quarta-feira, dezembro 16, 2009

UMA DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA «HARMONIZANTE» EM HAIA...

Actualização da notícia aqui publicada sobre a discriminação de símbolos religiosos por parte de uma companhia de transportes estatal da capital holandesa: Eric Marres, o juiz que rejeitou a queixa do condutor cristão, Ezzat Aziz, que queria poder usar um crucifixo porque as funcionárias muçulmanas suas colegas podem usar o véu islâmico, explica assim, em entrevista, o que está em causa, a seu ver: diz ele que «para uma mulher muçulmana, há a obrigação religiosa de cobrir o cabelo. Na minha opinião, não há obrigação religiosa da parte dos cristãos de usar um símbolo da cruz sobre a sua indumentária.»

Ou seja, agora a lei holandesa curva-se perante a lei islâmica ou charia... Porque a política da empresa proíbe o uso de simbologia religiosa durante o horário de trabalho, mas o credo islâmico está pelos vistos acima disso. Acresce que, como aqui se observa, este princípio abre o caminho a que as regras muçulmanas sejam todas toleradas e as cristãs não, pois que o Islão é uma religião com muito mais obrigações diárias do que por exemplo o Cristianismo.

Mas o mais grave é logo a primeira razão que o juíz aponta para o seu procedimento: «Em primeiro lugar, a expressão exterior do profissionalismo, mas particularmente também a segurança das pessoas desempenha um papel. É muito possível que este empregado da GVB seja confrontado com a agressividade dos passageiros e isso faz-nos vulneráveis a eles.»

Mas o empregado é agredido por quem? Quem é que quer agredir um cristão e não agride um muçulmano? Será que a maioria da população odeia os cristãos mas não os muçulmanos? Ou será que os muçulmanos constituem já a maioria da população?

Ou «talvez» se possa dizer que afinal os muçulmanos é que agridem mais vezes, pelo que afinal quem tem de viver no medo e encolher-se na sua própria terra são os não muçulmanos que afirmem publicamente a sua fé?
Porque é mesmo isto que o dito «juiz» legitima: que os não muçulmanos se abstenham de manifestar abertamente o seu credo, que é para «não haver chatices» e podermos todos viver em «paz». A paz islâmica, que é a da submissão do não muçulmano ao muçulmano. Nunca a expressão «paz podre» fez tanto sentido. A paz do multiculturalismo coincide pois cada vez mais com a paz islâmica e é a podridão por excelência.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

NAS AMERICAS O ISLÃ É MAIS FRACO QUE O JUDAIXO, E POR ISSO TENDEMOS A MINIMIZAR O ISLÃ E ACHAR QUE O PROBLEMA MAIOR SÃO OS JUDEUS, O QUE NA NOSSA REALIDADE É CORRECTA, MAS NA REALIDADE DE VC´S É JUSTAMENTE O INVERSO, EMBORA QUEM AJUDOU A SITUAÇÃO CHEGAR NESSE PONTO FORAM OS JUDEUS, POIS MUITO ANTES DE HAVEREM ISLAMICOS NA EUROPA HAVIAM JUDEUS INDO PROS EUA E DESTRUINDO A EUROPA OCIDENTAL A PARTIR DE BOSWASH E MOSCOU..!!

17 de dezembro de 2009 às 05:03:00 WET  

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