PRESENÇA MACIÇA DE MUÇULMANOS NO REINO UNIDO AMEAÇAM SEGURANÇA, DEMOCRACIA E SOBERANIA BRITÂNICAS

Foi publicamente revelado no Reino Unido que mais de duzentos muçulmanos (alguns com apenas treze anos) a viver no país estão a ser tratados num programa governamental de «desintoxicação anti-terrorista», num momento em que um semanário inglês divulgou a história de um jovem muçulmano que fora recrutado por uma célula terrorista muçulmana numa mesquita de Londres.

Um relatório estatal indica que os muçulmanos extremistas estão a ser recrutados em mesquitas de todo o país. Aos iniciandos, são mostrados vídeos de martírio muçulmano e são facilitadas as viagens ao Paquistão para receberem treinamento terrorista. Segundo o jovem em questão, os seus correligionários estavam a ser preparados para levarem a cabo operações em solo britânico. E mais afirma que, passo a citar, «muita gente pensa que os terroristas são recrutados em espaços de recrutamento, mas a verdade é que este recrutamento está em muitos casos a acontecer nas mesquitas». E recebem treinamento também em solo britânico, nomeadamente nos campos de exercícios sitos em Hampshire, exercícios que incluem o «paintball» (combate com balas de tinta) em Home Counties.

Ao mesmo tempo, o Conselho Muçulmano da Britânia (MCB, em Inglês) lançou um apelo para que os muçulmanos votem contra o BNP ou Partido Nacional Britânico.
O apelo do MCB foi primeiramente emitido num jornal paquistanês, com o seguinte discurso: «A participação activa da comunidade muçulmana é imperativa para impedir... o Partido Nacional Britânico (BNP) de ganhar poder».
Imãs e líderes de comunidades muçulmanas na Britânia foram incitados a referir, nos sermões semanais de sexta-feira (o dia sagrado dos muçulmanos), a importância de votarem nas eleições de 4 de Junho e de se certificarem de que estão registados para votar.

A hoste de Mafoma estacionada em solo britânico junta-se assim à Igreja Anglicana no coro de vozes contra os Britânicos que querem salvaguardar a identidade da sua Nação: dois corpos religiosos alienígenas a querer impor a indígenas europeus um ideal universalista.

Mais uma vez se constata que a crescente comunidade muçulmana no Ocidente contribui para falsificar o processo democrático na sua essência - pois que sendo a Democracia o governo do Povo pelo Povo, e sendo todo e qualquer Povo uma entidade étnica, a intervenção de vontades alheias ao Povo indígena no processo político democrático constitui uma violação da Democracia, ao mesmo tempo que é igualmente uma violação da soberania nacional.

Se vivo numa casa com dois irmãos meus, cada um de nós tem direito a um voto na decisão do que se faz ou deixa-se de fazer no domicílio - mas se um deles lá enfiar dez amigos seus e cada um destes amigos tiver direito a um voto igual ao meu, nesse caso o meu direito a decidir sobre o meu próprio lar está a ser posto em causa, pois que, naturalmente, as vontades desses dez amigos do meu familiar poderão ser estranhas senão mesmo contrárias à minha. E ainda que o não sejam, a questão de princípio é esta: pessoas que não têm qualquer direito de herança à Nação, passam a intervir nos destinos da dita, só porque nasceram no território da dita ou porque foram pelo Estado aceites como cidadãos. No caso dos muçulmanos a injustiça é notoriamente obscena, pois que, como se vê por exemplo nos casos flamengo, dinamarquês e francês, à esmagadora maioria dos muçulmanos é estranha ou até hostil qualquer veleidade de preservar o carácter europeu das nações europeias, por isso é que a comunidade muçulmana na Bélgica já contribuiu para impedir a vitória eleitoral do partido nacionalista Vlaams Belang, por isso é que a comunidade muçulmana da Dinamarca vota maciçamente em partidos de Esquerda e igual fenómeno se observa em França.