O «RACISMO» A LEGITIMAR-SE NO SEIO DO POVO
Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta boa notícia (até ver):
(...) estudo, que alerta para a percepção de um «legítimo» crescimento de racismo.
Uma equipa de investigadores do Observatório da Imigração analisou o racismo em Portugal, estudando os discursos de quatro grupos de diferentes estratos sociais e escalões etários. No final, concluiu que «entre os participantes grassa a convicção de que o racismo tem vindo a aumentar de forma legítima», devido à ideia subjacente de que os imigrantes são responsáveis pelo aumento da criminalidade, do desemprego e da descida dos salários.
Havia ainda a «percepção de que os imigrantes recebem mais apoios sociais do que os portugueses», revela o relatório «Discursos do racismo em Portugal: Essencialismo e inferiorização nas trocas coloquiais sobre categorias minoritárias», divulgado, em Lisboa, esta segunda-feira, Dia Internacional de Luta Pela Eliminação da Discriminação Racial.
Os discursos eram diferentes consoante os grupos sociais em que decorriam as conversas: os jovens e a classe média-alta recusaram fazer generalizações e criticar comportamentos grupais, ao contrário do que aconteceu com os grupos médio-médio e médio-baixo.
A equipa de investigadores ficou preocupada com o «despudor de todos os participantes em articular um discurso racista em relação aos ciganos», lembrou Edite Rosário, uma das autoras do estudo. Em todos os grupos de discussão, a justificação repetiu-se: as pessoas são hostis em relação aos ciganos porque eles se isolam.
Aos diferentes grupos de imigrantes foram atribuídas diferentes qualidades e defeitos: os chineses ficaram como os mais bem integrados. Edite Rosário lembrou que os elementos do grupo de classe média-média disseram que «não se conhecem chineses desempregados: eles trabalham aos sábados, domingos e feriados». O grupo de classe média-baixa também escolheu os chineses apesar de «não saberem falar português, nunca os verem a passear na rua nem a conversar com outras pessoas», recordou a investigadora.
É só mais uma constatação do que aqui se tem dito: o «povinho», o das classes populares, por assim dizer, tende para o «racismo», para o reconhecimento das diferenças entre grupos e para a salvaguarda do seu próprio grupo, enquanto as elites, pelo contrário, evitam esse tipo de raciocínio; essa diferença sócio-cultural observa-se de modo talvez mais flagrante ainda na reacção dos próprios autores do estudo, que se revelam «preocupados com o despudor» com que o zé-povinho revela o seu «racismo»: isto é a gentinha da elite assustada e até «indignada» por constatar de perto que o povo cada vez se submete menos ao catecismo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
E é por isto que os nacionalistas mais conscientes sabem que com o voto autenticamente popular é possível resistir ao multiculturalismo e aos efeitos nocivos da iminvasão - é possível organizar a
RESISTÊNCIA EUROPA
7 Comments:
eles perceberam que ser politicamente correcto em qualquer uma das versões/alas mais fundamentalistas, alem de nãao levar a lugar algum, apenas facilita o alogeno roubar sua vaga com apoio das elites sistemicas..
*não
Portugal é e sempre foi intrinsecamente racista/racialista. Este é o nosso espaço, isto aqui é Portugal, vivam os nacionalistas portugueses, viva a Europa branca
perdi cada topico legal, tipo aquele dos clusters..e aquela foto da lua parecia mais floripa que lisboa..
"os imigrantes são responsáveis pelo aumento da criminalidade, do desemprego e da descida dos salários"
É tudo mentira, camarada Caturo, porque é.ehehehe
temos que ajudar a destruir são paulixo neuro-castrador e sua askenazitada nojenta..
Estas são as respostas normais. A mim, o que faz confusão, é as do politicamente correcto terem durado tanto tempo sem que ninguém ousa-se desafiar.
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