OS PAÍSES ISLÂMICOS QUEREM USAR A O.N.U. COMO INSTRUMENTO DE CENSURA E DESTRUIÇÃO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO OCIDENTE
O IHEU, ou UIHE, International Humanist and Ethical Union, Ou União Internacional Humanista e Ética, alerta a O.N.U. para o perigo islamista ao mais alto nível diplomático - os países muçulmanos da OIC ou OCI (Organização da Conferência Islâmica, que conta com cinquenta e sete Estados) estão a querer usas a O.N.U. para limitar a liberdade de expressão e até de crença em todo o mundo.
Segundo a IHEU, a OCI quer também minar e desarmar a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Afirma o porta-voz da IHEU que «os Estados islâmicos vêem os direitos humanos exclusivamente em termos islâmicos, e por puro peso dos números este ponto de vista está a tornar-se dominante no seio do sistema da O.N.U.. As implicações para a universalidade dos direitos humanos são terríveis.»
Perante este argumento, os muçulmanos respondem que a crítica e a troça contra as religiões viola o «direito» dos crentes a serem respeitados.
Ora cá está uma evidência do fanatismo muslo, notório mesmo quando se apresenta em vestes «moderadas» - exige que o seu credo seja posto acima de toda a crítica, em colisão frontal com a natureza da civilização europeia, na qual a Liberdade de expressão é essencial, central, axial. Como disse o antigo autor romano Quintiliano, «Satura quidem tota nostra est» («A sátira, pelo menos, é toda nossa.»).
O facto de que esta gente, que assim fala, uma elite que foi em grande parte educada nas universidades ocidentais, o facto de esta gente identificar religiões com pessoas, como se atacar o credo fosse o mesmo que atacar o crente, deixa mais uma vez a nu a incompatibilidade entre o Ocidente e o Islão, daí que a imigração vinda do mundo islâmico para a Europa constitua um dos cavalos de Tróia mais poderosos e estupidamente aceites de que há memória na História da Humanidade.
A referida intervenção da UIHE surge na sequência do sucesso da OCI em conseguir fazer passar resoluções na O.N.U. contra a «difamação das religiões», o que corresponde ao plano de batalha islâmico destinado a defender o Islão contra críticas de «preconceituosos» de cartonistas.
O Ocidente e a América Latina têm-se oposto à OCI; como aliados, esta organização tem tido vários países africanos, bem como Cuba (como se esperaria) e Rússia (não se esperaria e é triste, e estúpido). A OCI tem andado nestas lides censórias desde que um jornal dinamarquês publicou caricaturas satirizando Maomé. Aliás, um dos alvos do supracitado plano de batalha é precisamente a Dinamarca.
A OCI tem ao mesmo tempo lutado para impor a Declaração dos Direitos Humanos segundo o Islão, proclamada em 1990, no Cairo, declaração esta que, ao contrário do que dizem os muçulmanos, contraria a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Robert Spencer do JihadWatch já desafiou a hoste islâmica a processá-lo. De notar que milhões e milhões de muçulmanos acedem ao seu site «anti-islâmico». Quando será que alguém responde ao desafio?...
Bem, talvez o facto de Spencer afirmar que saberá basear a sua defesa apenas nos escritos sagrados muçulmanos - Alcorão, Hadith, Sira e fiqh - faça os agachados de Alá ficarem um pouco na retranca, talvez não lhes convenha que haja um julgamento mediático a expor aquilo que o Islão realmente diz...
Segundo a IHEU, a OCI quer também minar e desarmar a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Afirma o porta-voz da IHEU que «os Estados islâmicos vêem os direitos humanos exclusivamente em termos islâmicos, e por puro peso dos números este ponto de vista está a tornar-se dominante no seio do sistema da O.N.U.. As implicações para a universalidade dos direitos humanos são terríveis.»
Perante este argumento, os muçulmanos respondem que a crítica e a troça contra as religiões viola o «direito» dos crentes a serem respeitados.
Ora cá está uma evidência do fanatismo muslo, notório mesmo quando se apresenta em vestes «moderadas» - exige que o seu credo seja posto acima de toda a crítica, em colisão frontal com a natureza da civilização europeia, na qual a Liberdade de expressão é essencial, central, axial. Como disse o antigo autor romano Quintiliano, «Satura quidem tota nostra est» («A sátira, pelo menos, é toda nossa.»).
O facto de que esta gente, que assim fala, uma elite que foi em grande parte educada nas universidades ocidentais, o facto de esta gente identificar religiões com pessoas, como se atacar o credo fosse o mesmo que atacar o crente, deixa mais uma vez a nu a incompatibilidade entre o Ocidente e o Islão, daí que a imigração vinda do mundo islâmico para a Europa constitua um dos cavalos de Tróia mais poderosos e estupidamente aceites de que há memória na História da Humanidade.
A referida intervenção da UIHE surge na sequência do sucesso da OCI em conseguir fazer passar resoluções na O.N.U. contra a «difamação das religiões», o que corresponde ao plano de batalha islâmico destinado a defender o Islão contra críticas de «preconceituosos» de cartonistas.
O Ocidente e a América Latina têm-se oposto à OCI; como aliados, esta organização tem tido vários países africanos, bem como Cuba (como se esperaria) e Rússia (não se esperaria e é triste, e estúpido). A OCI tem andado nestas lides censórias desde que um jornal dinamarquês publicou caricaturas satirizando Maomé. Aliás, um dos alvos do supracitado plano de batalha é precisamente a Dinamarca.
A OCI tem ao mesmo tempo lutado para impor a Declaração dos Direitos Humanos segundo o Islão, proclamada em 1990, no Cairo, declaração esta que, ao contrário do que dizem os muçulmanos, contraria a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Robert Spencer do JihadWatch já desafiou a hoste islâmica a processá-lo. De notar que milhões e milhões de muçulmanos acedem ao seu site «anti-islâmico». Quando será que alguém responde ao desafio?...
Bem, talvez o facto de Spencer afirmar que saberá basear a sua defesa apenas nos escritos sagrados muçulmanos - Alcorão, Hadith, Sira e fiqh - faça os agachados de Alá ficarem um pouco na retranca, talvez não lhes convenha que haja um julgamento mediático a expor aquilo que o Islão realmente diz...
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