MOTIM DE MUÇULMANOS EM RUA DA CAPITAL DA UNIÃO EUROPEIA

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.com/2011/12/police-burka-stop-leads-to-riot-in.html

Em Bruxelas, a ordem policial para que uma muçulmana retirasse o véu islâmico levou a que o marido desta, em desobediência e amotinação, começasse a berrar, atraindo gente ao seu redor. Um outro indivíduo incitou a multidão ao tumulto, gritando que era necessário esmagar tudo e proteger «a comunidade». Diante de polícia de origem étnica marroquina, este mesmo sujeito berrou vários insultos, descrevendo estes agentes policiais como «traidores». A polícia viu-se forçada a usar gás pimenta para dispersar todos os envolvidos.

Sintomático e significativo, sem dúvida:

 - precisamente na capital da «Europa», alógenos sentem as costas suficientemente quentes para desobedecerem à autoridade indígena e até para se erguerem violentamente contra esta, em nome da «comunidade», isto é, em nome do grupo alógeno que não acate a autoridade do Estado; 

 - a autoridade indígena já inclui, ela própria, elementos alógenos, sendo perfeitamente possível, senão provável, que estes tenham sido destacados para este caso precisamente para assim «acalmarem» os insurgentes alógenos, como aliás já acontece, por exemplo, na vizinha Alemanha, como já há anos sucede nos EUA, onde se considera que é útil haver patrulhas policiais mistas a patrulhar bairros afro-americanos, o que só por si demonstra flagrantemente que afinal a raça/etnia interessa e interessa muito, porque, pelos vistos, o indígena já se vê obrigado a, na sua própria terra, recorrer a alógenos em lugar de autoridade, porque o alógeno «se calhar» não respeita a autoridade do indígena...

E os polícias alógenos lá vão funcionando, obedecendo à autoridade superior e mantendo a ordem pública (pelo menos por enquanto...), evitando aliás as acusações de «racismo policial» quando tiverem de malhar forte e feio nos elementos desordeiros alógenos, o que, entretanto, poderá a seu tempo conquistar alguma simpatia dos mais ingénuos indígenas - «ai tão bom, estes polícias de cor protegem-nos bem melhor que os outros, que estes batem como deve ser nos criminosos...», o que poderá levar água ao moinho daqueles que trazem toneladas de imigrantes à Europa, em nome do fraternalismo universalista e contrário à salvaguarda identitária europeia...