TRIBUNAL NORTE-AMERICANO LEGITIMA NEGÓCIO FEITO COM PEÇA ROUBADA À ALEMANHA
No condado novaiorquino de Nassau, EUA, o juíz John Riordan decidiu que o museu alemão Vorderasiatisches Museum, do qual foi roubada uma pequena mas valiosa placa de ouro com inscrições, artefacto do reinado do rei assírio Tukulti-Ninurta I, de há três mil e duzentos anos (e avaliada na quantia de 7481 milhões de euros) demorou demasiado a tomar as devidas medidas jurídicas para a recuperar - e, por isso, ficará sem ela.
Quem a roubou foi o exército soviético, aquando da invasão da Alemanha, em 1945. Riven Flamenbaum, alegado sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz, adquiriu-a em troca de cigarros, negócio que fez com um soldado russo - e os filhos de Flamembaum adquirem agora o direito de ficar com a peça.
A placa assíria fora descoberta por uma equipa de arqueólogos alemães durante escavações realizadas em 1913 no templo da Deusa Ishtar, na desaparecida cidade da Assíria (território sito no actual Iraque), e acabou por ser entregue ao museu acima referido, Vorderasiatisches Museum, em Berlim.
Riven Flamenbaum morreu em 2003, com noventa e dois anos, e, quando os seus bens foram divididos pelos seus três filhos, um deles contactou o museu alemão para se informar sobre a peça, o que deu origem ao processo legal que agora terminou, pois que o museu quis, desta vez, recuperar a placa assíria.
Quem a roubou foi o exército soviético, aquando da invasão da Alemanha, em 1945. Riven Flamenbaum, alegado sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz, adquiriu-a em troca de cigarros, negócio que fez com um soldado russo - e os filhos de Flamembaum adquirem agora o direito de ficar com a peça.
A placa assíria fora descoberta por uma equipa de arqueólogos alemães durante escavações realizadas em 1913 no templo da Deusa Ishtar, na desaparecida cidade da Assíria (território sito no actual Iraque), e acabou por ser entregue ao museu acima referido, Vorderasiatisches Museum, em Berlim.
Riven Flamenbaum morreu em 2003, com noventa e dois anos, e, quando os seus bens foram divididos pelos seus três filhos, um deles contactou o museu alemão para se informar sobre a peça, o que deu origem ao processo legal que agora terminou, pois que o museu quis, desta vez, recuperar a placa assíria.
6 Comments:
Os achados arqueológicos deviam de estar na terra onde foram encontrados.
Quando os turcos otomanos ocupavam a Grécia, os ingleses compraram-lhes obras-primas da cultura helénica que agora estão no Museu Britânico. Os gregos querem a devolução daquilo que é deles e têm toda a razão.
pois mas neste caso, os Assirios, sao um povo que se extinguiu.
Os que se dizem Assirios hoje em dia nao sao Assirios. E nem a região onde habitavam é independente.
Dar a peça a quem? Aos que extinguiram o povo Assirio ha imensos anos atras? (Turcos?)
Derreta a placa agora.
Esta noticia só tem "interesse" porque a peça foi roubada a um museu alemão, por um soldado soviético que depois o vendeu a um "alegado" sobrevivente do alegado campo de extermínio de Auschwitz.
O facto de a maior parte do espólio dos museus europeus e americanos ter sido acumulado à custa da rapina que alemães, franceses, britânicos e americanos fizeram nos campos arqueológicos da antiguidade, isso, não interessa nada.
Derreta a placa agora.
SE FOSSE NO BOSTIL, ACABARIA COMO A JULES RIMMET MESMO..!!
A ALEMANHA FOI COMPLETAMENTE PILHADA NA SEGUNDA GUERRA; OS JUDEUS TIVERAM MUITO LUCRO COM A PILHAGEM DA ALEMANHA A TAL PONTO DE CUSTEAREM COM ISSO A FUNDAÇÃO DE ISRAELIXO..!!
JUDEUS RUSSOS NOS EUA E URSS; E SEM FALAR CLARO NOS JUDEUS E PARIS E BERLIM PILHANDO A ACTUAL UE POR DENTRO..!!
DE FACTO É CADA VEZ MAIS CARRAPATOS PRA CADA VEZ MENOS BOIS..!!
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