SOS RACISMO CONTRA A POLÍCIA QUE SE DEFENDEU NO BAIRRO 6 DE MAIO

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta esclarecedora notícia:

A associação SOS Racismo condenou a intervenção policial efectuada este domingo no Bairro 6 de Maio, na Amadora, na qual 17 pessoas foram detidas, e pediu responsabilidades por "acto racista e violador" dos direitos humanos.

A PSP efectuou este domingo 17 detenções no Bairro 6 de Maio, na sequência de desacatos durante os quais foram danificadas portas de prédios e de estabelecimentos comerciais, depois de terem sido apedrejados dois carros patrulha.

Foram então detidas seis pessoas e no momento em que foram encaminhados para a esquadra registaram-se vários episódios de desordem por parte de moradores no bairro.

"Houve necessidade de uma intervenção para repor a ordem e aí foram detidos mais 11 indivíduos", afirmou à Lusa fonte da PSP.

Para a associação SOS Racismo, a intervenção foi abusiva e "levanta seriíssimas preocupações sobre a impunidade da violência policial".

"E a cada acção de violência policial que resulta em violações flagrantes dos direitos humanos e /ou em morte, as autoridades aparecem sempre com justificações oficiais que, além de falaciosas, são insultuosas para a dignidade humana", referiram.

(...)

O descaramento desta gentinha nunca cessa de enojar, embora há muito tenha deixado de surpreender, para quem a conhece - pois se os SOSRacismos são, em si mesmos, o maior insulto político à dignidade humana, com que cara é que podem atrever-se a criticar a actuação da polícia?

E este é, para cúmulo do flagrante abjecto, mais um desses casos em que o SOSRacismo parece querer ofender violentamente a mais elementar decência - porque, na verdade, a polícia mais não fez do que a sua obrigação: nunca em momento algum pode ser tolerada a agressão contra representantes da Autoridade do Estado, muito menos por parte de «jovens» alógenos que actuam numa lógica de domínio territorial. De resto, em toda a parte do Ocidente os meliantes de origem africana (da África negra ou do norte de África...) procedem do mesmo modo, quando em grupo e no «seu» bairro: atacam as forças policiais querendo com isso «dizer ao mundo» que ali na «sua» zona quem manda são eles, por isso não admitem ali a presença de representantes da autoridade do Estado. É este o verdadeiro sentido do seu «grito de revolta». Ora perante revoltas destas, não há nenhuma solução mais digna do que o uso de quanta força seja necessária para mostrar aos «jovens» alienígenas que nem um só milímetro do solo do bairro onde vivem lhes pertence, mas nem um só. Nada. E se a polícia não tiver capacidade de intervenção suficiente para o deixar bem claro, que entre em acção o exército, com o que for preciso. O domínio territorial seja de que parte for do País pura e simplesmente não é negociável - não tem de, aliás, não deve, mas não deve mesmo, haver qualquer «diálogo» com os tais «jovens irreverentes». Aceitar tal diálogo seria, da parte do Estado, uma indignidade e um insulto aos Portugueses.

E a prioridade primeira, passe o aparente pleonasmo, é a segurança, porque sem ela não há liberdade - assim, a primeira coisa a fazer com esses «jovens» é precisa e rigorosamente usar a força para os conter, a bem ou a mal. A recomendação que o SOSRacismo faz é por isso mesmo, mais uma vez, abjecta: «apelaram para "uma estratégia política de resposta social às desigualdades, à precariedade e contra a discriminação".»

Pois - a velha conversa esquerdista e anti-racista de dizer que «ai, é preciso atacar as causas do problema!», que não passa de um eufemismo e de um desvio de conversa para justificar não apenas a passividade das forças policiais diante dos «jovens incompreendidos», mas também o aumento de gastos do dinheiro dos contribuintes indígenas com o modo de vida e o sustento parasitário dos tais «jovens».

O mais ofensivo de tudo é que esta espécie de gentinha, a do SOSRacismo, é sustentada pelo contribuinte - o português paga assim a sua própria lavagem cerebral. Paga aquilo que é, no essencial, uma espécie de braço «armado» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, uma espécie de clero do anti-racismo que tem deste modo privilégios de religião oficial de Estado.

Só com o Nacionalismo no poder é que este chiqueiro humano era varrido, a bem da higiene e da salvaguarda do que merece ser salvaguardado acima de tudo o resto - o Nós: a Grei, a Nação, a Raça, uma palavra, a Estirpe.