domingo, maio 27, 2012

IGREJA RELEMBRA AO GOVERNO AS SUAS «OBRIGAÇÕES» PARA COM OS ALÓGENOS EM SOLO NACIONAL...

A Igreja Católica pediu hoje ao Governo para não recuar no II Plano de Integração de Imigrantes e reclamou uma “atenção permanente” aos problemas dos estrangeiros que vivem em Portugal.
“Importa não recuar na aposta interministerial do Plano de Integração de Imigrantes em curso, na atenção permanente a novos problemas entre a população imigrante, como idosos indocumentados e abandonados e a promoção da diversidade e da interculturalidade”, lê-se nas conclusões do XI Encontro de Formação de Agentes Sócio Pastorais das Migrações, que hoje terminou em Fátima.
O documento, que considera “exemplar” para outros países da União Europeia a política nacional de acolhimento e integração de imigrantes, sublinha, contudo, que a chegada das primeiras vagas de imigrantes a Portugal “nem sempre encontrou projectos de acolhimento e integração estáveis e adequados às suas características”.
O texto final do encontro, que discutiu “a primeira década de uma nova era nas migrações”, alerta ainda que “os imigrantes também são vítimas da crise económica e social”, que os coloca “em situação de maior vulnerabilidade” e expostos “a tensões sociais nos países de acolhimento pela crescente procura de todos os postos de trabalho”.
Prometendo dar “particular atenção aos imigrantes destituídos de direitos” e procurar “garantir protecção social para todos, sobretudo os que, por causa da perda do emprego, vêem a sua situação de regularidade ameaçada”, os participantes comprometem-se ainda a promover a interculturalidade, cumprindo o desafio “primeiro” do acolhimento: “Conhecer o outro sem generalizar conceitos ou preconceitos”.
O documento adverte igualmente que “os fluxos migratórios não são suficientes para resolver o problema português do rejuvenescimento da população e das lacunas no mercado de trabalho”.
Embora reconhecendo que os imigrantes assumem “um importante papel de ajustamento demográfico”, as conclusões deste encontro sublinham que o equilíbrio demográfico deve resultar de “políticas públicas e privadas de protecção à família e incentivo à natalidade, a acontecer num quadro de transformação de valores colectivos e comportamentos pessoais”.
O encontro, que reuniu cerca de uma centena de pessoas, foi uma organização da Agência Ecclesia, Cáritas Portuguesa e Obra Católica Portuguesa de Migrações.

Portanto, até num momento de crise a Igreja faz questão de querer obrigar o indígena a abrir os braços ao alógeno, mesmo quando este não contribui em nada para o País, como acima se lê - em vez de permitir que os imigrantes desempregados não regularizados possam ficar assim e acabem por se ir embora, uma vez que, com toda a evidência, estão a mais no mercado de trabalho nacional, em vez disso quer que o contribuinte nacional os sustente...

Porque a Igreja é isto mesmo - a mensagem cristã em acção, que manda amar o Outro como obrigação moral ,  o que, na actualidade, coloca este magistério na fila da frente dos que combatem a favor da imigração em massa. Trata-se pois de mais uma confirmação da incompatibilidade do Cristianismo com o Nacionalismo.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"IGREJA RELEMBRA AO GOVERNO AS SUAS «OBRIGAÇÕES» PARA COM OS ALÓGENOS EM SOLO NACIONAL..."

Mas a notícia já é um pouco antiga. Janeiro do ano passado.

28 de maio de 2012 às 03:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a obrigação com o outro primeiro vem dos desvalores aliens..nos valores originais nossos sempre eramos nós e nunca o lixo..desvalores aliens = anti-naturais..

28 de maio de 2012 às 07:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esse é o CRISTIANIXO!

28 de maio de 2012 às 19:48:00 WEST  

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