«ANTI-FASCISTAS» DO REINO UNIDO DESMASCARADOS
O BNP, Partido nacionalista inglês, desmascarou os seus detractores da UAF com um relatório (pdf) elaborado por grupos de pesquisa independentes no qual se expõe que a dita UAF («Uni-vos Contra o Fascismo»), liderada pelo esquerdista Ken Livingstone e outras figuras destacadas do Partido Trabalhista (no governo) e do Partido Socialista dos Trabalhadores (e que conta também com a presença de um destacado conservador e de muçulmanos influentes...), é na realidade uma organização totalitária anti-branco com fortes ligações ao extremismo islâmico.
Prova-se também que a UAF inventa mentiras para caluniar o BNP.
Pretende a criminalização da discordância política, quer instituir o delito de opinião, apela ao ódio contra partidos e organizações que representem os interesses da comunidade indígena branca.
A UAF, de cariz marxista, actua através de ataques pessoais, tentando destruir a reputação pessoal de indivíduos, ao mesmo tempo que distorce a mensagem política destes indivíduos.
Tenta também negar a realidade da violência racista no Reino Unido, em que o número de vítimas de raça branca é imensamente desproporcional, muito mais elevado do que o de vítimas não brancas.
A UAF pratica assim uma política de «matar o mensageiro», ou seja, atacar, não os probemas, mas sim quem os noticia, e tem por isso o apoio das principais forças políticas do sistema.
Ou seja, um exemplo típico da Nova Inquisição: uma chusma de esbirros eunucos ao serviço do Sagrado Dogma Anti-racista que mais não são do que a guarda avançada do sistema contra quem quer defender o Povo contra as aberrações da elite reinante.
Prova-se também que a UAF inventa mentiras para caluniar o BNP.
Pretende a criminalização da discordância política, quer instituir o delito de opinião, apela ao ódio contra partidos e organizações que representem os interesses da comunidade indígena branca.
A UAF, de cariz marxista, actua através de ataques pessoais, tentando destruir a reputação pessoal de indivíduos, ao mesmo tempo que distorce a mensagem política destes indivíduos.
Tenta também negar a realidade da violência racista no Reino Unido, em que o número de vítimas de raça branca é imensamente desproporcional, muito mais elevado do que o de vítimas não brancas.
A UAF pratica assim uma política de «matar o mensageiro», ou seja, atacar, não os probemas, mas sim quem os noticia, e tem por isso o apoio das principais forças políticas do sistema.
Ou seja, um exemplo típico da Nova Inquisição: uma chusma de esbirros eunucos ao serviço do Sagrado Dogma Anti-racista que mais não são do que a guarda avançada do sistema contra quem quer defender o Povo contra as aberrações da elite reinante.
4 Comments:
ó Celso! se a minha avó fosse preta como a do jerónimo,poderia aderir à causa identitatia? :D
mas alguém liga às 14 palavras heheheheh
bastaria observar com olhos de lince para certos e determinados membros da direcção e aquilo só visto
cada 1 + moreno do que o outro
É um artigo importante, uma explicação plausível para esta cabala contra os brancos.
«Pretende a criminalização da discordância política, quer instituir o delito de opinião, apela ao ódio contra partidos e organizações que representem...»
é jogo sujo.
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