SOBRE A ACÇÃO DE CARIDADE CRISTÃ PARA COM MUÇULMANOS
Acabamos de terminar la presentación de mi novela “Las Navas de Tolosa” en Toledo. Vamos en coche el presentador y uno de los organizadores y yo. En una plaza cercana, hay una multitud. Preguntamos de qué se trata. El organizador, toledano, nos informa que es la cola de la ONG de Cipriano González. Son las 18,30 h. “Es todavía más impresionante. Vamos a dar la vuelta y veréis donde empieza”. “Son musulmanes”, apunta, inquieto, el presentador, un buen y joven empresario.
Damos la vuelta con el coche y llegamos al comienzo donde personal de la ONG con batas blancas está repartiendo los alimentos. La cola, en efecto, es aún más impresionante. Es todo un fenómeno social. Estamos ante una multitud que no baja de las ochocientas personas y que se aproxima, seguramente, a las mil, en una ciudad de menos de cien mil personas. La primera impresión se confirma ante la selva de hijabs. Se trata, en el fondo y en la forma, de una larga fila de musulmanes. Estimativamente, el 85% son musulmanes; otro 13%, sudamericanos y el 2% españoles.
- Son musulmanes –repite, cada vez más inquieto, el presentador. ¿Y cuándo les dejemos de dar de comer, qué harán?
- Matarnos –contesta rápido el organizador toledano, porque la gente en privado no se cuida de lo políticamente correcto.
Llegan familias enteras de musulmanes en monovolumen para recoger su comida.
A través de la Iglesia, en Cáritas, escenas como la que vemos en la puerta de esta ONG, se repiten por todas las ciudades de España. Cáritas se ha convertido en una gran mentira. Cáritas se dedica a alimentar a los musulmanes y es el caballo de Troya de la islamización de España. Esa es la realidad y lo demás es comentario. Fueran los anatemas laicos políticamente correctos que ya no asustan a nadie. La Iglesia en España chapotea en la mentira.
La jerarquía católica con la mentira de Cáritas enemiga de la sociedad cristiana. Esa es la verdad y lo demás es propaganda. Cáritas no es el buen samaritano sino una exuberancia de estupidez suicida. Y si no que se lo pregunten a los coptos o a los cristianos en Nigeria o a Asia Bibi en Pakistán, incomunicada en cadena perpétua. No hay caridad para los cristianos, ni fraternidad. La Iglesia calla, cobarde y cómplice, mientras alimenta el conflicto en España. Esa Iglesia sólo atenta a sus privilegios y a su financiación y que vende al por mayor la mentira de Cáritas.
Cáritas es el comedor social de los musulmanes. Cáritas es la media luna de los idiotas. Y no tan idiotas, porque resulta que de fomentar la amenaza musulmana con su demografía expansiva viven la friolera de 4.357 católicos oficiales, que están asalariados de Cáritas, que viven de Cáritas y en buena medida del contribuyente, porque el 33,70% de los fondos salen de los fondos públicos, de las administraciones locales (19.635.876 euros), las autonómicas (31.499.100), de la central (28.626.405) y de la Unión Europea (4.728.352). Datos oficiales de la web oficial de Cáritas.
El espectáculo amenazante de una ONG de Toledo es extrapolable a cada ciudad en las puertas de los comedores de Cáritas. Así que la Iglesia católica en España, con una parte de dinero del contribuyente, está alimentando gratis a los musulmanes que constituyen un grupo parasitario. Así que cuando Cáritas dice que atiende a seis millones de personas (6.364.126), la mayoría, el 85%, repetidas, son musulmanes.
Por supuesto, hay que acabar con esta mentira, aunque algunos católicos oficiales amenacen con sus falaces excomuniones. Con mi dinero no se va a financiar a los musulmanes. Para nada. No pienso volver a dar un solo euro a la Iglesia, ni en el cepillo, ni mucho menos poner la crucecita. Y animo a todos a hacer lo mismo.
Cáritas es mentira, grosera mentira. Es una coartada del sistema y un quintacolumnismo islámico. Ni un euro a Cáritas. Ni un euro a la Iglesia. La verdad nos hará libres y Cáritas es mentira, es la media luna camuflada con la crucecita.
Ora isto são basicamente desabafos de um beato de Direita, eventualmente baralhado, como que traído, pelo sua igreja. Na verdade, esta igreja está a ser pura e simplesmente coerente com os ensinamentos cristãos, de dar a outra face e tudo e mais alguma coisa ao amado Outro - «e se ele te quiser tirar a capa, dá-lha, não resisteis ao mau», ou coisa assim, é o que se lê no Novo Testamento.
Esta igreja mais não faz do que cumprir o seu dever de acordo com a ética cristã. O autor do texto acima talvez esperasse que a Cáritas não desse nada a ponta de um corno aos imigrantes que fossem muçulmanos, mas isso só teria sentido à luz de uma ética estritamente etnicista, incompatível com o Cristianismo. O apego do autor ao seu credo nazareno é muito mais uma questão de tradição, uma concepção de religião de família e de nação, à maneira pagã antiga, do que algo de especificamente cristão, que exige uma conversão pessoal, individual, e de amor universalista, sem barreiras de espécie alguma.
O que acontece com o autor do texto acima é pois o que acontece com os nacionalistas que querem ser cristãos, ou com os cristãos que querem honestamente ser nacionalistas - uma facada nas costas que só mesmo eles é que não perceberam que estava, desde sempre, anunciada.
O que acontece com o autor do texto acima é pois o que acontece com os nacionalistas que querem ser cristãos, ou com os cristãos que querem honestamente ser nacionalistas - uma facada nas costas que só mesmo eles é que não perceberam que estava, desde sempre, anunciada.
21 Comments:
«Ni un euro a Cáritas. Ni un euro a la Iglesia. La verdad nos hará libres y Cáritas es mentira, es la media luna camuflada con la crucecita.»
Vá lá, afinal ainda há cristãos lúcidos neste mundo!
Caturo disse...
«Esta igreja mais não faz do que»
Camarada, acho que falta aqui algo...
Cristianismo, islamismo, judaismo.... Essas religioes tem a mesa natureza, Sao araciais! Nem toda a direita e nacionalista, ha tb a direita beata. Nem sempre os interesses da direita beata e dos nacionalistas convergem. Ainda que venham a ter os mesmos interesses, e por propositos bem distintos.
Isto é um teste...
Caturo disse...
Esta igreja mais não faz do que
Camarada, acho que falta aqui algo...»
Sim, já completei, eheh, obrigado.
Anónimo disse...
«Cristianismo, islamismo, judaismo.... Essas religioes tem a mesa natureza, Sao araciais! Nem toda a direita e nacionalista, ha tb a direita beata.»
Exacto. Houve alguém aqui em tempos que lhes chamou os três dogmas do deserto.
Embora eu pessoalmente ache que o Judaísmo, apesar de ter o grave defeito do pecado original (semente da culpa), é de longe a religião menos universalista das três, tendo até alguns traços nacionalistas.
«Nem sempre os interesses da direita beata e dos nacionalistas convergem. Ainda que venham a ter os mesmos interesses, e por propositos bem distintos.»
Normalmente, a coisa é mais ou menos assim:
Nacionalismo pagão ou irreligioso = protecção da estirpe
“Nacionalismo” cristão = protecção do dogma
Por exemplo, muitos cristãos plebeus odeiam muslos e judeus, mas aceitam de bom grado cristãos negros. E, à medida que se sobre na hierarquia da igreja, mas fácil se torna encontrar paders, bispos e até papas que reconhecem os muslos e os judeus como iguais. Quanto mais próximo do dogma, mais próximo do Outro.
Genericamente é bem verdade isso, sim.
Cristianismo, islamismo, judaismo.... Essas religioes tem a mesa natureza, Sao araciais! Nem toda a direita e nacionalista, ha tb a direita beata. Nem sempre os interesses da direita beata e dos nacionalistas convergem. Ainda que venham a ter os mesmos interesses, e por propositos bem distintos.
essa centro-esquerda cernica de crosta centro-direitizada é pseudo-direita só de aparencias
Eu queria ver uma acção destas no séc. XIII quando o Cristianismo estava de força na Europa para puder dar razão ao Caturo, mas infelizmente não vejo.
Evidentemente que os tempos eram outros - a Cristandade estava em guerra aberta com o Islão e a população era muito mais naturalmente violenta.
Caturo disse.
«Evidentemente que os tempos eram outros - a Cristandade estava em guerra aberta com o Islão e a população era muito mais naturalmente violenta.»
Exacto. Há um aspecto das cruzadas que os cristãos “nacionalistas” dos dias de hoje não parecem ser capazes de perceber.
Naqueles tempos, a Igreja lutou pela via militar porque o seu interesse coincidiu com o interesse das elites daqueles tempos, que era constituída pelas grandes casas reais europeias.
Neste contexto, a guerra contra o Islão favorecia ambas as partes, Igreja e Nobreza: os nobres adquiriam novos territórios pro via da luta armada, legitimando as suas matanças com a bênção dos vigários do deus cristão; e o clero aumentava o seu poder e património porque, com o aumento dos territórios submetidos por cristãos, aumentavam também a sua área de influência, número de fiéis, impostos e tributos cobrados e poder de submissão. Nestes tempos, a Igreja flexibilizou a doutrina do amor ao Outro em nome da ambição dos bispos. Mas mais tarde até pagou caro pela incoerência, com os diversos cismas que ocorreram ao longo dos séculos, e a ascensão primeiro da ortodoxia e depois do protestantismo.
Hoje, porém, a realidade já não é a mesma. As elites já não são constituídas pela nobreza ansiosa por conquistas e impérios. Hoje, a elite é dominada por universalistas, capitalistas selvagens e marxistas culturais que visam o estabelecimento de um mundo sem fronteiras.
Ora, sob este novo paradigma o cristianismo terá de ser, mais do que nunca, fiel à sua doutrina universalista, porque essa é a única forma de voltar a ter o apoio das elites universalistas para as suas cruzadas. Cruzadas estas que já não serão bélicas, mas sim espirituais.
Isto significa que, nos próximos anos, nunca, MAS NUNCA, a Igreja se irá insurgir contra a iminvasão, nem nunca se levantará a favor dos povos nativos da Europa. Tal atitude seria, pura e simplesmente, contra os seus interesses. Perderia o pouco apoio que ainda lhe resta por parte das elites, e seria alvo da condenação pública de toda a classe intelectual dominante.
(continua)
(continuação)
É por isso que os cristãos «nacionalistas» estão a iludir-se. Se vocês são cristãos, brancos e ocidentais, então a Igreja não quer saber de vós. Vocês são o passado, os alienígenas são o futuro. E os padres e os bispos sabem-no.
Eles sabem que os europeus nativos estão a esvaziar rapidamente as igrejas da Europa e a abandonar uma fé que pouco mais tem para oferecer do que culpa e expiação. Mas a fé continua a crescer entre os imivasores.
Eles sabem que os europeus nativos têm taxas de fertilidade ridículas quando comparadas aos alienígenas.
Eles sabem que os europeus são demasiado instruídos para engolir as falácias e os paralogismos do cristianismo, mas que os imigrantes ainda se comovem com a história do judeu que amava a todos e que se deixou matar por nós.
Eles sabem que, se dependerem exclusivamente dos europeus, o cristianismo desaparecerá em duas ou três gerações.
A questão é: se eles sabem, porque teimam os cristãos “nacionalistas” em não querer saber?
Nem se lhes pode levar a mal que continuem agarrados a um credo que provavelmente é de família, com toda a carga emocional, respeitável em si (a carga emocional-familiar) que isso implica. Mas que pelo menos não neguem o óbvio.
alem disso aprendi algumas coisas com os cristãos classicos apesar de meterem nojo em muitas coisas que nunca aprenderia com um derivado por exemplo; o modo natural como eles falam da sua "vida passada" pre-conversão de modo tão natural; que ja foram "prostitutos" do "mundo", que ja usaram drogas, et cetera..bem longe daquele dogma de beatos que os derivados tentam por neles; foi a partir de ve-los falando tão naturalmente disso que eu aprendi a ser mais sincero comigo e com outros e que não tinha por que esconder boa parte das coisas; não havia necessidade; perto daqueles testemunhos os meus segredos não eram nada
Eu queria ver uma acção destas no séc. XIII quando o Cristianismo estava de força na Europa para puder dar razão ao Caturo, mas infelizmente não vejo.
isso é por que os barbaros ainda tinham um pouco da sua cultura xatria original e não pelos cristãos..veja que quanto mais foram absorvendo a merda, ate a sociedade deles mudou pro antigo regime via geo-centralixo o que só facilitou o golpe burgues e proto-gulaguiano/mc-et cetera, pois originalmente o sistema feudal era descentralizado
no entanto a centralização ajudou os ibericos na reconquista por que gerou 2 estados fortes diante das infinitas taifas muslas; veja que enquanto os muslos estavam em um só estado contra os divergentes nobres visigodos levaram a melhor
inclusive o pioneirismo de portugal no xv se deve a reconquista, pois pra vencer as taifas fragmentadas eram precisos estados fortes e centralizados, senão dava empate..e essa centralização precoce permitiu aos tugas organizar-se mais cedo que o resto da europa na propria casa..o resto ate lhes seguiu o exemplo..o canal se perguntou: pra que continuarmos nesse lengua-lengua enquanto eles estão indo na direção do auge..foi pela necessidade..era conquistar as taifas ou correr o risco de esse bom momento passar e serem engolidos de novo..era uma vontade de continuar existindo e de ir alem e de lutar que os ibericos perderam, o ex-oeste perdeu
"Evidentemente que os tempos eram outros - a Cristandade estava em guerra aberta com o Islão e a população era muito mais naturalmente violenta."
Bem, segundo alguns autores o Cristianismo manda dar a face ao inimigo e não resistir ao mal, e até fazer caridade aos inimigos, e é por isso que não se compreende que no séc. XIII quando o Cristianismo estava no seu máximo, os cristãos não se tivessem submetido ao inimigo chamado Islão e andado a fazer acções da natureza daquela descrita nesta thread.
"isso é por que os barbaros ainda tinham um pouco da sua cultura xatria original e não pelos cristãos..veja que quanto mais foram absorvendo a merda, ate a sociedade deles mudou pro antigo regime via geo-centralixo o que só facilitou o golpe burgues e proto-gulaguiano/mc-et cetera, pois originalmente o sistema feudal era descentralizado"
Não, isso é porque o humanismo e o politicamente correcto ainda não tinham corrompido as igrejas cristãs.
«(...) era conquistar as taifas ou correr o risco de esse bom momento passar e serem engolidos de novo..»
Não percebo como é que és tão esperto para compreenderes isto, mas depois não consegues compreender a importância estratégica da manutenção do estado de Israel...
...é que o princípio é rigorosamente o mesmo!
Ou será que conseguir compreender até consegues, mas preferes não querer compreender?
«e é por isso que não se compreende que no séc. XIII quando o Cristianismo estava no seu máximo, os cristãos não se tivessem submetido ao inimigo chamado Islão e andado a fazer acções da natureza daquela descrita nesta thread.»
Porque nessa altura essa mentalidade ainda não estava bem estabelecida. É de tal modo anti-natural que não se entranha facilmente em nações inteiras, aliás, nunca chega a fazê-lo, na verdade, tal transformação apenas se opera ao nível das elites.
Por outro lado, há no Cristianismo uma intolerância de base, que leva à guerra, mas não é a guerra pela etnia ou pela nação e sim a guerra para impôr a religião.
«Não, isso é porque o humanismo e o politicamente correcto ainda não tinham corrompido as igrejas cristãs.»
O politicamente correcto é nada mais do que a moral cristã mas laicizada.
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