POVO DINAMARQUÊS OBRIGADO PELA ELITE ANTI-DEMOCRÁTICA «EUROPEIA» A ABRIR AS PORTAS À IMIGRAÇÃO
O primeiro-ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen afirmou que o país iria manter os limites à imigração que contradizem o livre movimento do trabalho consagrado no tratado fundador da União Europeia: «A política de imigração dinamarquesa não vai mudar; os eleitores precisam de saber que a lei se aguenta. Vamos à UE alterar as regras» disse Rasmussen ao Povo num discurso proferido recentemente.
De notar que o Tribunal Europeu de Justiça rechaçou uma tentativa irlandesa, em Julho passado, de manter padrões restritos de imigração - assim, as regras da UE foram declaradas como superiores às nacionais.
Agora, a Dinamarca tenta a sua sorte, procurando na Europa algum apoio para conseguir manter a sua jurisdição contra a pressão das regras da UE no que à imigração diz respeito.
A Dinamarca tenta assim travar uma onda migratória que fez os números de imigrantes não ocidentais aumentar em cinquenta por cento entre 1990 e 2000.
A Lei Dinamarquesa proíbe que os cidadãos com menos de vinte e quatro anos levem para o País esposas que não sejam cidadãs da UE, medida que se destina a evitar que os muçulmanos que já adquiriram cidadania dinamarquesa consigam meter no país jovens noivas e noivos através de casamentos arranjados. E, até agora, o governo dinamarquês nem sequer permite que fiquem na Dinamarca casais que estejam nestas condições e que tenham já vivido noutros países europeus, o que colide com a lei da UE.
De notar que o Tribunal Europeu de Justiça rechaçou uma tentativa irlandesa, em Julho passado, de manter padrões restritos de imigração - assim, as regras da UE foram declaradas como superiores às nacionais.
Agora, a Dinamarca tenta a sua sorte, procurando na Europa algum apoio para conseguir manter a sua jurisdição contra a pressão das regras da UE no que à imigração diz respeito.
A Dinamarca tenta assim travar uma onda migratória que fez os números de imigrantes não ocidentais aumentar em cinquenta por cento entre 1990 e 2000.
A Lei Dinamarquesa proíbe que os cidadãos com menos de vinte e quatro anos levem para o País esposas que não sejam cidadãs da UE, medida que se destina a evitar que os muçulmanos que já adquiriram cidadania dinamarquesa consigam meter no país jovens noivas e noivos através de casamentos arranjados. E, até agora, o governo dinamarquês nem sequer permite que fiquem na Dinamarca casais que estejam nestas condições e que tenham já vivido noutros países europeus, o que colide com a lei da UE.
De notar que a actual coligação governamental está no poder já desde Novembro de 2001 e que aí chegou com base na promessa de travar a imigração ilegal.
E assim se vê, mais uma vez, como a elite político-cultural ocidental, cosmopolita por formação e apátrida por natureza, pretende agora e sempre continuar a violar o sagrado princípio da soberania nacional, nem que para isso tenha de passar por cima da vontade da verdadeira vontade do Povo.
6 Comments:
Ao contrário do que inicialmente se esperava, a UE não é a união de povos Europeus, mas sim a união dos capitais.
Longe das vontades dos diversos povos Europeus, autista e distante, ditatorial e castradora.
Mas porque é que os Europeus têm que receber as supremas ordens de Bruxelas dos eurocratas, que ninguém elegeu, indo contra os parlamentos dos respectivos Paìses.
Isto mais parece uma união soviética, estilo Capitalista.
Longe do povo, perto dos interesses económicos.
URRS=CEE
É uma criptocracia a querer, à surrelfa, substituir todos os restos de Democracia que por aí existam.
Tudo indica que há uma agenda.
Quem nem sempre alinha muito nestas conversas do multiculturalismo e do multiracialismo são os indios norte americanos. Há pouco mais de um ano atrás os indios Cherooke "escandalizaram" o mundo, quando num importante referendo votaram de forma abertamente "racista":
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/03/02/AR2007030201647.html
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article1469750.ece
É claro que logo surgiu o pessoal do multiculturalismo a zurzir violentamente o "racismo" dos indios desta tribo....
http://www.finalcall.com/artman/publish/article_3305.shtml
O processo decorre agora nos tribunais para decidir se os indios podiam legalmente tomar a decisão "racista" que tomaram no referendo em questão.
Noticia de há poucos dias, no site da congressista que mais tem combatido a decisão dos indios
http://www.house.gov/apps/list/press/ca33_watson/20080730.html
Curiosamente o Obama não se mostrou particularmente critico do resultado este referendo
http://thehill.com/op-eds/sen.-barack-obama-and-the-cherokee-freedmen-politics-as-usual-2008-05-13.html
e por isso já levou porrada da congressista
O Obama não está na Europa e a sua eleição não depende só da vontade da elite pária anti-racista, por isso tem de ir com juizinho...
«Mas porque é que os Europeus têm que receber as supremas ordens de Bruxelas dos eurocratas, que ninguém elegeu,...»
Precisamente.
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