XIX.

Bem antes de 1958 já a Igreja andava a fomentar casamentos interraciais contra a lei do reino português. Bem antes de 1958 já no século XIX um inglês assistia à boa integração de um negro numa igreja protestante da racista Inglaterra.

Portanto, essa história de que «ai, a Igreja só começou a ser contra nós depois do Concílio Vaticano II!» é areia para os olhos, veneno para a alma e facada para as costas dos Nacionalistas.

15 de abril de 2013 às 23:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que está preto no branco é que até 1958 a esmagadora maioria dos cristãos era contra a mistura racial, o que destrói, sem apelo nem agravo, as narrativas de que o cristianismo sempre foi a favor da mistura racial e que só temos tanta gente a favor da mistura racial é por causa do cristianismo.

15 de abril de 2013 às 23:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas tu se estas a insinuar que existe alguma religião que tenha em conta a raça então és mesmo um alucinado do pior!

Se és uma pessoa religiosa e acreditas realmente no "sobrenatural" então a raça para ti é irrelevante porque a alma que cada um supostamente tem não deverá ter qualquer tipo de relação com raça, certo? Isto é, se tiveres um filho mulato vais dizer que ele não tem alma?!, vai dizer epa.. filho tu és preto não tens alma e o paizinho tem, ou espera.. dizes antes, a minha alma é melhor que a tua.

O teu problema é este, nunca poderás conciliar raça-religião por mais que tentes porque é absurdo, todas as religiões negam o mundo material.

Tu aderiste a essa treta do Paganismo para te autoconvenceres que a tua existência futil tem algum significado, és tão fanático que já nem dás conta do teu radicalismo, pior já não ficas.

Agora censura aí seu covarde como costumas fazer a quem te caga em cima

15 de abril de 2013 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O tempo em que o cristianismo era a religião do homem branco já acabou há muito!
Não gosto de acicatar qualquer tipo de conflito religioso porque já existem divisões mais do que suficientes entre todos nós, acho que é altamente contra producente. Mas o facto é que o comunismo tem cavalgado na garupa do cristianismo moderno! (esta frase não é minha)
É evidente que hoje em dia a maioria dos cristãos são universalistas e virulentamente anti racistas. Já tenho visto reacções mais violentas contra as minhas simpatias raciais vindas de pacatos cristãos do que de outros sectores ou até outras raças!!
O racista é o herege dos tempos modernos. E eu uso a expressão "racista" no sentido positivo, claro, porque já se sabe que para
a cambada políticamente correcta tal expressão é sinónimo de psicopata cobardola e tresloucado, o que não é o caso. Nunca.

Mas as responsabilidades da mistura racial não podem ser unicamente relegadas na religião cristã, como vejo alguns pagãos mais radicais, ou outros, opinar.
Na minha opinião foi uma coisa promovida pelas elites governantes, em alguns casos com intenção dolosa, outras vezes sem,
mas sempre com as mesmas consequências nefastas para qualquer nação.
Se não estou em erro foi por ordens do nosso herói nacional Conde Dom Henrique, o navegador, que a primeira carga de escravos desembarcou em Lagos, acho que em 1499.
Não digo que ele o tenha feito com
más intenções, mas quais foram as consequências desta importação de mão de obra escrava a longo prazo?
Mistura racial ou abastardamento da nação. Quer gostemos ou não, e eu não gosto, mas é preciso admitir
que a infiltração negróide no nosso país tem 500 anos - é qualquer coisa!
Numa época em que a sexualidade era reprimida (consequência da religião cristã, em particular, católica) ir dar uma rapidinha com o escravo ou escrava, era tentação fácil para o espírito fraco e o plebeu avinhado ou sem consciência racial.
A coisa alastrou lentamente a todas as classes...como começou no sul litoral mas alastrou-se um pouco por toda a parte.
Outra consequência nefasta foi
a evolução da mentalidade de que "trabalhar é bom para preto"! - isto logo para começar não é a maneira de pensar de um homem branco.

Se houve tempos em que o preto não tinha alma e podia ser legitimamnete escravizado, ou tempos em que Nossa Sra de Fátima veio explicar ao povo os malefícios do comunismo, hoje em dia parece que toda a Bíblia se resume a "somos todos iguais porque aos olhos de Deus somos todos iguais" - e pronto!!
Assim de um dia para o outro (25/4/1974) parece que a Santa Madre Igreja e Deus mudaram Radicalmente de doutrina!...

Bem, estou a hironisar e a afastar-me do assunto, onde eu queria ou quero chegar é que vejo a religião mais como uma escolha pessoal de cada um, fruto da sua vivência e sensibilidade, enquanto que as responsabilidades das asneiradas de que a nossa raça tem sido vítima podem ser atribuídas em grande parte à ganância ou incompetência dos governantes.
Geralmente quem mama mais religião é o povo. Os governantes geralmente, salvo a excepção de alguns idealistas, só acreditam no poder.

Eu não sou ateu, mas acho que cada dia que passa fico mais agnóstico!
O sagrado tem muitas faces, há muitas maneiras de olhar para Ele... Odin enforcou-se e vazou um olho para obter sabedoria...Cristo
sofreu o calvário para nos redimir como seu sangue, é mitos e religiões para todos os gostos!

Sou um novo visitante aqui, é o meu primeiro comentário, gosto de largar os meus comentários aqui e ali, a internet parece ser o último reduto de alguma liberdade de expressão e informação. Talvez
de momento a nossa maior amiga!

"Internettia" - a deusa moderna, padroeira da liberdade! ;-)

16 de abril de 2013 às 00:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sem dúvida, camarada, uma «Deusa» que dá muita chatice a muita gentinha, eheheheh...

16 de abril de 2013 às 01:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que está preto no branco é que até 1958 a esmagadora maioria dos cristãos era contra a mistura racial, o que destrói, sem apelo nem agravo, as narrativas de que o cristianismo sempre foi a favor da mistura racial»

Ai é outra vez a mesma cassete, sem qualquer argumento adicional nem absolutamente nada de nada?

Toma nota:

É pura e simplesmente aldrabice. Bem antes de 1958 já o papa tinha emitido uma encíclica contra o «racismo», precisamente quando a maior potência militar e política da época era «racista» (não há a desculpa de «ai, era para disfarçar por causa do politicamente correcto e tal»). Bem antes de 1958, já o cardeal italiano que até era considerado «amigo dos Fascistas» tinha condenado a deriva racial do Estado fascista italiano. Bem antes de 1958 já o cardeal Cerejeira, fortemente anti-maçónico («ai, anti-maçónico, era cá do nossos!, ai era era, está-se mesmo a ver que era!!, claro que era!!!») fazia declarações contra o aspecto racial do Estado NS e até fez questão de nem comparecer à visita oficial de emissários da Hitler Jugend a Portugal. Bem antes de 1958 já no século passado a ortodoxia cristã tinha condenado expressamente o «racismo», preto no branco, com todas as letras, ainda o século era o XIX.

Bem antes de 1958 já a Igreja andava a fomentar casamentos interraciais contra a lei do reino português. Bem antes de 1958 já no século XIX um inglês assistia à boa integração de um negro numa igreja protestante da racista Inglaterra.

Portanto, essa história de que «ai, a Igreja só começou a ser contra nós depois do Concílio Vaticano II!» é areia para os olhos, veneno para a alma e facada para as costas dos Nacionalistas.


Agora diz lá outra vez a mesma merda, como se eu não tivesse respondido, que voltas a levar com esta as vezes que forem precisas.


16 de abril de 2013 às 01:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Dizes bem, uma Deusa que tem dado dores de cabeça a muito boa e má gente!

16 de abril de 2013 às 01:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas tu se estas a insinuar que existe alguma religião que tenha em conta a raça então és mesmo um alucinado do pior»

Se dizes que não, és bastante mais ignorante do que julgas. E se mesmo depois das explicações continuares a dizer isso, então és francamente estúpido. Toma pois nota:


«Se és uma pessoa religiosa e acreditas realmente no "sobrenatural" então a raça para ti é irrelevante porque a alma que cada um supostamente tem»

Errado. Ponto assente. Errado. Em toda e qualquer religião tradicional dos Povos antigos a raça é um elemento incontornável. Existe o culto dos ancestrais, que em Roma é por alguns dado como até mais importante do que o culto aos próprios Deuses. Entre os Judeus, o Povo Judaico é dado como o Povo eleito. No Japão, há uma ligação intrínseca entre o Povo Nipónico e a sua religião nacional, o Xintoísmo, a ponto de ter até surgido uma versão, que se calhar até é na verdade a mais antiga, que liga numa mesma realidade os Deuses, o imperador e o sangue do Povo. Sim, um autêntico «nacional-socialismo» mas com Deuses. Na Índia e Irão então o actual culto zoroástrico está de tal forma etnicamente centrado que só aceita praticantes nascidos no seio do Povo Parse. Quem não for parse de nascimento não é aceite na comunidade religiosa. Abriram-se excepções para um alemão e um inglês há colhões e ficou-se por aí.

Mas há mais, basbaque. Muito mais.

Uma coisa é uma religião não expressar ideais de carácter racial. Outra é expressar ideais que são frontalmente contrários à salvaguarda da identidade racial.

Até há pagãos, na actualidade, que não querem saber da raça. Há até pagãos anti-racistas. Alguns poderão até invocar uma ou outra interpretação de algum mito em sua defesa... mas fazem-no a partir de um ponto de pura subjectividade. Não têm qualquer autoridade espiritual e/ou moral só por serem quem são. E sobretudo não têm um corpus doutrinário, ideológico, moral, a garantirem o que dizem.

Não sucede o mesmo com as duas grandes religiões universalistas brotadas da Bíblia, directa ou indirectamente - o Cristianismo e o Islão.

Ora lá que tu por «religião» não consigas ir além das «três do livro» e com sorte mais uma ou duas, é outro assunto. Mas se queres falar sobre o assunto deves informar-te primeiro.


«Tu aderiste a essa treta do Paganismo para te autoconvenceres que a tua existência futil tem algum significado,»

Alto, fala por ti. A tua existência é que é fútil, e se fosse só fútil e não metesse também supremo nojo até nem era mau de todo. Guarda lá os teus nihilismos de merda para a saloiada da tua laia, que quando tu estás a ir já eu estou a vir. A merda que vens propôr já eu caguei nela quando ainda nem sabias escrever.



«Agora censura aí seu covarde como costumas fazer a quem te caga em cima »

Era preciso que alguma vez isso tivesse acontecido - quando na verdade é a merda como tu que aqui vem, eventualmente por masoquismo, para eu lhe arriar fumegante calhau garganta abaixo, e todos os dias, que isso é que tem mais piada, porque só mesmo por masoquismo e rancor doente beato é que vêm aqui todos os dias para todos os dias verem os vossos valores a serem esmigalhados, e a serem vocês próprios vexados quando se atrevem a vir armados em filhasdaputa argumentadeiros - e tudo o que a merda como tu pode fazer é chiar que «ai, ele não devia estar no PNR!, ai ele diz mal da gente, não pode ser!, ai ele ainda por cima deixa que tudo se publique (o que não é especialmente frequente nos meandros em que a tua súcia se move), não pode mesmo ser!». Eheheehh...

16 de abril de 2013 às 02:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Já tenho visto reacções mais violentas contra as minhas simpatias raciais vindas de pacatos cristãos do que de outros sectores ou até outras raças!!»

Não surpreende.

16 de abril de 2013 às 02:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a evolução da mentalidade de que "trabalhar é bom para preto"! - isto logo para começar não é a maneira de pensar de um homem branco.»

Penso que infelizmente foi a maneira de pensar do homem branco do sul europeu. O trabalho manual, braçal, já na Antiguidade era desprezado pela elite aristocrática. O homem de bom nascimento não trabalhava. Os Portugueses, como Povo algo meridional que são, herdaram um bocado essa mentalidade, que não se observa tanto nas Nações setentrionais, onde por exemplo o aristocrata inglês desde cedo se deu à labuta. E até aos anos oitenta do século XX era comum no seio do povo cá do burgo dizer que o mal disto era que em Portugal o «sr. engenheiro» estava no escritório de fato e gravata e caíam-lhe os parentes na lama se sujasse as mãos na oficina, ao passo que na Alemanha o engenheiro estava de fato-macaco, visor e maçarico na mão a trabalhar ao pé dos operários. Talvez isto seja um exagero mas não é nada impossível que haja aí um fundo de verdade.


16 de abril de 2013 às 02:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se houve tempos em que o preto não tinha alma e podia ser legitimamnete escravizado, ou tempos em que Nossa Sra de Fátima veio explicar ao povo os malefícios do comunismo, hoje em dia parece que toda a Bíblia se resume a "somos todos iguais porque aos olhos de Deus somos todos iguais" - e pronto!!»

Já bem antes disso a Igreja metia o veneno do universalismo a-racial, como eu disse acima, duas vezes, e da segunda até o disse a grosso. O que é preciso perceber é que um veneno subtil espiritual não surte um efeito imediato, mais ao longo das gerações vai criando a erosão, vai moldando, vai conduzindo e criando certo tipo de sensibilidades. E o que se criou na elite reinante do Ocidente foi precisamente essa sensibilidade universalista militante, logo, anti-racista, que considera o «racista» não apenas como «idiota», como gosta de dizer, mas também como mau. Mau. Porque para a elite separar as pessoas por motivos étnicos, por critérios de estirpe, é maldade. E só é maldade por um motivo muito simples - porque têm séculos e séculos de condicionamento no sentido do universalismo militante.

E donde vem essa militância, que condena como pecaminosa a segregação étnica? Só pode ser do judeu morto que andou a pregar que se desse a outra face ao agressor e que disse que vinha para trazer o ódio dentro de cada família, em nome do amor universal.


16 de abril de 2013 às 02:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Está interessante a discussão e realmente aqui aprende-se muito, por isto parabens caturo por este espaço, goste-se ou não, acima de tudo viva a liberdade.

Quanto aos comentários menos simpaticos com que tens de lidar eu fico com a sensação que a maioria dessas pessoas simpatizam contigo parecem é frustradas por alguma razão. Acho que a maioria fica ofendida quando se fala do cristianismo porque muitos de nós desde crianças foi muito afectada pela igreja católica na cultura/costumes. É preciso tempo.

16 de abril de 2013 às 02:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Agora diz lá outra vez a mesma merda, como se eu não tivesse respondido, que voltas a levar com esta as vezes que forem precisas."

Mete isto nessa cabeça: em 1958 só 4% dos cristãos era a favor da mistura racial o que não conjuga com uma religião que é supostamente a favor da mistura racial. E o facto do Papa e de um cardeal terem condenado o racismo dos nazis em nada muda o facto de em 1958 só 4% dos cristãos era a favor da mistura, logo tal facto de nada te serve.

16 de abril de 2013 às 10:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não digo que ele o tenha feito com
más intenções, mas quais foram as consequências desta importação de mão de obra escrava a longo prazo?"

Praticamente zero de consequências pois os portugueses não se miscigenavam com escravos.

16 de abril de 2013 às 13:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Numa época em que a sexualidade era reprimida (consequência da religião cristã, em particular, católica) ir dar uma rapidinha com o escravo ou escrava, era tentação fácil para o espírito fraco e o plebeu avinhado ou sem consciência racial."

Nessa época também era um escândalo que vetava as pessoas para o ostracismo social ter-se prole mestiça, e portanto as pessoas evitavam isso.

16 de abril de 2013 às 13:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Outra consequência nefasta foi
a evolução da mentalidade de que "trabalhar é bom para preto"! - isto logo para começar não é a maneira de pensar de um homem branco."

Nunca vi essa mentalidade nos portugueses. Quem é que no Alentejo andava a ceifar o trigo a temperaturas de 40 graus? Ah, pois é, os portugueses, e não os pretos.

16 de abril de 2013 às 13:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bem, o Alentejo foi a região de Portugal que recebeu mais pretos para trabalhar.

16 de abril de 2013 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Trabalhar onde? Nas minas aonde o trabalho era perigoso? Ah, pois.

16 de abril de 2013 às 18:05:00 WEST  
Anonymous menvp said...

A FIRMEZA DO CONTRIBUINTE ALEMÃO ESTÁ A SALVAR A EUROPA
.
-> Marionetas ao serviço da superclasse CAVAM BURACOS sem fim (nas finaças públicas, nas empresas públicas, na Banca)...
-> Marionetas ao serviço da superclasse enfiaram-nos numa armadilha: a Espiral recessiva...
-> 'Paladinos' do discurso anti-austeridade... ESTIVERAM CALADOS que nem um rato... ""ignorando"" o perigo que era os Estados andarem a endividar-se na construção de auto-estradas 'olha lá vem um', estádios de futebol sem público, nacionalização de bancos falidos, etc, etc...
-> O discurso anti-alemão que reina nos media internacionais (nota: são controlados pela superclasse) é uma consequência óbvia: depois de andar a 'cavar-buracos'... e andar a saquear contribuintes em vários países... a superclasse (alta finança - capital global) quer saquear o contribuinte alemão.
-> A firmeza do contribuinte alemão (não cedendo à pressão exercida internacionalmente...) é fundamental para salvar a Europa.
{ Nota: Depois de 'cozinhar' o caos... a superclasse aparece com um discurso, de certa forma, já esperado!... Exemplo: veja-se a conversa do mega-financeiro George Soros: «é preciso um Ministério das Finanças europeu, com poder para decretar impostos e para emitir dívida» }

16 de abril de 2013 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Decididamente, há gente que vive no mundo da fantasia, ou pelo menos imitam bem...
"O portugueses nunca se miscigenaram com escravos" !!!!
NÃO POUCO, QUE IDÉIA não há povo europeu com traços raciais mais puros do que o português, não há dúvida! não somos nós o país que se estendia do Minho a Timor, e que se orgulha tanto de ter inventado o mulato? de ser o pioneiro da mistura racial!
Santa tristeza, eu cá gosto de ser branco todos os dias e é um direito que me assiste!

Dá para ver pelos teus outros comentários que não leste bem o que eu escrevi. Acho que fui bem claro.

É mais do que evidente pelos traços das pessoas, a QUANTIDADE DE GENTE com traços negróides neste país, como por exemplo prognatismo ou cabelo encarapinhado, só para nomear os mais óbvios, mesmo que por terem pele clara pareçam brancos assim de repente à distância. O seu número é maior e porporcionalmente muito maior do que em qualquer outro país europeu!
Um pouco por todo o país mas com maior incidência no litoral e no sul.
Na distrito de Setúbal e por quase todo o Alentejo então é mais do que evidente. E um pouco por todo o lado. Não há aldeia portuguesa que não tenha o seu Barnabé!
Se não tens capacidade de observação ou nunca sequer saiste do país para ver outras gentes então basta dares um saltinho até Espanha vês logo a diferença!
Não é preciso ir muito mais longe.

ISTO NEM SEQUER TEM NADA A VER COM SER RACISTA OU NÃO SER RACISTA, É A SIMPLES REALIDADE.

Precisamente por causa das elevadas temperaturas e da malária que havia na foz do Sado é que os trouxeram. Eram mais resistentes a essas condições.
A mistura racial produziu-se desde há alguns séculos, por isso é que o Alentejo não está cheio de pretos mesmo escurinhos.
E não se chamam todos "Kunta Kinte" porque foram baptizados com o apelido do patrão ou pura e simplesmente escolheram um nome qualquer.
Mas se não és capaz de olhar para uma pessoa e identificar as suas origens não sei o que te diga.
Eu não acho muito difícil, os traços não mentem, as pessoas não nascem com estas ou aquelas caracterísitcas por obra do acaso, como alguma pesudo-ciência cretina tem vindo a afirmar ultimamente.
Até a maneira de estar das pessoas, a mímica: as expressões, a voz, a linguagem corporal...é tão óbvio!!

Nem sei para que me dou ao trabalho.

17 de abril de 2013 às 01:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se não tens capacidade de observação ou nunca sequer saiste do país para ver outras gentes então basta dares um saltinho até Espanha vês logo a diferença!»

Que exagero. Não é de modo algum verdade, mas nem de perto nem de longe, que haja uma diferença física notória entre portugueses e espanhóis, seja de que parte for de Portugal. Pelo contrário. E a esmagadora maioria das feições alentejanas são surpreendentemente europeias. É perfeitamente possível que a esmagadora maioria dos negros tenha morrido sem deixar descendência, uma vez que essa gente, mais mal alimentada, sofreria mais nos períodos de fome. O pouco sangue negro que há em Portugal confirma-o - é quase todo por via feminina, ou seja, os negros quase não deixaram filhos, quer porque morressem, ou fossem levados para o Brasil, quer porque as mulheres brancas pura e simplesmente não queriam casar com negros, escravos e libertos.

17 de abril de 2013 às 01:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

é quase todo por via feminina

sim, no aut. isso faz "imensa" diferença..hehe

17 de abril de 2013 às 03:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

16 de Abril de 2013 à0 23:51:00 WEST

e achas que uma alemanha assim irá durar pra sempre mesmo com a invasão?

17 de abril de 2013 às 03:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nunca vi essa mentalidade nos portugueses. Quem é que no Alentejo andava a ceifar o trigo a temperaturas de 40 graus? Ah, pois é, os portugueses

de facto, muitos nortenhos e galegos tambem emigravam para as americas para pegar em serviços pesados; mesmo ha poucos anos vi uma reportagem na tv de um imigrante norte-portugues na construção civil nos eua do lado de mexicanos e cia tipo os irlandeses do lado dos chineses na ferrovia do pacifico no xix

17 de abril de 2013 às 03:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"não somos nós o país que se estendia do Minho a Timor, e que se orgulha tanto de ter inventado o mulato? de ser o pioneiro da mistura racial!"


mais um que engoliu a propaganda. ai Portugal inventou o mulato!

olha lá, e no Pai Natal e nas renas, também acreditas, não?

17 de abril de 2013 às 04:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não censures o meu comentário.

17 de abril de 2013 às 12:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"NÃO POUCO, QUE IDÉIA não há povo europeu com traços raciais mais puros do que o português, não há dúvida!"


Somos puros o suficiente para não sermos mulatos ou pretos, mete isto na tua cabeça.


"não somos nós o país que se estendia do Minho a Timor"

A propaganda salazarista prova que os portugueses são mestiços?! Não me faças rir.


", e que se orgulha tanto de ter inventado o mulato? de ser o pioneiro da mistura racial!"


Quem é que disse isso?

"Santa tristeza, eu cá gosto de ser branco todos os dias e é um direito que me assiste!"

Tu e os outros português também gostam de ser brancos todos os dias.

17 de abril de 2013 às 13:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É mais do que evidente pelos traços das pessoas, a QUANTIDADE DE GENTE com traços negróides neste país, como por exemplo prognatismo ou cabelo encarapinhado, só para nomear os mais óbvios, mesmo que por terem pele clara pareçam brancos assim de repente à distância."

É o que tu dizes, os testes genéticos que são muito mais fidedignos do aquilo que existe na tua cabeça dizem que muito poucos portugueses têm sangue negro, e eu cá prefiro os testes genéticos aos achismos.

"Precisamente por causa das elevadas temperaturas e da malária que havia na foz do Sado é que os trouxeram. Eram mais resistentes a essas condições."

Tretas. Onde existe malária em África, existe uma alta taxa de mortalidade, mas quais mais resistentes à malária, qual carapuça?! Quanto ao calor, os portugueses estão bem preparados a trabalhar sobre essa condição atmosférica, não digas asneiras.

"A mistura racial produziu-se desde há alguns séculos, por isso é que o Alentejo não está cheio de pretos mesmo escurinhos."

Mas qual mistura racial? Não digas merda. Os pretos que foram trabalhar para o Alentejo eram homens, achas que as mulheres alentejanas iam às Senzalas satisfazerem o apetite sexual?
Nem penses nisso, e andas a ver muitos filmes pornográficos. hehehehehe

17 de abril de 2013 às 13:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"não somos nós o país que se estendia do Minho a Timor"

A propaganda salazarista prova que os portugueses são mestiços?! Não me faças rir.


", e que se orgulha tanto de ter inventado o mulato? de ser o pioneiro da mistura racial!"

Quem é que disse isso?»


É verdade que esse mito existia e existe no seio da elite. Isso deve ser tido em mente quando se pensa na fama que outros Povos têm disto ou daquilo, nomeadamente os Judeus. Facilmente um nacionalista de país estrangeiro presume que «os Portugueses» estão a soldo de uma agenda anti-racista e até militantemente miscigenador, e portanto facilmente desconfia dos nacionalistas portugueses em qualquer aliança europeia.

17 de abril de 2013 às 18:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não censures o meu comentário.»

Ninguém censurou a merda do teu comentário, estás outra vez a aldrabar.

18 de abril de 2013 às 16:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Beatice é mesmo assim... depois vai-se confessar, ehehehhh...

18 de abril de 2013 às 16:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Censuraste o meu comentário que responde à merda do teu comentário que está a negrito, bruxo burlão. Os vapores das poções "magicas" que fazes já não te deixam ver a própria merda que fazes. hehehehehe

18 de abril de 2013 às 18:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas essa merda é algum comentário de jeito, beato, uma imbecil repetição do que já tinhas dito e foi rechaçado? Tu bem querias poder acusar-me de censura, mas, como não podes, nem tens problema de consciência nenhum (isso resolve-se no confessionário, ehehehh...), acusas-me à mesma, eheheehh... beatismo é mesmo assim, veneno moral (e, no caso, também intelectual) de cima a baixo.

18 de abril de 2013 às 20:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Agora vejamos a imbecilidade que regurgitaste:

«Mete isto nessa cabeça: em 1958 só 4% dos cristãos era a favor da mistura racial»

Primeiro - onde é que está essa estatística? Apresenta-a.



«o que não conjuga com uma religião que é supostamente a favor da mistura racial»

Já expliquei porque é que se conjuga e como. As ideias demoram tempo a actuar, mas quando a semente é lançada vão germinando. O veneno corrói por vezes a longo prazo. E a verdade é que já no século XIX se observava a presença flagrante do anti-racismo na alta hierarquia cristã. Na primeira metade do século XX tal presença é muito óbvia, declarada, na igreja ocidental.

Claro que tudo isso demora tempo a chegar ao povo, pois se a maior parte do povo nem a doutrina católica conhece em condições, quanto mais as implicações ideológicas de certos mandamentos.




«E o facto do Papa e de um cardeal terem condenado o racismo dos nazis em nada muda o facto de em 1958 só 4% dos cristãos era a favor da mistura,»

Faz mais do que «mudar», inutiliza por completo esse «argumento» de que a maioria dos cristãos era supostamente contra a mistura racial. Andar a basear uma argumentação na ignorância das massas não adianta nada nem te serve para coisa nenhuma a não ser para, à boa maneira católica, continuar a fechar os olhos à consciência verdadeira e a dizer, imbecilmente, «ai, eu sempre fui católico e não era anti-racista, do resto não qué-saber!», enquanto o clero vai envenenando mais e mais a felizmente cada vez mais escassa população praticante do Catolicismo.


18 de abril de 2013 às 20:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O magistrado n1º o Cavaco tem cara de cigano, não vai dizer que consideras o cavaco um europoid certo?»

Obviamente que é um europóide, e bem europóide, é que nem sequer contrasta muito com os seus homólogos europeus.

!!! o Cavaco Europóide, o próprio já disse que tem aspecto de um alemão misturado com um árabe!!

Desculpa lá Caturo, mas acho que abusas um bocado quando fazes afirmações dessas. Não preciso de fazer um teste de dna ao Cavaco para saber que tem sangue não europeu bastante acentuado. Vai ver fotos dele na presença de presidentes/reis de outras nações europeias e o contraste é bem evidente.

VASCO.............................

18 de abril de 2013 às 21:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Primeiro - onde é que está essa estatística? Apresenta-a."


http://www.gallup.com/poll/149390/record-high-approve-black-white-marriages.aspx

18 de abril de 2013 às 23:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«E o facto do Papa e de um cardeal terem condenado o racismo dos nazis em nada muda o facto de em 1958 só 4% dos cristãos era a favor da mistura,»

Faz mais do que «mudar», inutiliza por completo esse «argumento» de que a maioria dos cristãos era supostamente contra a mistura racial. Andar a basear uma argumentação na ignorância das massas não adianta nada nem te serve para coisa nenhuma"



olha, que interessante...o Caturo a utilizar o mesmo argumento dos esquerdistas de chamar "ignorantes" aos "racistas".

19 de abril de 2013 às 09:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Este continua a não perceber nada do que lê. Não chamei ignorantes aos «racistas». Disse, isso sim, que os católicos que são racistas ignoram a coerência da sua própria doutrina. E isto aplica-se até mesmo a pessoas relativamente bem instruídas, com cursos superiores e que são católicos só nominalmente, por tradição familiar, e que por isso pouco ou nada sabem da doutrina católica, até porque, antes de mais nada, são-lhe genericamente indiferentes. Mais se aplica ainda à gente das camadas populares mais baixas, cujo culto religioso se faz de ritos e usos, muitos deles arcaicos, de remota origem pagã, sem que tenham conhecimento disso. Aliás, até o motivo pelo qual são católicos é, no essencial, mais pagão do que cristão - não a convicção doutrinária/moral, mas sim a tradição familiar.

Ignorar alguma coisa, todos ignoram. Mas quando se chama «ignorante» a alguém, está-se usualmente a querer acusar nesse alguém uma falta de conhecimento maior do que a da média.

E, já agora, reforço - é verdade que os «racistas» se encontram predominantemente nas massas populares menos instruídas. Isto porque as pessoas menos instruídas são as que recebem menos influência ideológica de quem controla a cultura e a informação, como já foi amplamente demonstrado.

E só mesmo a estupidez, que é ignorância mas ignorância militante, é que pode fazer por ignorar estes factos e evidências, «arrumando» a questão com um «ai estás é a dizer que os racistas são burros e acabou!». Para imbecilidade e desconversação não há aqui tempo, isto não é uma instituição de ensino especial.

19 de abril de 2013 às 17:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«!!! o Cavaco Europóide, o próprio já disse que tem aspecto de um alemão misturado com um árabe!!»

Nunca o ouvi dizer isso. De qualquer modo essa é a opinião dele, não a minha. Acresce que, já agora, é preciso perceber, aí, o que se quer dizer quando diferentes pessoas falam em «parecer árabe» - para alguns, é só «ser moreno», para outros há qualquer coisa nas feições, etc..

Da minha parte, não lhe vejo nada na cara que pareça não europeu. E é óbvio que ele ao pé doutros líderes europeus não contrasta.

20 de abril de 2013 às 00:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Primeiro - onde é que está essa estatística? Apresenta-a."

http://www.gallup.com/poll/149390/record-high-approve-black-white-marriages.aspx»

Ai essa estatística é que estuda a opinião dos cristãos? Ehehehh, que ridículo...
Já agora, esses quatro por cento que aprovavam o casamento interracial, eram o quê? Garantidamente ateus?... ;)

Mas mesmo que fossem de Esquerda, e ateus, já me fartei de explicar que, por motivos meramente circunstanciais e civilizacionais, a Direita esteve associada ao Cristianismo durante muito tempo. Sucede simplesmente que existe uma lógica incontornável nas ideias e por isso mesmo a oposição entre o Nacionalismo e o Cristianismo tinha de acontecer, porque estão obviamente em rota de intercepção, e tanto tinha que acontece mesmo, neste momento, porque a lógica das ideias em si a isso leva: as estatísticas provam, e agora sim, há dados concretos, de que a maioria dos cristãos praticantes são de Esquerda e até aceitam mais facilmente a imigração:

http://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=834217083315992339&page=1&token=1367619988027

«as pessoas religiosas são mais atreitas ao politicamente progressivo. Dão mais valor à igualdade do que os não religiosos, são mais atreitas a acolher bem os imigrantes como vizinhos»

Ponto assente. E inevitável.

3 de maio de 2013 às 23:34:00 WEST  

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