OXFORD NÃO TERÁ «CHRISTMAS», MAS SIM «FESTIVAL DA LUZ DE INVERNO»
Na velha Albion, a cidade de Oxford não terá este ano a palavra «Christmas» (designação inglesa do Natal, evidentemente derivada do Cristianismo) nas suas celebrações, preferindo chamar-lhes «Festival da Luz de Inverno» para que o período festivo seja mais culturalmente inclusivo, abrangendo assim a festa judaica Hannukah e a festa hindu Diwali. As luzes de Natal habituais serão entretanto substituídas por um sistema luminoso evocativo do sistema solar, o qual será aceso no dia 28 de Novembro, o que mais uma vez marca uma clara distanciação relativamente ao Cristianismo. Vai contudo haver lugar para uma árvore de Natal iluminada.
Vários lojistas e líderes religiosos locais (cristãos, judeus e muçulmanos) insurgiram-se contra esta atitude aparentemente anti-cristã.
E é assim que às vezes o Destino escreve direito por linhas tortas e se calhar há males que vêm por bem - devido à tara multiculturalista, descristianiza-se o país britânico e, pelo menos neste caso, sobressai o valor sagrado e arcaico da festa em si, já sem passar obrigatoriamente pelo crivo cristão...
Vários lojistas e líderes religiosos locais (cristãos, judeus e muçulmanos) insurgiram-se contra esta atitude aparentemente anti-cristã.
E é assim que às vezes o Destino escreve direito por linhas tortas e se calhar há males que vêm por bem - devido à tara multiculturalista, descristianiza-se o país britânico e, pelo menos neste caso, sobressai o valor sagrado e arcaico da festa em si, já sem passar obrigatoriamente pelo crivo cristão...
posted by Caturo at segunda-feira, novembro 03, 2008
7 Comments:
como anti-semita e anti-hindu, sinto-me enojado com uma noticia destas.
o facto de se "descristianizar" a cultura é bom, mas não serve de consolo por si só, já que é ainda pior uma sociedade multi-culturalizada...
A Universidade de Edinburgo fez um estudo relativo à relação entre o nivel de inteligencia dos britanicos e as suas preferencia partidarias.
Segundo este estudo da universidade, os britanicos mais inteligentes votam nos Verdes....e os menos inteligentes....votam nos nacionalistas do BNP.
http://thescotsman.scotsman.com/politics/Glenrothes-byelection-Activists-flood-in.4652904.jp
Ehhehehh, ao ponto que chega o ódio histérico da escumalha, que até manipula a Ciência como arma de ataque político...
«...NÃO TERÁ «CHRISTMAS», MAS SIM «FESTIVAL DA LUZ DE INVERNO»...»
Grandessissimos «filhasdaputa é o que eles são!
«A Universidade de Edinburgo fez um estudo relativo à relação entre o nivel de inteligencia dos britanicos e as suas preferencia partidarias.
Segundo este estudo da universidade, os britanicos mais inteligentes votam nos Verdes....e os menos inteligentes....votam nos nacionalistas do BNP.»
Então não era politicamente incorrecto diferenciar a inteligência?!
Só se for entre as raças é que é politicamente incorrecto.
Entre as ideologias, é bonito diferenciar entre as inteligências, desde que, note-se, os «racistas» fiquem mal vistos...
Caturo,
conheces a colecção de manuais escolares Ratinho?
No volume - Compêndio Ratinho - diz assim:
Os Árabes que também eram chamados Muçulmanos ou Mouros, vieram do Norte de África. (...) Através do seu profeta Maomet converteram-se ao Islamismo passando a ter apenas um deus - Alá. Todos os preceitos religiosos do Islamismo estão reunidos num livro sagrado chamado Alcorão
- Compêndio Ratinho
-Nem todos os Muçulmanos são Árabes e/ou Mouros.
-Nem todos os Árabes e/ou Mouros são Muçulmanos.
-O Maomet era Árabe e os seus seguidores chamam-se Muçulmanos.
-Não tem qualquer sentido académico a utilização da expressão - livro sagrado - a não ser que se mencione para quem o livro é sagrado.
-Não se compreende porque havendo uma referência ao Maomet, não haja também uma referência ao Cristo e às tradições Pagãs Europeias.
-Não se compreende porque havendo uma referência ao Alcorão, não haja uma referência à Biblia.
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