PELO TRABALHADOR NACIONAL
Este é um dos grandes combates do Nacionalismo - a luta pela salvaguarda dos direitos do trabalhador nacional.
Porque o «trabalhador», em si, não tem existência - isto para além de ser uma abstracção demasiadas vezes associada a ideais socialmente diluidores.
O que existe é o trabalhador grego, sueco, russo, italiano, irlandês, português - e cada qual deve ter prioridade ao emprego na sua própria terra. É uma questão de herança, ou seja, de direito, de legitimidade - em cada país, os indígenas devem ter evidentemente mais direitos, à partida, do que quaisquer alienígenas. Isto aplica-se em todos os campos - passando pelo político, daí que a atribuição a estrangeiros do direito de voto em eleições autárquicas também deva ser abolido - e, neste caso, pelo laboral.
Os que querem denegrir e eliminar este sagrado direito à herança da estirpe são os que estão apostados em diluir as nações, esticando tanto o conceito de Nacionalidade que acabam por rebentá-lo na sua essência: tanto insistem em fazer crer que, só porque controlam a burocracia, têm o direito de, por decreto, conceder a qualquer alógeno o direito a ser cidadão nacional, que acabam por aniquilar, na prática e na teoria (primeiro na teoria, e consequentemente na prática), a natureza da Nação.
Só com essa transformação de pessoas reais, com herança e ancestralidade étnica bem definida, numa massa anónima de apátridas desenraizados, só assim é possível instituir a nível mundial a situação que o capital sem pátria sempre quis: é a isto que se chama a globalização capitalista, cujo ideário está ferreamente alicerçado no seio das elites sócio-económicas. Da classe política à de muitos dos empresários, a mentalidade é a mesma - o interesse pela imigração em larga escala também, como seria de esperar. Não se trata aqui de uma luta de classes no sentido marxista, mas sim de uma luta entre quem quer ter uma identidade enraizada e quem, mercê da alienação mercantilista e cosmopolita, quer impingir a tudo e a todos uma globalização diluidora de rostos. Uma globalização que quer fazer das massas humanas uma espécie de plasticina, adaptável a quaisquer projectos económicos que a elite se lembre de engendrar. Uma globalização que quer que o trabalhador esteja de tal modo desenraizado que possa com a mesma facilidade trabalhar em Évora, em Reiquiavique ou no Rio de Janeiro, como se fosse uma peça facilmente colocável em qualquer parte de um planeta sem pátrias nem raízes. Uma globalização capitalista que tudo faz para destruir todo e qualquer conceito de lealdade às heranças.
Aliás - toda e qualquer globalização (a capitalista, a esquerdista, a cristã, a islâmica...) passam necessariamente pelo combate à Nação, à Raça, à Família, em suma, a tudo o que seja Estirpe, porque Estirpe é fronteira e a cambada universalista nutre um ódio fanático, religioso até, contra a fronteira, contra a barreira, considerando-a, conscientemente ou não, como pecaminosa. É nesta mentalidade, visceralmente apátrida e de militância pária, que está a raiz do ódio anti-racista aos «racistas».
Porque o «trabalhador», em si, não tem existência - isto para além de ser uma abstracção demasiadas vezes associada a ideais socialmente diluidores.
O que existe é o trabalhador grego, sueco, russo, italiano, irlandês, português - e cada qual deve ter prioridade ao emprego na sua própria terra. É uma questão de herança, ou seja, de direito, de legitimidade - em cada país, os indígenas devem ter evidentemente mais direitos, à partida, do que quaisquer alienígenas. Isto aplica-se em todos os campos - passando pelo político, daí que a atribuição a estrangeiros do direito de voto em eleições autárquicas também deva ser abolido - e, neste caso, pelo laboral.
Os que querem denegrir e eliminar este sagrado direito à herança da estirpe são os que estão apostados em diluir as nações, esticando tanto o conceito de Nacionalidade que acabam por rebentá-lo na sua essência: tanto insistem em fazer crer que, só porque controlam a burocracia, têm o direito de, por decreto, conceder a qualquer alógeno o direito a ser cidadão nacional, que acabam por aniquilar, na prática e na teoria (primeiro na teoria, e consequentemente na prática), a natureza da Nação.
Só com essa transformação de pessoas reais, com herança e ancestralidade étnica bem definida, numa massa anónima de apátridas desenraizados, só assim é possível instituir a nível mundial a situação que o capital sem pátria sempre quis: é a isto que se chama a globalização capitalista, cujo ideário está ferreamente alicerçado no seio das elites sócio-económicas. Da classe política à de muitos dos empresários, a mentalidade é a mesma - o interesse pela imigração em larga escala também, como seria de esperar. Não se trata aqui de uma luta de classes no sentido marxista, mas sim de uma luta entre quem quer ter uma identidade enraizada e quem, mercê da alienação mercantilista e cosmopolita, quer impingir a tudo e a todos uma globalização diluidora de rostos. Uma globalização que quer fazer das massas humanas uma espécie de plasticina, adaptável a quaisquer projectos económicos que a elite se lembre de engendrar. Uma globalização que quer que o trabalhador esteja de tal modo desenraizado que possa com a mesma facilidade trabalhar em Évora, em Reiquiavique ou no Rio de Janeiro, como se fosse uma peça facilmente colocável em qualquer parte de um planeta sem pátrias nem raízes. Uma globalização capitalista que tudo faz para destruir todo e qualquer conceito de lealdade às heranças.
Aliás - toda e qualquer globalização (a capitalista, a esquerdista, a cristã, a islâmica...) passam necessariamente pelo combate à Nação, à Raça, à Família, em suma, a tudo o que seja Estirpe, porque Estirpe é fronteira e a cambada universalista nutre um ódio fanático, religioso até, contra a fronteira, contra a barreira, considerando-a, conscientemente ou não, como pecaminosa. É nesta mentalidade, visceralmente apátrida e de militância pária, que está a raiz do ódio anti-racista aos «racistas».
2 Comments:
A FRONTEIRA É O QUE EVITA DE A ESPÉCIE MAIS EVOLUIDA CRUZAR COM A MAIS ATRAZADA E GERAR HIBRIDOS MAIS ATRAZADOS QUE O MAIS EVOLUIDO DO TAL CRUZAMENTO!!
O PROBLEMA É QUE EXISTE UM INTERVALO DE TEMPO EM QUE AS RAÇAS OU PROTO-ESPECIES DIVERGENTES FICAM DESPROTEGIDAS DESTA BARREIRA E PORTANTO SUSCETIVEIS AO RETROCESSO EVOLUTIVO; E ESTE INTERVALO SE DÁ ENTRE O INÍCIO DA DIVERGENCIA(QUE COMEÇOU HÁ DEZENAS DE MILHARES DE ANOS ATRAZ/TALVEZ MESMO HÁ CENTENAS DE MILHARES QUANDO COMEÇOU A SEPARAÇÃO ENTRE O PROTO-PIGMOIDE E O PROTO-EURASOIDE A PARTIR DE UM ANCESTRAL SIMIESCO EM COMUM QUE VIVEU NO SUL DA ASIA POSSIVELMENTE) E A SEPARAÇÃO PROPRIAMENTE DITA!!
O NOSSO AZAR FOI QUE A REVOLUÇÃO TECNOLOGICA SE DEU JUSTAMENTE NESTE INTERVA-LO; SE TIVESSE DEMORADO UM POUCO MAIS TUDO TERIA DADO CERTO!!
E NÃO CAIA NA "CIENCIA" DO SISTEMA QUE NADA TEM DE IMPARCIAL E DEIXA DOGMAS IDEOLOGICOS SE INFILTRAREM EM LARGA ESCALA DENTRO DE SI!!
A "CIENCIA" BURGO-LIBERAL CHEIA DE PARCIALIDADES SUJAS!!
Enviar um comentário
<< Home