FÁRMACO PARA O CORAÇÃO DIMINUI O RACISMO, SEGUNDO EQUIPA DE INVESTIGADORES BRITÂNICOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe a notícia que também se encontra nesta página: http://www.alertadigital.com/2012/03/11/un-grupo-de-cientificos-de-oxford-dicen-haber-inventado-una-medicina-contra-el-racismo-solo-apta-%c2%a1para-blancos/

No Reino Unido, cientistas da Universidade de Oxford crêem ter descoberto que o racismo é curável através do propranolol, fármaco actualmente utilizado em larga escala no tratamento para a hipertensão e no controlo da ansiedade. A substância química bloqueia a activação do sistema periférico nervoso e exerce influência nas áreas do cérebro envolvidas na elaboração de respostas emocionais, incluindo o medo, que se crê estar relacionado com o racismo.

Com base num estudo realizado com trinta e seis voluntários, estudantes de raça branca, os investigadores chegaram à conclusão que o medicamento diminui, acentuadamente, o nível de racismo nas reacções a diversos rostos de diferentes raças.

Sylvia Terbeck, principal autora do estudo, afirma que os resultados «oferecem novas evidências acerca dos processos no cérebro que formam os preconceitos raciais» e acrescenta que no caso da discriminação contra outros grupos étnicos, o racismo subconsciente pode surgir inclusivamente em pessoas com sincera crença na igualdade.

Em contrapartida, a psicóloga Chris Chambers comenta que os resultados devem ser examinados com «extrema cautela». Não está claro, a seu ver, «se a droga influenciou somente as atitudes raciais ou também a generalidade do sistema cerebral envolvido».

Não me admirava nada que «de repente» se descobrisse, daqui a algum tempo, uma quantidade imensa de benefícios anteriormente insuspeitados que este propranolol proporciona aos pacientes, se calhar até faz bem contra o diabetes, a ciática, o reumático, o cancro, o sida e a unha encravada...

E claro, mais uma vez a questão do «medo» como grande causador do «racismo», este é aliás um dos cavalos de batalha da Esquerda anti-racista. O medo é que está na origem do «racismo», garantem; ora, como o medo é negativo, e ninguém gosta que lhe chamem «medricas», eis que o «racista» fica automaticamente rotulado como um medroso e isso mexe com o orgulho individual, pudera... sabem-na toda, os donos da hoste antirra.

Ora na verdade o medo é essencial à existência humana - é um elemento chave da sobrevivência tanto individual como grupal. Quem medo não tenha de nada, ou é louco ou idiota e facilmente envereda por comportamentos suicidariamente perigosos. O medo da morte, em sendo mantido sob controlo, é fundamentalmente saudável. E isto é válido, sublinhe-se, tanto para o indivíduo como para o grupo. Quem, individual ou colectivamente, esteja diante de algo que faz perigar a sua integridade e não sinta o medo elementar necessário para adoptar uma postura de auto-defesa, corre evidentemente sérios riscos. Há, aliás, uma deficiência genética que provoca isto mesmo - a chamada síndroma de Williams, como aqui se disse: http://gladio.blogspot.com/2010/04/doenca-rara-provoca-incapacidade-de-ter.html

(...)

um estudo recente da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriu uma nova síndroma: a síndroma de Williams, rara desordem genética que faz o indivíduo não ter o grau normal de ansiedade social, o que o faz não tomar sequer os cuidados mais elementares no contacto com outros...Estas pessoas podem ter estereótipos ao nível do género sexual, mas não ao nível da raça.

(...)

Valerá por isso estar especialmente atento a quaisquer desenvolvimentos que esta descoberta «anti-racista» possa vir a ter...