SUPRESSÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS PARA NÃO OFENDER OS MUÇULMANOS
No Reino Unido, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) emitiu um documento de sessenta e seis páginas intitulado «Religião ou Crença: um Guia Prático para o SNS» a informar de algumas mudanças que devem ocorrer a nível nacional no campo da higiene. E uma delas é esta: os encontros do pessoal do SNS não mais poderão ter bebidas alcoólicas, pois que tal ingrediente festivo pode ofender os muçulmanos.
Passa-se isto num país cujo povo é conhecido por amar a pinga a rodos...
Trata-se, efectivamente, de mais um sinal inequívoco de invasão. Tal como noutros tempos se dizia «A Revolução está a passar por aqui», agora o que por aqui passa é a Islamização.
E, por acaso, ainda não apareceu nenhum muçulmano a dizer publicamente que não se sente incomodado se um indivíduo ao seu lado beber uma bebida alcoólica... a história de tolerar a diversidade e de simplesmente não se meter na vida alheia não parece suscitar qualquer intervenção da parte dos muçulmanos «britânicos».
Mas, quer o digam quer não, o que esta medida confirma é a degradante tibieza politicamente correcta, que insiste em pôr os indígenas de joelhos perante o amado e sacrossanto «outro», ou seja, neste caso, o iminvasor intolerante. Muitas foram as expansões e aniquilações etno-culturais do passado, mas em nenhum caso histórico se observou uma elite dirigente a obrigar o próprio povo a deixar-se aniquilar pelo invasor. Estar perante o multiculturalismo militante é pois estar perante uma degradante obscenidade sem precedentes.
Passa-se isto num país cujo povo é conhecido por amar a pinga a rodos...
Trata-se, efectivamente, de mais um sinal inequívoco de invasão. Tal como noutros tempos se dizia «A Revolução está a passar por aqui», agora o que por aqui passa é a Islamização.
E, por acaso, ainda não apareceu nenhum muçulmano a dizer publicamente que não se sente incomodado se um indivíduo ao seu lado beber uma bebida alcoólica... a história de tolerar a diversidade e de simplesmente não se meter na vida alheia não parece suscitar qualquer intervenção da parte dos muçulmanos «britânicos».
Mas, quer o digam quer não, o que esta medida confirma é a degradante tibieza politicamente correcta, que insiste em pôr os indígenas de joelhos perante o amado e sacrossanto «outro», ou seja, neste caso, o iminvasor intolerante. Muitas foram as expansões e aniquilações etno-culturais do passado, mas em nenhum caso histórico se observou uma elite dirigente a obrigar o próprio povo a deixar-se aniquilar pelo invasor. Estar perante o multiculturalismo militante é pois estar perante uma degradante obscenidade sem precedentes.
5 Comments:
Com esses caramelos nem se pode comer um cozido à portuguesa acompanhado de um rico tintol!...
Esses gajos trazem ou não trazem a tristeza ao Mundo?
Ai trazem, trazem...
Caturo, sabes quem é que eu descobri que também concorda contigo?
Essas notícias não aparecem em Portugal, o que aparece é isto.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1071927
Será que é por isso que os muçulmanos querem criar as suas proprias areas residenciais exclusivas?
http://www.thewest.com.au/default.aspx?MenuID=77&ContentID=113035
Significativo, cara Sílvia... também na Holanda há muçulmanos a querer isso, num subúrbio de Amsterdão...
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