MAIS VIOLÊNCIA «JUVENIL» EM FRANÇA - GRENOBLE

Agradecimentos ao camarada Rio Sur Seine por ter aqui trazido mais esta notícia, que faz parte daquilo a que há muito se pode chamar «Crónicas da Iminvasão»:

Dois assaltantes dum casino foram perseguidos pela polícia nas ruas de Grenoble. Os indivíduos, armados com armas automáticas, abriram fogo sobre as forças de segurança. Durante a troca de tiros um dos assaltantes foi morto, estando o outro ainda em fuga.
Ontem à noite no bairro de onde eram oriundos os indivíduos («jovens», segundo a imprensa) registaram-se gravíssimos motins, onde foram queimados cerca de sessenta carros, lojas e vários edifícios. Alem disso vários indivíduos armados de pistolas e caçadeiras dispararam contra a policia.
Ainda se espera mais confrontos por esta noite. Ver os vídeos todos e reportagens: http://www.fdesouche.com/125801-grenoble-tensions-dans-le-quartier-de-la-villeneuve

Um dos «jovens» em confronto contra as autoridades do Estado Francês foi ouvido a dizer isto:
«Vous avez tué un des nôtres. De toutes les manières, vous êtes une sale race, on va vous tuer aussi” “Tout ce qui est européen, on va tirer dessus”», que significa «Vocês um dos nossos. De todas as maneiras vocês é de uma raça suja, vamos matá-lo também. Contra tudo o que é europeu, nós vamos disparar.»

Sim, é um princípio de guerra étnica, precisamente aquilo que os «nazis paranóicos» andam a vaticinar há décadas e décadas e que a elite reinante considerada como devaneio, ou desejo odioso e idiota por parte dos «racistas». Afinal a coisa vai-se instalando...
Tudo graças à iminvasão e à política reinante de desculpabilização do «jovem».

E, sobretudo, graças à Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente - a doutrina da obrigatoriedade do amor universal, contra as fronteiras e contra as raças, para que as diferenças entre os homens desapareçam e a humanidade viva finalmente unida em harmonia, já sem rosto...

Recordar o que já nos anos sessenta se escrevia numa famosa obra de «pensamento fantástico-filosófico», por assim dizer, «O Despertar dos Mágicos» (capítulo X) sobre o futuro «nascimento do ser colectivo»:
«(...) Não, a personalidade não é a última riqueza do homem. Ela não passa de um dos instrumentos que lhe são dados para passar ao estado de vigília. Feita a obra, o instrumento desaparece. Se tivéssemos espelhos capazes de nos mostrar essa "personalidade" à qual damos tanta importância, não lhe suportaríamos a vista, tantos são os monstros e as larvas que por lá formigam. Só o homem realmente desperto ali se poderia debruçar sem se arriscar a morrer de pavor, pois então o espelho não reflectiria mais nada, seria puro.(...)»

Há entretanto quem diga que o objectivo de toda a ascese espiritual é a aniquilação do «Eu» para assim ascender a uma forma superior do Ser...

Ora a doutrina do Anti-Racismo contemporânea vai precisamente nesse sentido - a da tentativa de destruição do Eu-RaçaBranca para «ascender» a um mundo em que já não houvesse raças e todos fossem iguais. Daí o verdadeiro ódio à diferença que caracteriza todo o anti-racista. Ironicamente, é o anti-racista típico quem costuma dizer que os «Nazis» odeiam a diferença. Na verdade, o que o anti-racista típico não tolera nos «Nazis» não é realmente o ódio à diferença, mas sim aquilo a que também chama o «ódio ao Outro».

E porquê?

Porque para o anti-racista típico, herdeiro da moral cristã que manda dar a outra face ao estrangeiro agressor, para este anti-racista típico, amar o «Outro» (o não branco, o não europeu) é uma obrigação moral.

Logo,

não amar o Outro é, na mente dos anti-racistas, odiar o Outro.

Não cabe na cabeça do anti-racista típico que se possa simplesmente ser indiferente ao Outro, ou sentir mero desagrado para com o Outro, ou simplesmente gostar tanto do Nós que não se queira que o Nós se perca no Outro (por absorção ou mistura).

Isto é uma questão de carácter praticamente religioso, absoluto e altamente emocional. Para o anti-racista típico, não amar o Outro é odiar o Outro, e odiar o Outro é o pecado mortal por excelência.

Jesus Cristo disse «quem não odiar a si próprio e à sua própria família, não é digno de mim». Ora «Jesus Cristo é Amor», como dizem os cristãos,

mas qual «Amor»?,

o «Amor» Universal, o amor sem barreiras por tudo e por todos, sem diferenças.
Para alcançar tal amor, Jesus parece dizer que é preciso o indivíduo renunciar a si próprio e à sua estirpe, ou não fosse o indivíduo um prolongamento da sua própria estirpe.

Exactamente da mesma maneira, o anti-racista típico da época contemporânea, que surge no Ocidente como sub-produto do Cristianismo, este anti-racista típico odeia profundamente a sua própria raça, a branca europeia, considerando-a invariavelmente culpada de todos os males e mais alguns. Em analisando seja o que for, o anti-racista típico concluirá, sempre, em todos os casos, que o culpado é o Europeu: tudo o que é mau deriva do Europeu - o racismo, a violência, a guerra, o ódio, a fome, a miséria, o tráfico de armas, o aquecimento global, tudo.

E ao incutir este complexo de culpa etno-racial-civilizacional no Europeu, a elite tenta que o Europeu perca a capacidade de se defender a si próprio colectivamente. Porque quem acha que é sempre culpado, de raiz, não terá ânimo para se defender de modo rigoroso e sistemático contra agressões cometidas por quem foi alegadamente «vítima» da «nossa maldade». Quem se considera culpado face a X, terá pouca convicção para se defender da vingança de X. E, assim, está à partida enfraquecido. Está, psicologicamente, de mãos atadas atrás das costas, porque acha que no fundo merece ser castigado.

É a isto que se pode chamar categoricamente de SIDA doutrinal - o vírus que destrói as defesas do organismo, nomeadamente do Organismo-Europa. É a arma de guerra psicológica que a elite reinante usa contra o seu próprio Povo: castrá-lo para que ele não consiga resistir ao agressor alógeno.

Este ódio ao Europeu é disseminado pelos principais vectores de doutrinamento das massas, a saber, a comunicação social - e fortalece obviamente o Outro. O Outro sente-se assim incitado a «vingar-se» por todas as vezes em que foi derrotado pelo Nós.
O complexo de culpa branco-europeu é portanto uma verdadeira incitação ao ódio que funciona de duas maneiras particularmente destrutivas:
- incita o Outro contra o Nós;
- incita o Nós contra o Nós, em situação de etno-masoquismo, que não raras vezes se reveste de uma atitude de pura passividade ante a agressão cometida pelo Outro.

E assim se explica o porquê de o jovem amotinado ter dito com tanto à vontade que os Europeus «são uma raça suja»... só num clima cultural e doutrinal em que estivesse implícita a «sujidade» do Europeu é que o alienígena diria o que disse com tanta impunidade.

E não me engano muito se houver por aí uns quantos milhares de «bem-pensantes», de politicamente correctos, influenciados pela radiação ideológica da elite reinante, que, ao ouvirem uma declaração como a deste jovem, «sintam», mas sintam mesmo, que ele tem razão. Sintam. Não me refiro ao simples pensamento, mas ao sentimento. O Anti-Racismo, como doutrina de profundidade religiosa que é, afecta, não apenas a esfera do intelecto, mas sobretudo a do sentimento, até porque a sua propaganda é sobretudo emocional e destinada a converter a alma, incidindo sempre no complexo de culpa que o branco tem a «obrigação» de ter. Não me esqueço por exemplo de um cartaz anti-racista exposto em Lisboa aqui há tempos, um «outdoor» bastante grande (pago pelo contribuinte, quase de certeza...), com uma foto de uma negra e os seguintes dizeres: «Eu já fui escrava. Você é racista. Eu evoluí.» A negra está fotografada de frente-perfil, e olha «para nós» (para o Nós, para o branco europeu) com cara de poucos amigos. A mensagem presume portanto que o comum branco português é racista, logo, culpado, e, portanto, o negro, o Amado Outro, tem o direito de ser hostil para connosco e de olhar para nós como se lhe devessemos alguma coisa. Porque o Europeu é culpado até em pensamento e em sentimento, repare-se. Nem se fala aqui de acções, mas simplesmente do que está dentro da pessoa. O traço essencial do totalitarismo é precisamente a tentativa de controlo da intimidade, da interioridade de cada cidadão. Não admira pois que um dia destes uma comentadora de uma das caixas de comentários deste blogue tenha dito que quando tem pensamentos racistas, castiga-se a si própria. Não admira pois que um militante do SOS Racismo tenha aparecido na televisão a dizer «eu também sou racista, todos somos racistas, temos é de lutar contra isso dentro de nós»,

exactamente,

mas exactamente,

do mesmo modo que o cristão combate o «pecado» dentro de si.

Tudo isto é uma doença, uma doença mortal, que ameaça a própria existência do Ocidente. O que se neste momento sucede em Grenoble é simplesmente um sintoma da enfermidade. Enfermidade para a qual só o Nacionalismo é cura.