HINDUSTÂNICOS (PRESUMIVELMENTE MUÇULMANOS) VINTE E UMA VEZES MAIS ATREITOS DO QUE OS EUROPEUS A COMETER CRIME DE ALICIAMENTO SEXUAL DE MENORES

Propaganda do Partido Nacional Britânico a denunciar os crimes sexuais de muçulmanos contra crianças britânicas: «As Nossas Crianças NÃO São Carne Halal»

No Reino Unido, um estudo estatístico da agência de protecção das crianças Ceop revela que os «asiáticos» (leia-se os hindustânicos muçulmanos) são vinte e uma (sim, 21) vezes mais atreitos a cometer o crime de aliciamento sexual de crianças do que os brancos europeus.

O relatório do Ceop identificou 2083 vítimas e 2379 aliciadores, desde o início de 2008. Em metade dos casos, a raça dos aliciadores não é referida devido à insuficiência de provas. Da restante metade, não se conhece a raça de trinta e oito por cento, mas sabe-se que trinta por cento são brancos europeus, vinte e oito por cento são «asiáticos», três por cento são negros e 0,16 são chineses.

Ora de acordo com o census de 2001, os hindustânicos constituem cerca de 4,3% da população do Reino Unido enquanto os brancos europeus (incluindo não britânicos) ascendem aos 92,1%.

Significa isto que os hindustânicos (que, nestes casos, são quase exclusivamente senão mesmo exclusivamente muçulmanos) são pelo menos vinte e uma vezes (21, XXI) mais propensos a este tipo de crime do que os brancos europeus...

Quanto às vítimas, sessenta e um por cento são brancas, 2,6% são asiáticas, 1,3% são negras; não se conhece a raça de trinta e três por cento. A maioria eram do sexo feminino, mas registaram-se cento e oitenta e duas do sexo masculino. As vítimas mais novas tinham dez anos de idade.

Claro que o Ceop se apressou a dizer que não se deve focar a atenção no aspecto racial da coisa... o próprio relatório, intitulado «Out of Mind, Out of Sight» («Fora da Mente, Fora da Vista»), diz: «Não tiramos conclusões nacionais sobre a etnicidade a partir dos dados disponíveis nesta altura porque é demasiado inconsistente. Seria necessária mais pesquisa para examinar se a análise étnica reflecte aspectos que precisam de ser abordados dentro de um contexto comunitário, demografia local das áreas nas quais os dados foram colhidos e preconceito inconsciente ou outros factores que precisem de ser explorados.» Diz também que tem provas da existência de duzentos e trinta (230) gangues, constituídas na maior parte por homens jovens, que andavam a identificar e a aliciar crianças para abuso sistemático. Alguns dos grupos são suficientemente grandes para serem considerados como grandes «empresas» de crime organizado que fornecem crianças para serem violadas a troco de dinheiro.

A maioria destes jovens está na faixa etária dos dezoito aos vinte e quatro anos.

Ora completamente ao contrário do que o Ceop diz - ou é forçado a dizer, que é para ver se a Santa Inquisição Anti-Racista não lhe cai em cima... - pode-se, aliás, deve-se, focar a questão racial, pois que a disparidade dos números salta à vista. E o primeiro dever do Político é defender a sua comunidade organizada e, sobretudo, aquilo que lhe é subjacente e essencial: a justificação da própria comunidade organizada, que é a Estirpe. Por conseguinte, basta que exista sequer um leve indício de que os alógenos cometem mais crimes - qualquer que seja o crime em causa - do que os indígenas para que esse indício mereça de imediato toda a atenção por parte de quem tem por missão salvaguardar a Nação.

Ora do que está aqui a falar nem é de «leves indícios», mas de provas inegáveis de que os alógenos cometem muito mais um tipo de crime particularmente repugnante do que os indígenas - ignorá-lo é, na melhor das hipóteses, dar mostras de alienação profunda; querer ocultá-lo deve ser equiparado ao crime de traição.