ANTROPÓLOGA NORTE-AMERICANA MORRE NO AFEGANISTÃO
No Afeganistão, uma antropóloga que incorporada nas Forças Armadas norte-americanas para ajudar os soldados ianques a lidarem com os costumes locais, faleceu dois meses depois de ter sido regada com gasolina e queimada viva, na sequência de um ataque às tropas dos EUA levado a cabo pelos talibãs.
A senhora, Paula Loyd, de trinta e seis anos, tinha dito aos pais, há muito tempo, que gostaria de viver num país onde fosse etnicamente minoritária...
A senhora, Paula Loyd, de trinta e seis anos, tinha dito aos pais, há muito tempo, que gostaria de viver num país onde fosse etnicamente minoritária...
4 Comments:
Louvados afegãos que fizeram a vontade à senhora.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/pais/Funeral+de+jovem+baleado+pela+PSP+na+Amadora+marcado+por+desacatos.htm
hehe esta é daquelas que merecia
e muitos esquerdistas que por ai andam sempre a defender as sociedades multiraciais e tem prazer no genocidio europeu mereciam o mesmo ou pior
Ao menos assim não se perdeu grande coisa.
Enviar um comentário
<< Home