NEOZELANDESA QUE SOFREU POR CASAR COM MUÇULMANO PREVINE OUTRAS MULHERES OCIDENTAIS PARA QUE NÃO FAÇAM O MESMO
Gera comoção na Nova Zelândia o caso de uma neozelandesa de quarenta e um anos de idade, Sharon Churchill, que durante cinco meses sofreu da parte do seu marido abusos psicológicos e violência física, incluindo chicotadas, enquanto esteve no Egipto. Foi o que lhe custou ter-se apaixonado por um nativo muçulmano durante umas férias neste país norte-africano.
O egípcio seguidor de Mafoma, além de a espancar com cinto e pontapés, a ponto de a deixar de cama, dele dependente, surrupiou-lhe cinquenta mil euros. Sharon Churchill chegou a estar dias inteiros sem comer nem beber, ficando a ponto de morrer por inanição.
Valeu-lhe a coragem de gritar para o exterior da casa, pedindo ajuda, o que teve como consequência imediata uma dose de espancamento brutal com cinto por parte do seu marido. Posteriormente conseguiu contactar com a embaixada da Nova Zelândia. A funcionária Barbara Welton, que atendeu a queixa da sua vitimada compatriota, insistiu então com as autoridades egípcias para que a senhora Churchill fosse libertada. Mas a resposta que obtinha das autoridades egípcias era sempre a mesma: Sharon Churchill contraíra matrimónio voluntariamente com um cidadão egípcio e, por conseguinte, estava submetida às leis islâmicas. Welton não se deixou ficar e, diante da eventualidade de o caso poder provocar um escândalo internacional, as autoridades egípcias aceitaram intervir, entrando a catorze de Fevereiro no domicílio do marido da neozelandesa e libertando-a finalmente do ambiente de terror e violência em que viveu durante quase meio ano.
Sharon Churchill deixa o aviso: «se és ocidental e casas no Médio Oriente com um muçulmano, passas a ser sua propriedade. E nem todas teriam a sorte que eu tive ao poder ser ajudada pela minha embaixada.»
E aqui fica então esta incitação alarmista ao ódio, ao racismo & xenofobia por parte de uma branca que no fundo é islamófoba ou passou a sê-lo porque não soube adaptar-se à maravilha civilizacional do Islão... ela não percebeu que tinha de deixar para trás aquelas maneiras arrogantes anglo-saxónicas-viquingues e adoptar o comportamento submis... harmonioso dos dimis cristãos e judeus que viveram em paz e tolerância e tudo-quanto-é-bom nessa grandessíssima maravilha civilizacional que foi o Al-Andalus...
4 Comments:
pois, ela é uma intolerante xenófoba anti-islamica..o sanoid espancador é que era o legal..hehe
mas puta não adianta..vai ver elas assistem os filmes nunca sem minha filha e tal da vida e continuam a cair na putice por que rodar a bolsinha tá no sangue delas..
esta vagabunda não deveria ter permitida sua volta a nova Zelândia ou a qualquer outro pais de maioria branca
mas a maria madalena tinha clientes da propria tribo dela e portanto não ameaçava o dna palestino da altura..ao contrario das putas de 62.5..perto delas a maria madalena ainda era decente..
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