NOS EUA - NEGRO ASSASSINA MULHER QUEIMANDO-A VIVA

Agradecimentos ao camarada Afonso de Portugal por ter aqui trazido esta notícia:

http://www.publico.pt/Mundo/mulher-queimada-viva-em-elevador-nos-eua-1525551

O homicídio foi captado por câmaras de vídeo: um homem, vestido de desinfestador, entrou ontem num elevador de um prédio em Brooklyn, Nova Iorque, borrifou uma mulher com líquido combustível, e atirou para dentro do elevador um cocktail molotov.
Delores Gillespie, de 64 anos, funcionária dos correios, morreu no local. O corpo ficou irreconhecivelmente queimado.
A polícia foi chamada por vizinhos, que ouviram gritos e viram fumo a sair do elevador.
O homem registado nas imagens de vídeo foi descrito como ex-companheiro de Gillespie. Os dois viviam juntos até há pouco tempo.
As autoridades estão hoje a interrogar um homem que se entregou numa esquadra local.
Segundo relatos da polícia, narrados pelos jornais americanos, o crime foi metódico. Minutos antes de encontrar a vítima, o assassino borrifou as portas do elevador com combustível e usou cola na fechadura de Gillespie para a impedir de entrar no seu apartamento. O crime deu-se a meio da tarde e Gillespie regressava a casa com sacos de compras.
Os vídeos mostram ainda que o assassino encurralou a mulher no elevador e a borrifou-a na cabeça e no tronco com combustível, transportado num aparelho tipicamente usado para aplicar químicos em acções de desinfestação. Depois de acender o cocktail molotov (uma garrafa contendo líquido inflamável) com um isqueiro e de se afastar momentaneamente para fora do elevador, regressou para deitar mais líquido sobre a vítima.
O edifício foi evacuado na sequência do fogo e alguns ocupantes sofreram ferimentos ligeiros.
Notícia corrigida no dia 19-12-2011, às 10h44. Torso substituído por tronco.

E agora, agradecimentos ao camarada anónimo que aqui trouxe três panfletos, entre os quais este, tão ilustrativo da notícia acima:

http://unamusementpark.com/wp-content/uploads/2011/07/flyer3_miscegenation.jpg

Como acima se lê, as mulheres brancas que se juntem a negros multiplicam exponencialmente - 12,4%, 1140% - as suas hipóteses de serem assassinadas; os negros são também muito mais propensos a violar as suas consortes (ou com azares...) e duas vezes mais atreitos a violar sexualmente os próprios filhos do que os brancos.

Algumas das descrições de actos violentos de negros contra brancas que os queriam largar pingam de nojo, são ainda piores dos que o da notícia em epígrafe - e REVOLTAM ainda mais do que a desonestidade da imprensa que esconde as estatísticas aqui mencionadas.

Tal como um certo bispo disse, aqui há tempos, que as portuguesas devem ter cuidado quando se casarem com muçulmanos, também se deve dizer que as brancas devem evitar o cruzamento com negros, por todos os motivos e mais alguns...

Adenda a 18:51 de 20/12/2011:
Agradecimentos a quem aqui trouxe a notícia de que afinal a mulher assassinada na notícia do título não é branca, como se pode ver aqui: http://www.nydailynews.com/new-york/delores-gillespie-neighbor-203-underhill-home-a-murder-scene-article-1.993619
De facto, como bem observa o anónimo, dificilmente se daria tal notícia em parangonas na Tugalândia me(r)diática se a mulher morta por um negro fosse branca...
Vá lá que pelo menos desta vez não foi uma branca que morreu, menos mal.