PAIS ALEMÃES E AUSTRÍACOS PREFEREM PÔR OS FILHOS EM ESCOLAS COM MENOS ALÓGENOS
Na Alemanha e na Áustria, os pais de classe média alemães evitam colocar os filhos nas escolas com mais imigrantes, segundo um estudo recente elaborado pelo So lautet das Fazit einer aktuellen Kurzstudie des Sachverständigenrats deutscher Stiftungen für Integration und Migration (SVR) ou Conselho de Peritos das Fundações Alemãs sobre Integração e Migração.
Em Berlim, um terço dos alunos escolares imigrantes frequentam estabelecimentos de ensino nos quais os seus colegas são igualmente de origem estrangeira. Em contraste, seis em cada sete alunos alemães andam em escolas nas quais a maioria dos alunos é de origem alemã. De acordo com o estudo, isto só parcialmente se explica pelo facto de haver mais famílias imigrantes em certas áreas do que noutras. De facto, a escolha de escola feita pelos pais aumenta a divisão sócio-etno-escolar, porque os pais associam escolas cheias de imigrantes a fracas oportunidades de aprendizagem e ambientes problemáticos. Segundo o estudo, isto deteriora as condições de aprendizagem dos próprios alunos imigrantes, que, com menos contacto directo com colegas alemães, desenvolvem-se menos no campo da aprendizagem da língua alemã.
Em Berlim, um terço dos alunos escolares imigrantes frequentam estabelecimentos de ensino nos quais os seus colegas são igualmente de origem estrangeira. Em contraste, seis em cada sete alunos alemães andam em escolas nas quais a maioria dos alunos é de origem alemã. De acordo com o estudo, isto só parcialmente se explica pelo facto de haver mais famílias imigrantes em certas áreas do que noutras. De facto, a escolha de escola feita pelos pais aumenta a divisão sócio-etno-escolar, porque os pais associam escolas cheias de imigrantes a fracas oportunidades de aprendizagem e ambientes problemáticos. Segundo o estudo, isto deteriora as condições de aprendizagem dos próprios alunos imigrantes, que, com menos contacto directo com colegas alemães, desenvolvem-se menos no campo da aprendizagem da língua alemã.
Bem fazem os pais alemães que não vão na fita do multiculturalismo, pelo menos na prática... alguns deles até podem dizer-se anti-racistas e favoráveis à sociedade multiétnica, mas quando lhes toca a eles, ou aos seus, o sofrimento das consequências concretas da vivência na mixórdia social étnica, aí a coisa muda de figura e mais vale prevenir, evitar as chamadas chatices... afastar-se simplesmente dos alógenos e acabou. Porque o raio do povinho é mesmo «racista», isto por culpa da Sra. Realidade, que é mesmo «racista» de todo - e é nela, na Sra. Realidade, que o povinho tem de viver, não nas utopias multiculturalistas.
De notar que grande parte senão a maior parte dos imigrantes na Alemanha são de origem turca e credo muçulmano. No Reino Unido constata-se que os piores alunos são os hindustânicos (paquistaneses, sobretudo) de credo muçulmano, enquanto os melhores são os hindustânicos (indianos) de credo hindu.
posted by Caturo at segunda-feira, dezembro 10, 2012
3 Comments:
Kaiser to Tsar
"29 July 1914, 1.45 a.m. (this and the previous telegraph crossed)
28 July 1914
It is with the gravest concern that I hear of the impression which the action of Austria against Serbia is creating in your country.
The unscrupulous agitation that has been going on in Serbia for years has resulted in the outrageous crime, to which Archduke Francis Ferdinand fell a victim. The spirit that led Serbians to murder their own king and his wife still dominates the country.
You will doubtless agree with me that we both, you and me, have a common interest as well as all Sovereigns to insist that all the persons morally responsible for the dastardly murder should receive their deserved punishment. In this case politics plays no part at all.
On the other hand, I fully understand how difficult it is for you and your Government to face the drift of your public opinion. Therefore, with regard to the hearty and tender friendship which binds us both from long ago with firm ties, I am exerting my utmost influence to induce the Austrians to deal straightly to arrive to a satisfactory understanding with you. I confidently hope that you will help me in my efforts to smooth over difficulties that may still arise.
Your very sincere and devoted friend and cousin,
Willy"
Curioso, este documento das vésperas da 1ª Guerra Mundial.
Como eles se davam tão bem (por seu turno, o Kaiser chamava o Czar de "Nicky"...~
E esta, heim?...
Caturo disse…
«(…) alguns deles até podem dizer-se anti-racistas e favoráveis à sociedade multiétnica, mas quando lhes toca a eles, ou aos seus, o sofrimento das consequências concretas da vivência na mixórdia social étnica, aí a coisa muda de figura e mais vale prevenir»
Baste ver o exemplo proporcionado por uma das figuras deste blogue, o fingido e pedante CiscoKid.
É sempre bom recordarmos a flagrante hipocrisia dos universalistas. É sempre bom termos presente que eles apregoam uma coisa, mas fazem precisamente o contrário. É por isso que esta gente não merece perdão.
Exacto, tal figura, tão típica que se torna estereotipada, disse realmente, aqui, que ele próprio preferia pôr a filha num colégio de brancos. Indefectivelmente implícito ficou: ...e o povinho que se lixe e aguente ter de mandar os filhos para as escolas cheias de negros...
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