MUÇULMANOS DO REINO UNIDO BOICOTAM «DIA DO HOLOCAUSTO»
No Reino Unido, o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (CMGB) resolveu boicotar ontem o Dia da Memória do Holocausto como forma de protesto contra a ofensiva israelita em Gaza.
A decisão da CMGB em Dezembro de 2007 para terminar o seu boicote a esta data evocativa foi considerada por muitos como uma prova de que o grupo estava a tornar-se mais moderado e que o governo poderia mais uma vez começar a usá-lo como um ponto de partida para lidar com a comunidade muçulmana... o que significa que esta gente não faz qualquer distinção entre os Judeus como povo e o Estado de Israel, além de, note-se, ser uma forma de considerar que as vítimas do alegado holocausto não merecem respeito por causa daquilo que fazem agora alguns dos seus descendentes.
A decisão da CMGB em Dezembro de 2007 para terminar o seu boicote a esta data evocativa foi considerada por muitos como uma prova de que o grupo estava a tornar-se mais moderado e que o governo poderia mais uma vez começar a usá-lo como um ponto de partida para lidar com a comunidade muçulmana... o que significa que esta gente não faz qualquer distinção entre os Judeus como povo e o Estado de Israel, além de, note-se, ser uma forma de considerar que as vítimas do alegado holocausto não merecem respeito por causa daquilo que fazem agora alguns dos seus descendentes.
E repare-se que quem assim procede não é um grupo minoritário, mas sim a principal organização muçulmana de um dos mais poderosos e influentes países do planeta.
Imagine-se que agora quem fazia o boicote à memória do holocausto era alguma organização alemã, ou mesmo de qualquer outro país europeu, o crime horrendo que não seria, o escândalo internacional que não daria, as «condenações indignadas» que não suscitaria...
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