«HÁ MAIS NEGROS DO QUE BRANCOS COM CADASTRO? A CULPA É... DA POLÍCIA!»

No Reino Unido, há mais negros do que brancos e asiáticos nos registos de ADN da polícia (trinta por cento da população masculina negra contra dez por cento da população masculina branca e asiática), e há sete vezes mais probabilidades de um polícia interpelar e revistar um negro do que um branco.
Isto mostra bem a desproporção que há entre as raças no que à criminalidade diz respeito.

E é talvez por isso que a Inquisição Anti-Racista resolveu actuar - o orgão da Nova Inquisição que dá pelo nome de «Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos» (CIDH) afirma que os factos acima referidos se devem ao... racismo policial.

Nem mais nem menos. A realidade contraria o anti-racismo? Ataque-se a realidade! Ou, pelo menos, mate-se o mensageiro!

Isto não está muito longe de um «sketch» dos Monty Python em que um assassino prestes a ser preso se lembra de gritar que «a culpa é da sociedade!», fazendo com que o chefe da polícia pense novamente no caso e dê novas ordens aos seus subordinados: «bem, então prendam a sociedade!», e todos os presentes vão presos excepto o criminoso...

O relatório da CIDH afirma que «a polícia ainda sofre de uma espécie de cultura de cantina de racismo, sexismo e bebedeira».

Ai os bófias prendem mais pretos do brancos? Bêbados racistas, é o que eles são!!

De caminho, o relatório inquisitorial aproveita para glorificar a nova política de discriminação racial contra os brancos, à qual a Nova Inquisição chama «discriminação positiva», porque está a meter mais não brancos nas forças policiais...

Já agora, como são os números da criminalidade no Reino Unido em relação à raça?

Dados oficiais do Ministério da Justiça Britânico indicam que pelo menos onze por cento dos reclusos do país são muçulmanos (em 2008), isto tendo em conta que a minoria muçulmana não chega sequer aos dois por cento da população total britânica...
Na segunda edição do «The Oxford Handbook of Criminology» (1997), ou «Manual de Criminologia de Oxford», está escrito que «a taxa de detenções por crimes relacionados com droga é 10.8 vezes mais alta entre os negros do que entre os brancos.» O mesmo livro diz também que qualquer racismo que possa haver da parte das forças policiais não explica a gigantesca desproporção entre as detenções de criminosos brancos e as detenções de criminosos negros.

A terceira edição desta mesma obra (2002) mostra estatísticas oficiais e afirma que «a monitorização étnica da população prisional britânica tem estado disponível desde 1985. As primeiras estatísticas revelaram uma marcada sobre-representação de asiáticos hindustânicos, guianeses e africanos nas prisões, tanto entre os homens como entre as mulheres.»

Por seu turno, a Scotland Yard informa que «suspeitos de aparência africana e caribenha foram identificados em quarenta e nove por cento das violações. Outros treze por cento destes casos foram cometidos por homens de aparência indiana/paquistanesa.» Diz também que em Inglaterra «os crimes de «jack rolling» (gangues que com automóveis bloqueiam as ruas e violam todas as mulheres que apanharem) foram introduzidos por jovens negros de origem jamaicana e sul-africana.»

«Coincidentemente», a localidade de Southwark é considerada como área de alta criminalidade: aí, a população branca não vai além dos 43,4%, enquanto a população negra caribenha ascende já aos 15,9%, a negra africana aos 26,6%, a dos negros de outras origens a 4,1% e a dos asiáticos (paquistaneses), a 7,9% (2,2% diz respeito a outras minorias)...