sexta-feira, outubro 01, 2010

LIVRO DAS CARICATURAS... SEM CARICATURAS

Na Dinamarca
, vai ser posto à venda um livro sobre as caricaturas de Maomé... sem as ditas caricaturas. Da autoria do editor cultural à data da polémica, Flemming Rose, e intitulado «A Tirania do Silêncio», limitar-se-á a conter uma imagem da primeira página da edição do Jyllands-Posten em que estavam publicadas as caricaturas e pronto, já é muito. Porque o governo teme as reacções dos tolerantíssimos crentes da religião da paz, que são mesmo muito pacíficos, mas podem-se chatear e incendiar por aí alguns carritos e umas embaixaditas, e matar quem lhes apareça à frente...

Para «evitar novos confrontos», o ministro dos Negócios Estrangeiros dinamarquês encontrou-se anteontem com embaixadores de dezassete países muçulmanos

Então mas afinal, neste mundo de progresso e cada vez maior aliança entre as civilizações... então afinal a violência... resulta?...
Se resulta... vergam-se todas as intelectualices ao primado da bomba.
Que no seu próprio país um ministro tenha de se reunir com alógenos para discutir sobre a publicação de um livro na sua própria terra, é, só por si, altamente insultuoso, não apenas para com a Liberdade de expressão, mas também para com a soberania nacional.

Comentando o significado do seu livro, Rose disse: «Às palavras deve-se responder com palavras. É tudo o que temos em Democracia, e se abdicarmos disso, estaremos presos na tirania do silêncio

Ora efectivamente as palavras não chegam... ou por outra, são mais do que suficientes, mas apenas a nível interno - porque, externamente, as palavras têm de estar protegidas por armas. Porque diante de quem não respeita a Democracia e a liberdade alheia, não há, e nunca houve, dificilmente haverá, qualquer outra defesa que não a das ferramentas do ofício de Marte. E quanto mais poderosas, melhor.

E, claro, determinação para as usar, bem entendido - porque é a ainda a Europa que tem as armas nucleares, ou mais armas nucleares, do outro lado só o Paquistão possui disso, mas provavelmente sem tecnologia para atingir solo europeu. Simplesmente, a mão que as empunha não tem firmeza, mortalmente enfraquecida que está por aquilo a que se pode chamar SIDA civilizacional, doença traiçoeira que mina as defesas do Organismo-Europa, uma maleita cujos sintomas são o multiculturalismo, o anti-racismo, o humanismo e outras misérias de espírito, que tão profundamente caracterizam, definem até, a elite reinante no Ocidente.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se formos depender por viver apenas conforme o que pensam os muçulmanos então podemos já estar planejando e realizando suicidios em massa, porque ninguém que vive e goza a liberdade irá querer abrir mão dela, pois abrindo mão de nossa liberdade damos aos muslos o poder de decidir o que quiserem fazer com nossas vidas.

2 de outubro de 2010 às 00:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SIDA civilizacional, doença traiçoeira que mina as defesas do Organismo-Europa, uma maleita cujos sintomas são o multiculturalismo, o anti-racismo, o humanismo e outras misérias de espírito, que tão profundamente caracterizam, definem até, a elite reinante no Ocidente.

essa merda não é nossa..isso veio da sub-asia, por que a propria asia original se baseava em outros valores pre-lixo..

2 de outubro de 2010 às 05:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se formos depender por viver apenas conforme o que pensam os muçulmanos então podemos já estar planejando e realizando suicidios em massa, porque ninguém que vive e goza a liberdade irá querer abrir mão dela, pois abrindo mão de nossa liberdade damos aos muslos o poder de decidir o que quiserem fazer com nossas vidas.

eles e os 2.0s se merecem..poderiam morrer e livrar o mundo das duas maiores merdas que ja se viu sobre o planeta..

2 de outubro de 2010 às 05:17:00 WEST  

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