domingo, janeiro 01, 2012

NO PAÍS IRMÃO - POLÍCIA DENUNCIA PERIGO ISLÂMICO, POLÍTICO ACUSA POLÍCIA DE «RACISMO»

Durante su intervención en una mesa redonda organizada por la Fundación FAES, el nuevo director de la policía, Ignacio Cosidó, afirmó que “los inmigrantes musulmanes suponen un riesgo para nuestra democracia porque en sus costumbres e ideas traen a España un modelo de vida que presenta incompatibilidades serias”.
Además, el ex portavoz en el Congreso avisó que “existe un riesgo creciente de radicalización del millón de musulmanes que residen en España, ya que entre ellos hay un 5% que apoya al yihad y al terrorismo islamista”. Entiende que España es después de Francia el país europeo con mayor presencia de células de terrorismo islamista, y que los supuestos 50.000 islamistas radicales en nuestro país “son una base muy inquietante y que irá a más”.
En su línea de concubinato con los musulmanes, el ex portavoz del PSOE en la Comisión de Interior del Congreso, Antonio Hernando, ha acusado a Ignacio Cosidó de incitar “al racismo y la xenofobia” y “resucitar los peores tópicos y las ideas más injustas sobre la comunidad musulmana residente en España”.
En opinión de Hernando, las palabras de Cosidó suponen “un ultraje para millones de personas musulmanas” y “un insulto para las decenas de miles de inmigrantes que residen pacíficamente en España”. “Son una incitación al racismo y la xenofobia”, resumió.
Para Hernando, hasta ahora ningún responsable político se ha atrevido a llegar tan lejos como Cosidó. “Nadie ha realizado declaraciones tan insultantes hacia los musulmanes, ni tan siquiera después de los atentados del 11 de marzo”, apostilló Hernando, quien recomendó a Cosidó que, “en vez de sembrar la xenofobia”, dedique su tiempo a “hacer pedagogía y facilitar la convivencia y la integración” de este colectivo.

Mais uma vez, um testemunho inequívoco da diferença radical, e crescente, entre o que a elite quer impingir ao povinho e o que o «povinho» realmente pensa, aqui representado por um director da polícia - aliás, não admira que da parte dos mais típicos representantes da elitezinha, entre intelectuais, advogados, jornalistas, juizes, etc., haja tanto desprezo pelas forças policiais... Por cá já aconteceu, recorde-se, algo de essencialmente similar, quando um chefe da polícia teve de se demitir depois de dizer publicamente que o crime de «carjacking» tinha vindo com a imigração terceiro-mundista brasuca...
Porque a elite reinante, apostada em transformar todo e qualquer país europeu num albergue espanhol ou numa feira da ladra, não quer que o povo possa ouvir coisas destas... porque até sabe que esta é a verdadeira opinião popular, mas não quer que haja quem publicamente faça parecer que essa opinião pode ser levada a sério... porque, publicamente, toda a elite política está de acordo com a iminvasão, em diferentes gradações (a Esquerda quer «papéis para todos já!», a «Direita» aconselha um controlozinho que é para não entrarem todos de uma vez só... uns exigem portanto à bruta, outros pedem vaselina...) e portanto quer dar por adquirido que está fora de questão ser contra a imigração em massa... só se pode ser a favor, pelo que a única diferença de opinião me(r)diaticamente permitida é entre ser totalmente a favor ou entre ser a favor com reservas, como se constatou não há muito tempo num programa da televisão estatal, «Prós e Contras», no qual, quando se discutiu o tema da imigração, foi um «Prós e Prós»...
A elite receia por isso que o povo possa ouvir o que o povo no fundo sabe, porque isto em termos de propaganda é como diz o ditado, «longe da vista, longe coração»... se o homem comum nunca ouvir falar de negros a cometer crimes, pode acontecer que passe a pensar menos nisso, logo, tal preocupação não estará, crê a elite, na mente de quem vota... Se, pelo contrário, houver quem publicamente noticie a origem alógena de certa criminalidade violenta, isso dará mais confiança e convicção a quem já tem essa noção, e vai daí pode votar nalgum partido «xenófobo & racista», daqueles mediaticamente marginais... Por isso mesmo é que quem divulga publicamente verdades sobre o tema, é acusado de «incitar ao racismo!!!», que em código anti-racistês significa dar votos aos «racistas»...
Portanto, para os «racistas» não terem demasiados votos, oculta-se informação ao povo e acabou - faz-se portanto a mais descarada batota política. Assim, os partidos «racistas» vão permanecendo longe do poder e por conseguinte vão sendo impedidos de travar a marcha para a construção de um mundo sem fronteiras, que é o que a inqualificável chusma dominante quer impôr em todo o mundo, a começar pela Europa.

Resta aos Nacionalistas pegar nestes escassos exemplos de disseminação da verdade e prepararem o Povo para a Resistência.


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Conferência
Political and Religious Challenges Facing European Muslims
Tariq Ramadan
5 de Janeiro de 2012, 19h00, Fundação Calouste Gulbenkian (Auditório 2), Lisboa

http://www.ces.uc.pt/eventos/index.php?id=4523&id_lingua=1&pag=4524

http://www.ces.uc.pt/ficheiros2/files/entrevista_Ramadan_Expresso.pdf

2 de janeiro de 2012 às 00:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

SIM, HA 50 ANOS TUDO É ESSA FUSÃO DE RAÇA + ISMO OU RAÇA + ISTA, ETC..

MAS CLARO, QUANDO É O LIXO DESTRUINDO HA 50 ANOS TUDO DO MAIS EVOLUIDO, É SÓ AUTO-AFIRMAÇÃO..

AS RUINAS DE TODAS AS DETROITS ESPALHADAS OESTE AFORA É SÓ AUTO-AFIRMAÇÃO..

2 de janeiro de 2012 às 04:10:00 WET  
Anonymous Godsun said...

quando eles vao acordar e perceber a destruiçao?

2 de janeiro de 2012 às 19:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

quando eles vao acordar e perceber a destruiçao?

QUANDO TUDO JA ESTIVER DESTRUIDO..

ALIAS DEPOIS DE 50 ANOS JA NÃO VEJO MUITO A SER SALVO..

ADM´S NOW

3 de janeiro de 2012 às 00:03:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home