DESTRUIÇÃO DE IMAGEM RELIGIOSA AUTÓCTONE NA CAPITAL DA UCRÂNIA
Num dia do ano de 980, erigiu-se em Kiev uma coluna em representação de Perun, Deus do Raio eslavo, estátua de madeira com uma cabeça prateada e um bigode dourado. Tal edificação fez-se por ordem do príncipe Vladimir, que oito anos depois virou a casaca, deixou-se baptizar e mandou deitar abaixo a imagem.
No dia 24 de Agosto de 2009, um novo ídolo de Perun foi transportado em ombros pelas ruas da cidade por praticantes do culto pagão eslavo restaurado, a Ridnovira, e colocado no centro de Kiev, mais concretamente na colina de Starokijovsko (ver imagem acima). Aí se levantou um novo fogo sagrado, à maneira da antiga tradição.
Muitos apreciadores da História ucraniana apreciaram o evento - a Igreja local, em contrapartida, manifestou abertamente o seu desagrado. Ora no primeiro dia de Novembro deste ano este novo ídolo de Perun foi derrubado, segundo informou a líder da Rodnovira na Ucrânia, Halina Lozko, eminente cientista, autora do livro «Rodzima Wiara Ukrainska» («A Fé Rodzima Ucraniana»), participante na Conferência das Religiões Étnicas realizada em Vilnius no ano de 1998.
Em solidariedade, um grupo representante da religião eslava na Polónia, Rodzimo Wiaro, dirigiu a seguinte missiva aos seus correligionários ucranianos: «É com lamento que tomamos conhecimento da profanação do vosso ídolo em Kiev. (...) Os autores deste crime não devem sentir-se como se vivessem há mil anos atrás, quando os santuários foram destruídos e os ídolos da nossa gente profanados. Por toda a Europa, as antigas tradições espirituais estão a renascer, e o que nos foi persistentemente impingido está a recuar. A destruição dos nossos ídolos não irá minimizar a nossa fidelidade à nossa antiga fé. Que este crime sórdido seja mais um estímulo para nos impulsionar na restauração e fortalecimento da nossa cultura indígena.»
Não se tratou da primeira vez que no leste eslavo se registaram na actualidade ataques cristãos contra o ressurgir do culto aos Deuses Nacionais - na aldeia de Sadzivko um grupo de activistas católicos destruiu um templo gentio e agrediu quem o tentou defender; em 2007, alguns praticantes da Ridnovira foram agredidos no Museu Nacional de Kiev. Outros casos desta índole têm noticiados na Rússia. O que, de resto, não tem impedido que se faça a justiça histórica - a queda progressiva do Cristianismo em toda a Europa e o retorno ao culto dos Deuses Nacionais dos Europeus.
posted by Caturo at quarta-feira, novembro 14, 2012
30 Comments:
"na aldeia de Sadzivko um grupo de activistas católicos destruiu um templo gentio e agrediu quem o tentou defender"
Qual? Aquele Templo de Júpiter? Mas não chegou a ser "destruído".
Caturo:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1185286-separacao-da-catalunha-ignora-imigrantes.shtml
Mas essas religiões pagãs ainda são muito pequenas se comparadas com outras religiões maiores e mais desenvolvidas, como o Cristianismo e o Islão. Em Portugal então nem há organizações pagãs. Acho difícil que essas religiões voltem para ficar (ou talvez seja até impossível). Certamente é só moda passageira.
Que boa notícia! É dessa forma que esta manifestação da superstição mais
grosseira que existe deve ser tratada. Seus ídolos ridículos devem ser postos a baixo e incendiados. Assim corta-se logo o mal pela raiz e evita-se a proliferação desse culto maléfico.
Nazi propaganda to be banned in Russia
Russian senators are drafting a bill on prohibiting the glorification of Nazi crimes and the usage of any Nazi or similar symbols and gestures in the country.
Violation of the law will be punishable by a fine from 300,000 rubles (about US$9,500), corrective labor or up to two years in jail.
“This issue has not been given due attention within the past 20 years,” one of the authors of the legislation, Konstantin Dobrynin, told the paper. As a result of that, Nazism has become an everyday thing and many people equate it to patriotism.
Meanwhile, nationalists oppose the idea. Instead of toughening the law, the government should cancel the Penal Code’s article on Incitement of National, Racial, or Religious Enmity as it is “used solely against Russian patriots disliked by authorities,” insists Dmitry Demushkin, the head of the Russiye (Russians) movement.
http://rt.com/politics/nazi-crime-ban-law-751/
Ah, estou decepcionado com a tradução das obras de Dostoiévski: descubro nelas um modo de escrever o português que me desagrada. Eu não sou apreciador da escrita oficial portuguesa: suspeito que por detrás dos textos não há autor com vida psicológica rica. A imbecilidade lusófona revela-se até mesmo na escrita...
Chiu, beato favelado - já devias saber que na Europa só mesmo os locais de culto cristãos é que têm de ir abaixo, mais tarde ou mais cedo, o que de facto já está a acontecer, e em larga escala. ;)
«Qual? Aquele Templo de Júpiter? Mas não chegou a ser "destruído".»
Penso que isso foi noutro local, em Poltava, mas não sei.
«Mas essas religiões pagãs ainda são muito pequenas se comparadas com outras religiões maiores e mais desenvolvidas, como o Cristianismo e o Islão.»
Claro - tal como o Cristianismo e o Islão também já foram pequenos.
«Em Portugal então nem há organizações pagãs.»
Por acaso há.
«Acho difícil que essas religiões voltem para ficar (ou talvez seja até impossível). Certamente é só moda passageira.»
Não creio. Uma moda surge repentinamente, caracteriza-se por uma rápida ascensão e depois rapidamente desaparece. Não é o que tem acontecido com o Paganismo na Idade Moderna. Os primeiros sinais que conheço deste fenómeno religioso datam de 1700. A partir daí há um crescendo, lento e quase imperceptível, com faróis a acenderem-se aqui e ali. No século XIX a velocidade de disseminação aumenta, pelo menos daquilo que se sabe. Ao longo do século XX vai-se desenvolvendo. Com a Internet ganhou novo meio de divulgação, ainda mais rápida. Trata-se pois de um crescimento lento, mas progressivo, não de uma tendência súbita e fugaz - não de uma moda.
«Acho difícil que essas religiões voltem para ficar (ou talvez seja até impossível). Certamente é só moda passageira.»
Não creio. Uma moda surge repentinamente, caracteriza-se por uma rápida ascensão e depois rapidamente desaparece. Não é o que tem acontecido com o Paganismo na Idade Moderna. Os primeiros sinais que conheço deste fenómeno religioso datam de 1700. A partir daí há um crescendo, lento e quase imperceptível, com faróis a acenderem-se aqui e ali. No século XIX a velocidade de disseminação aumenta, pelo menos daquilo que se sabe. Ao longo do século XX vai-se desenvolvendo. Com a Internet ganhou novo meio de divulgação, ainda mais rápida. Trata-se pois de um crescimento lento, mas progressivo, não de uma tendência súbita e fugaz - não de uma moda".
Mas não há, digo eu, aí um certo anacronismo ou um desfasamento em relação à mentalidade contemporânea, ou seja, ao adoptarmos estas religiões do chamado Neo-Paganismo não teremos que estar de acordo com os quadros de valores comportamentais e sociais dessas épocas passadas? Recordo que o Paganismo incluia certo tipo de celebrações envolvendo alguma licenciosidade sexual, e a própria noção de pedofilia ainda não estava definida. Para mais, a lei, as instituições da Antiguidade advogavam normas totalmente diversas das de hoje. Não será perigosa, de certa forma, a adesão a estes cultos? Entendo que muitos estudiosos e investigadores se debrucem sobre estes assuntos para procurar compreender e explicar as suas dinâmicas, mas uma coisa implica a outra, ou pode-se dissociar sem qualquer conflito?
Confesso que sempre tive esta dúvia acerca do Paganismo, e temos de concordar que muitas pessoas ainda olham para o Paganismo algo receosas. Resultado de propaganda Cristã de séculos ou um condicionamento criado por este motivo? Portanto, o culto Pagão pode subsistir dentro de um contexto contexto actual, com o quadro de valores da sociedade actual?
Sabendo-se que a Igreja pugna - pelo menos oficialmente - pelo diálogo inter-religioso e já não detém o poder que outrora tinha na sociedade, além de a constituição é integralmente laica, assim como o país - qual a política social e humanitarista proposta pelos dirigentes Pagãos como resposta aos desafios sociais da actualidade?
Grato pela resposta.
Cumprimentos.
"Agrediram e sequestraram o rececionista para roubar hotel
Um dos suspeitos é estrangeiro..."
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/lisboa-roubo-psp-hotel--anjos-tvi24/1393164-4071.html
Mesmo assim eu acho que será muito complicado "re-evangelizar" as pessoas, sobretudo as de mais idade e de estratos sociais inferiores - atenção que nos estratos superiores há também muitos católicos - porque estão de tal forma identificadas com o Catolicismo, pois este já informou toda a sua existência, estruturou uma forma de ser e estar no mundo.
Como chegar, então, às pessoas?
É que o próprio fenómeno de Fátima tornou-se o sinónimo de uma fé de uma povo e de um país, e as pessoas mobilizam-se, procuram na fé um consolo, encontram fortaleza nos ensinamentos bíblicos, sendo assim, e tendo as pessoas tão pouco, ainda se lhes iremos tirar isso?
Não esqueçamos que a obra assistencial da Igreja, através dos seus organismos como a Cáritas Diocesana, as Misericórdias, as instituições de ensino (colégios como os Maristas, Salesianos, etc.)tem sido de vital importância para a sociedade portuguesa, por isso pergunto, valerá a pena acabarmos com tudo isso ou antes, enveredar por uma solução de compromisso, com diplomacia e espírito de diálogo, afinal um dos pilares sobre que assenta a democracia? O caminho da aceitação mútua, respeito e cooperação, num panorama de franco entendimento é certamente o mais sensato. Todos estão receptivos a essa atitude, basta tentar.
Angela Merkel nasceu Angela Dorothea Kasner em Hamburgo do dia 17 de Julho de 1954, filha de Horst Kasner, um pastor luterano e sua esposa, Herlind Jentzsch judía da Polônia. Filha de mãe judia é judia.
«Mesmo assim eu acho que será muito complicado "re-evangelizar" as pessoas, sobretudo as de mais idade e de estratos sociais inferiores - atenção que nos estratos superiores há também muitos católicos - porque estão de tal forma identificadas com o Catolicismo,»
Nem tanto, e isso é curioso de observar. Ao contrário do que parecia há uns vinte e tal anos, as pessoas hoje até são relativamente pouco católicas, a maior parte não entra na igreja sequer uma vez por ano a não ser para algum casamento ou funeral, a Igreja já pouco poder tem na sociedade, dado que perde os combates todos em que se mete, uns a seguir aos outros. As igrejas estão desertas e grande parte delas fecha.
Claro que não haverá grande pretensão de comunicar o culto dos Deuses Nacionais às pessoas de mais idade, a menos que tivéssemos propagandistas igualmente de idade, o que dificilmente será o caso, e não é crível que um jovem, sobretudo um jovem urbano, vá paganizar um idoso, seja donde for. Mas as novas gerações europeias podem ser reencaminhadas aos Deuses através do portal que é a sua herança étnica.
«É que o próprio fenómeno de Fátima tornou-se o sinónimo de uma fé de uma povo e de um país, e as pessoas mobilizam-se, procuram na fé um consolo, »
Sintomaticamente, há cada vez menos gente a ir a Fátima. De resto, aquilo em termos de imagem e até de conteúdo tem algo de pagão. Note-se que não há na Bíblia qualquer recomendação de prestar culto a qualquer «Mãe de Deus».
«sendo assim, e tendo as pessoas tão pouco, ainda se lhes iremos tirar isso?»
Tirar? Não vamos proibir nada - pelo contrário, vamos é dar mais escolha às pessoas. Mais, muito mais do que isso - vamos dar-lhes a sua própria herança, tanto quanto pudermos.
«Não esqueçamos que a obra assistencial da Igreja, através dos seus organismos como a Cáritas Diocesana, as Misericórdias, as instituições de ensino (colégios como os Maristas, Salesianos, etc.)tem sido de vital importância para a sociedade portuguesa,»
Ah, a caridade. Curiosamente, alguns dos países europeus onde essa caridade católica não existe são precisamente aqueles onde as pessoas têm melhor nível de vida. De resto, ninguém impede que a Igreja continue a fazer tal serviço... e, por outro lado, também nada impede que alguma outra instituição substitua a Igreja nessa função, caso tal se justifique.
«Mas não há, digo eu, aí um certo anacronismo ou um desfasamento em relação à mentalidade contemporânea, ou seja, ao adoptarmos estas religiões do chamado Neo-Paganismo não teremos que estar de acordo com os quadros de valores comportamentais e sociais dessas épocas passadas?»
De modo e espécie alguma. Os Deuses são eternos, transtemporais. E é na ligação a Eles que assenta a Religião. Em nada mais.
De resto, o Paganismo antigo nem assentava em dogmas de espécie alguma, muito menos em certos e determinados preceitos de moral da época. O Cristianismo, o Judaísmo, o Islão, até estão muito mais limitados por esta questão do que o Paganismo, uma vez ainda hoje muitos muçulmanos por exemplo se sentem compelidos a matar à pedrada as adúlteras e não admitem que se possa criticar a pedofilia do seu profeta. Os cristãos na sua maioria não dão a outra face quando agredidos. Os Judeus mais ortodoxos não admitem sequer que se possa ensinar que o mundo já teve dinossáurios há milhões de anos, porque as escrituras dizem que o mundo foi criado há muito menos tempo. O Paganismo não tem quaisquer limitações desse tipo. Dos sacrifícios humanos, por exemplo, o Romano livrou-se muito cedo. Um mito-lenda latino diz que Júpiter pediu ao rei Numa uma cabeça como sacrifício, ao que o monarca acedeu oferecendo-Lhe uma cabeça... de alho.
«Recordo que o Paganismo incluia certo tipo de celebrações envolvendo alguma licenciosidade sexual,»
E ninguém era obrigado a alinhar em tais licenciosidades... aliás, na Roma republicana os cultuadores de Diónisos até foram perseguidos por se considerar que subvertiam a sociedade, e uma das acusações que sobre eles pendiam era precisamente a da depravação sexual.
Por outro lado, numa das maiores festividades de Roma, a Saturnália, antepassada do Natal, a licenciosidade era geral. No Paganismo há de facto espaço para todos e todas as tendências.
«e a própria noção de pedofilia ainda não estava definida»
Bem, o pagão Marco Aurélio já se orgulhava de não ter relações pedófilas...
«Não será perigosa, de certa forma, a adesão a estes cultos?»
Não vejo como.
«Entendo que muitos estudiosos e investigadores se debrucem sobre estes assuntos para procurar compreender e explicar as suas dinâmicas, mas uma coisa implica a outra, ou pode-se dissociar sem qualquer conflito?»
Dissociar o quê de quê?
«Confesso que sempre tive esta dúvia acerca do Paganismo, e temos de concordar que muitas pessoas ainda olham para o Paganismo algo receosas. Resultado de propaganda Cristã de séculos ou um condicionamento criado por este motivo? Portanto, o culto Pagão pode subsistir dentro de um contexto contexto actual, com o quadro de valores da sociedade actual?»
Sem dúvida.
«Sabendo-se que a Igreja pugna - pelo menos oficialmente - pelo diálogo inter-religioso e já não detém o poder que outrora tinha na sociedade, além de a constituição é integralmente laica, assim como o país - qual a política social e humanitarista proposta pelos dirigentes Pagãos como resposta aos desafios sociais da actualidade?»
Paganismo é religião, não é política. Não tem de interferir na sociedade, nem de responder a quaisquer desafios sociais. Paganismo é culto religioso - nada mais.
Cumprimentos.
«Um mito-lenda latino diz que Júpiter pediu ao rei Numa uma cabeça como sacrifício, ao que o monarca acedeu oferecendo-Lhe uma cabeça... de alho.»
E Júpiter não se ofendeu?
Lol. Veja esta, Caturo. Até no Brasil também há um "retorno da extrema-direita":
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/jovens-estudantes-tentam-refundar-partido-simbolo-da-ditadura-militar.html
Tem piada, sim... parece que uma onda europeia alcança, com eco distorcido ou não, todos os euro-descendentes... ;)
«E Júpiter não se ofendeu?»
Não. Até Se riu, achou piada à astúcia de Numa:
http://books.google.pt/books?id=IBs7AAAAIAAJ&pg=PA272&lpg=PA272&dq=JUPITER+HEAD+NUMA+ONION+LAUGH&source=bl&ots=GSPUF01_rI&sig=QAqQVLxxrKoHn8ndmY3q3rzD0pA&hl=en&sa=X&ei=qGilUJvrB9GChQe_7IGAAg&ved=0CF8Q6AEwCQ#v=onepage&q&f=false
Riu-Se e até lhe prometeu um presente, futuro símbolo do poder romano:
The god granted his prayer, but hid the truth in sayings dark and tortuous, and alarmed the man by an ambiguous utterance. “Cut off the head,” said he.33 The king answered him, “We will obey. We’ll cut an onion, dug up in my garden.” The god added, “A man’s.” “Thou shalt get,” said the other, “his hair.” The god demanded a life, and Numa answered him, “A fish’s life.” The god laughed and said, “See to it that by these things thou dost expiate my bolts, O man whom none may keep from converse with the gods! But when to-morrow’s sun shall have put forth his full orb, I will give thee pure pledges of empire.” He spake, and in a loud peal of thunder was wafted above the riven sky, leaving Numa worshipping.
http://www.theoi.com/Text/OvidFasti3.html
Tem piada, sim... parece que uma onda europeia alcança, com eco distorcido ou não, todos os euro-descendentes... ;)
não é bem assim.aqui no brasil não se da muito destaque as conquistas dos nacionalistas ,e quando se da evitam no máximo de falar sob raças e etnias. isto ao meu ver é uma maneira de não provocar nos eurodescendentes do brasil um despertar racial ,visto que muitos brancos aqui do brasil possuem um pseudo orgulho de pertencer a Europa ,digo pseudo pois a maioria destes são miscigenadores .
Mas essas religiões pagãs ainda são muito pequenas se comparadas com outras religiões maiores e mais desenvolvidas, como o Cristianismo e o Islão. Em Portugal então nem há organizações pagãs. Acho difícil que essas religiões voltem para ficar (ou talvez seja até impossível). Certamente é só moda passageira.
MAIORES E MAIS ALOGENAS, ISSO SIM..DESDE QUANDO MUTILAR GENITALIAS É DESENVOLVIDO?..
Que boa notícia! É dessa forma que esta manifestação da superstição mais
grosseira que existe deve ser tratada. Seus ídolos ridículos devem ser postos a baixo e incendiados. Assim corta-se logo o mal pela raiz e evita-se a proliferação desse culto maléfico.
NÃO, DEVIAM ENFIAR O TOTEM TODO NO TEU CU
Ah, estou decepcionado com a tradução das obras de Dostoiévski: descubro nelas um modo de escrever o português que me desagrada. Eu não sou apreciador da escrita oficial portuguesa: suspeito que por detrás dos textos não há autor com vida psicológica rica. A imbecilidade lusófona revela-se até mesmo na escrita...
ATÉ HOJE TU NÃO ESCREVEU UM SÓ POST DECENTE E RECLAMA DOS LUSITANIS..HAHA
Que boa notícia! É dessa forma que esta manifestação da superstição mais
grosseira que existe deve ser tratada. Seus ídolos ridículos devem ser postos a baixo e incendiados. Assim corta-se logo o mal pela raiz e evita-se a proliferação desse culto maléfico.
NÃO, DEVIAM ENFIAR O TOTEM TODO NO TEU CU
16 de Novembro de 2012 0:28:00 WET
Oh Caturo, sinceramente... Ainda dás tempo de antena a este anormal frustrado e sem vida própria?...
Pregar brejeirices nos posts dos outros só mostra a falta de auto-estima de alguns. Ajuda profissional, sem dúvida.
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