GRANDE RABI DECLARA QUE O MAIOR INIMIGO DOS JUDEUS É A ASSIMILAÇÃO

Como aqui se lê, o anterior líder dos rabis de Israel e actual secretário geral do Memorial do Holocausto Yad Vashem, Israel Meir Lau, declarou, num encontro realizado em Paris que contou com a presença de cerca de três centenas de rabis de toda a Europa e de Israel, que a maior ameaça que pende sobre os Judeus não é nem o terrorismo nem o anti-semitismo, mas sim a assimilação.
Ou seja, a mistura, a diluição, que faz com que os Judeus desapareçam como grupo étnico coeso.
Disse Meir Lau que por exemplo nos EUA, de entre cada cem judeus da primeira geração, só três restam na quarta geração.
A notícia foi recebida como um choque pelos seus congéneres. Aparentemente, o problema aqui revelado é maior nos EUA do que na Europa, embora na Europa não haja até ao momento estatísticas deste género, excepção feita talvez para o Reino Unido - o líder da Judiaria na velha Albion diz que há uma taxa de cerca de cinquenta por cento de assimilações no seio da comunidade judaica.
Outros rabis lamentam que a juventude não esteja interessada na religião, pelo que, no caso da juventude judaica, significa que esta não tem grande ligação ao Judaísmo. Assim, muitas comunidades judaicas em solo europeu estão a desaparecer.
Meir Lau afirma que a solução, que só pode ser de médio ou longo prazo, tem de assentar na difusão da Torah e da educação jucaica.

Assim se vê como também os Judeus verdadeiramente nacionalistas/etnicistas temem a mistura étnica, que dilui, ou seja, destrói a sua identidade, tal como destrói as outras todas, naturalmente, embora vitime primeiro as minoritárias, por razões óbvias. E vitima primeiro as minoritárias quando muitos dos integrantes destas culturas aceitam misturar-se, evidentemente - ao longo da História, Parses, Ciganos e Judeus têm conservado a sua identidade ao longo dos séculos, mas apenas na condição de se manterem fechadas, pois que, em abrindo-se à mistura, desaparecem em três tempos, dada a sua reduzida quantidade de pessoas.

É por outro lado de lamentar que, enquanto este rabi pôde falar assim sem que os média o acusem de racismo, qualquer branco europeu que fale contra a mistura racial e em prol da preservação racial e étnica europeia é de imediato merdiatamente demonizado, e é se não tiver também problemas com a «Justiça».

Paralelamente, e sem prejuízo do anteriormente dito, seria útil que os etnicistas europeus, de um lado, e os judeus, do outro, entendessem que estão, até certo ponto, do mesmo lado da barricada, contra o mundialismo que pretende aniquilar as Identidades.