segunda-feira, fevereiro 20, 2012

SOBRE O NACIONALISMO RENOVADOR DO PNR

1 – O Nacionalismo Renovador não é um fim, mas um princípio. Não é um ciclo que se fechou, mas algo que se iniciou, estando em aberto com o propósito de inovar o estilo, a mensagem e a imagem, em suma, para renovar o Nacionalismo. Haja coragem para percorrer esse caminho!
2 – Importa Renovar o conceito de Nacionalismo, adaptando-o às necessidades e realidades de hoje, sem nunca perder o ADN que nos caracteriza, sem nunca abdicar dos nossos Valores e Fundamentos, mas compreendendo, na complexidade do mundo actual, as soluções realistas que nos permitam ser, aos olhos da sociedade, a grande alternativa ao sistema vigente.
(...)
4 – O Nacionalismo tem de sair do “gueto” e chegar à população. Para isso, há que libertar amarras do passado, reconhecendo que os nossos antecessores foram visionários e inovadores no seu tempo, e que nos cabe agora, em respeito pelos “nossos” de hoje e de amanhã, ser realista, inovador, renovador e audaz.
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9 – Somos Nacionalistas, e isso basta para nos definir. E somos Renovadores, enquadrando no espaço e no tempo, o sentido do nosso trabalho e à nossa luta.
10 – Estamos conscientes da justiça das nossas causas e sabemos que uma grande parte dos portugueses concorda com elas. Contudo, se a imagem que transmitirmos, ou que caluniosamente façam de nós, for negativa, estaremos a repelir os apoios que naturalmente poderemos e deveremos ter.
(...)
12 – A ‘união’ é uma falácia, a experiência assim o diz. A ‘união’ entre pessoas e tendências muito distintas não passa de uma ilusão que rapidamente traz frutos podres. A unidade, essa sim, é desejável, mas só se verifica pontualmente, parcelarmente e em certa medida, devendo sempre funcionar numa base de mútuo respeito, e tendo em vista o verdadeiro interesse comum: Portugal e os Portugueses.
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14 – Será um erro patético e um desperdício de capacidades e energias se nos isolarmos num gueto ideológico, cristalizado no tempo, que não chega às pessoas nem deixa marca na História. Tudo isso é estéril e vão.
15 – É chegada a hora de dizer basta aos anacronismos lunáticos e aos saudosismos estéreis que ainda minam alguns tipos de ‘nacionalistas’ e impedem a construção de um caminho.
(...)
17 – Compete-nos a missão de relançar o Nacionalismo com âncoras firmes na nossa Identidade, Cultura e História, mas adaptado aos tempos de hoje.
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19 – Frases feitas e regimes passados só convencem os nervosos, inseguros ou superficiais, e esses agem apenas guiados pela ilusão, comodismo, cegueira ou imediatismo, não sendo assim agentes de mudança porque lhes falta a constância, audácia e sensatez.
(...)
29 – Ao contrário do que sucedeu com alguns segmentos nacionalistas do século XX, o Nacionalismo Renovador repudia o imperialismo e respeita os demais povos e nações. Deste modo, condena as intromissões de Estados mais fortes na vida interna de outros Estados e repudia de igual modo o multiculturalismo destruidor da identidade das nações.
30 – Os grandes males que afligem as Nações são o Mundialismo e o multiculturalismo, e apenas o Nacionalismo Renovador faz frente a estes gigantes, defendendo intransigentemente o nacionalismo no Portugal do século XXI.
31 – Não somos contra as pessoas, e como tal, não somos contra o imigrante individualmente, mas somos radicalmente contra a imigração invasora que põe em perigo a nossa identidade e cultura e configura um grave crime contra a Nação.
(...)
33 – Defender a Identidade e a Soberania da Nação, não implica defender o isolacionismo. Corresponde, isso sim, ao dever de defender e promover aquilo que é nosso, numa perspectiva de salvaguarda do direito de cada povo ao seu território e à sua identidade e do direito de cada pessoa a viver e a trabalhar na sua terra junto dos seus.
34 – Colocar Portugal e os Portugueses em primeiro lugar não representa xenofobia, mas antes um dever natural de fazer aquilo que, se não formos nós a fazer, ninguém mais fará por nós. Respeitamos todos os povos e culturas, mas Portugal não se pode comportar como uma mãe que não cuida dos seus filhos.

PORTUGAL
35 – No meio de todas as outras propostas político-partidárias do espectro político nacional, apenas o Nacionalismo Renovador apresenta uma verdadeira alternativa, com propostas coerentes e radicalmente diferentes daquelas que os outros defendem.
(...)
38 – A sociedade é composta por seres humanos díspares e imperfeitos e, como tal, não almejamos um modelo social utópico ou moralista, mas um sistema em que os valores estejam presentes e moldem mentalidades e condutas.
(...)
40 – Na defesa e fortalecimento dos nossos valores e causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho – defendemos o papel preponderante do Estado.
(...)
43 – O Estado é fundamental e tem de ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, garantir os serviços primários de autonomia e auto-sobrevivência, garantir o acesso à Educação e Saúde para todos, promover a Justiça Social e impedir toda a espécie de abusos ou de desigualdades gritantes.
44 – Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais, bem como, garantir a protecção do nosso património, nos seus bens históricos, móveis e imóveis, materiais e imateriais.
45 – Ao Estado compete garantir, sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.
46 – Só o caminho do Estado Nacional e Social, preconizado pelo Nacionalismo Renovador, poderá recolocar Portugal no rumo certo e condenar todos os responsáveis pelo desastre nacional, obrigando-os a devolver tudo o que roubaram.
(...)

12 Comments:

Blogger Titan said...

Ao Estado também cabe o papel de revitalizar a industria nacional e torná-la forte.

20 de fevereiro de 2012 às 21:23:00 WET  
Anonymous Nacionalista Luso Brasileiro said...

O PNR defende que Portugal deve dar uma atenção muito grande à sua relação com os países ditos "lusofonos", ou pelo contrário o PNR defende que Portugal deve tentar apagar essa parte da sua história e reduzir ao minimo possivel o seu relacionamento com esses países, que assumem crescente importancia no relacionamento economico de Portugal com o exterior?
O PNR apoia a posição "Caturesca", já expressa numa caixa de comentários deste blog, segundo a qual a posição mais adequada a tomar relativamente ás cada vez maiores comunidades de imigrantes portugueses no Brasil e nos PALOP é
"cagar olimpicamente no assunto" (palavras textuais do Caturo)?
Uma medida fundamental para credibilizar o PNR era a expulsão do Caturo. Enquanto ele por ali andar nunca ninguem levará a sério um partido com um militante assim tão...excentrico!

20 de fevereiro de 2012 às 21:34:00 WET  
Anonymous Nacionalista Luso Brasileiro said...

15 – É chegada a hora de dizer basta aos anacronismos lunáticos e aos saudosismos estéreis que ainda minam alguns tipos de ‘nacionalistas’ e impedem a construção de um caminho.


Não há anacronista mais lunático e saudosista mais estéril do que o Caturo, que é alguem que pensa que ainda vive no tempo das tribos bárbaras, dos feitiços, dos gnomos, dos deuses pagãos...

20 de fevereiro de 2012 às 21:52:00 WET  
Anonymous dvr said...

E em termos de religião o PNR defende o quê?

20 de fevereiro de 2012 às 22:55:00 WET  
Anonymous Nacionalista Luso Brasileiro said...

40 – Na defesa e fortalecimento dos nossos valores e causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho – defendemos o papel preponderante do Estado.
(...)
43 – O Estado é fundamental e tem de ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, garantir os serviços primários de autonomia e auto-sobrevivência, garantir o acesso à Educação e Saúde para todos, promover a Justiça Social e impedir toda a espécie de abusos ou de desigualdades gritantes.
44 – Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais, bem como, garantir a protecção do nosso património, nos seus bens históricos, móveis e imóveis, materiais e imateriais.
45 – Ao Estado compete garantir, sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.


Foda-se...só estatismo!
E aos cidadãos compete o quê? Obedecer sempre ao estado?
O lema do PNR é "Tudo pelo estado, nada fora do estado, nada contra o estado?"
Como é que o PNR gasta não sei quantos parágrafos a falar do que compete ao estado e depois...nem um só paragrafo sobre o que compete aos cidadãos?
Mais uma vez se constata que o PNR é semi fascista, sendo o fascismo uma ideologia que bebeu bastante da ideologia marxista.
Desconhecendo a maioria dos portugueses quais são as bases ideologicas do fascismo, convem adaptar o que se diz aos tempos que correm e a esse desconhecimento generalizado do que é o fascismo. Alguem que leia isto e desconheça a história do fascismo, fica apenas a pensar que o PNR é semi marxista, por não associar todo este estatismo ao fascismo.
E sobre a moral sexual...não há nada? O que propõe o PNR nesse dominio?
O PNR pensa ou não que a sociedade atual é uma grande pouca vergonha, no dominio sexual?
O PNR propõe que o estado imponha sexo só depois do casamento, apenas para procriação e sem utilizaçao de preservativo (e sempre com a luz apagada), como defendem os setores mais ultra da Opus Dei do Pinto Coelho....ou o PNR defende farras e orgias pagãs a toda hora, com homens, mulheres e animais (mas sem pretos), como imagino que defenderá o pagão Caturo?

21 de fevereiro de 2012 às 02:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

Animais? Onde levam as fantasias da beatagem minho-timorista... basta pensarem em sexo para se lembrarem logo de sexo com animais... deve estar bonita aquela cachola, deve sim...

21 de fevereiro de 2012 às 11:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quanto ao resto, o minho-timorista, sequioso de pela primeira vez conseguir denunciar sem imbecilidade o PNR, faz a festa e deita os foguetes, estendendo-se (ao comprido) sobre o Fascismo e os cidadãos, completamente a despropósito e com o primarismo gratuito que já se lhe conhece...

21 de fevereiro de 2012 às 11:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E aos cidadãos compete o quê?"

Querias que o PNR dissesse o que os cidadãos devem fazer?! Isso é que era fascismo.

21 de fevereiro de 2012 às 11:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Querias que o PNR dissesse o que os cidadãos devem fazer?! Isso é que era fascismo."


exactamente.

mas qual semi-fascismo, qual semi-marxismo, qual caralho.
não há aí estatismo algum. só diz que o Estado deve estabelecer os valores e regular a sociedade civil, mas não diz que vai ser polícia de cada cidadão individualmente, ou mesmo colectivamente.

o PNR diz o que o Estado deve fazer. isso qualquer ideologia diz, seja centro-esquerda, extrema-esquerda, centro ou direita, mas não diz o que os cidadãos devem fazer, pois isso sim seria comunismo e totalitarismo.
aliás o PNR nesse comunicado até diz que os cidadãos são dispares e, como tal, não pretende impôr um padrão igual para todos. isso sim, seria marxismo, totalitarismo, etc, etc

uma leitura estúpida por parte do "Nacionalista Luso Brasileiro"

21 de fevereiro de 2012 às 15:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só uma?...

23 de fevereiro de 2012 às 16:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

15 – É chegada a hora de dizer basta aos anacronismos lunáticos e aos saudosismos estéreis que ainda minam alguns tipos de ‘nacionalistas’ e impedem a construção de um caminho.

«Não há anacronista mais lunático e saudosista mais estéril do que o Caturo, que é alguem que pensa que ainda vive no tempo das tribos bárbaras, dos feitiços, dos gnomos, dos deuses pagãos»

Como seria de esperar de alguém tão destituído de argumentos (e ideias que tenha tomates para defender, já que cérebro, está quieto ó mau...), o minho-timorista vem por meio de uma chalaça mentecapta desviar a conversa do que realmente o irrita – mandar-se o seu minho-timorismo para o caixote do lixo da História.

23 de fevereiro de 2012 às 16:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O PNR defende que Portugal deve dar uma atenção muito grande à sua relação com os países ditos "lusofonos", ou pelo contrário o PNR defende que Portugal deve tentar apagar essa parte da sua história e reduzir ao minimo possivel o seu relacionamento com esses países, que assumem crescente importancia no relacionamento economico de Portugal com o exterior? O PNR apoia a posição "Caturesca", já expressa numa caixa de comentários deste blog, segundo a qual a posição mais adequada a tomar relativamente ás cada vez maiores comunidades de imigrantes portugueses no Brasil e nos PALOP é "cagar olimpicamente no assunto" (palavras textuais do Caturo)? Uma medida fundamental para credibilizar o PNR era a expulsão do Caturo.»

Pois, isso é que era bom, para o partido poder ser transformado num viveiro de minho-timoristas amantes de pretos e do sambinha e da catinga... chateia muito haver vozes divergentes a esse chiqueiro tugo-tropicalista, pois chateia.


«Enquanto ele por ali andar nunca ninguem levará a sério um partido»

Nunca ninguém, ponto e vírgula... pelo menos dezassete mil portugueses já levam o PNR a sério. À minho-timoragem é que não, que azar, pois pudera, se nem um partido conseguiram formar e até tentaram quatro ou cinco vezes e nicles bitoque...

23 de fevereiro de 2012 às 16:29:00 WET  

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