ALDRABICE MERDIÁTICA PRÓ-ISLÂMICA NA HOLANDA

Desde há muito que se topa à distância a natureza dos edifícios de mentiras construídos pelo politicamente correcto. Mas, de quando em vez, há casos em que estes edifícios se vão abaixo mesmo antes de acabarem de ser postos de pé, deixando assim a nu a podridão, e até o ridículo, dos alicerces intrinsecamente falsificados com que a Nova Inquisição Anti-racista quer impor o multiculturalismo através da lavagem cerebral anti-racista e culpabilizadora do homem branco. Um destes episódios é o seguinte: um canal televisivo holandês enganou os seus telespectadores com um curto filme propagandístico anti-xenófobo/anti-racista/anti-islamófobo em que se apresentava uma mulher muçulmana que, em dificuldades, não teria tido a ajuda de ninguém.
O canal BNN, dedicado à juventude, exibiu um pequeno «clip» em que uma mulher europeia deixa cair um saco de laranjas e é prontamente auxiliada pelas pessoas à sua volta; seguidamente, uma mulher muçulmana vestida de burca deixa cair um saco de laranjas, mas ninguém a ajuda. Depois apareceu um jornalista a dizer que a muçulmana se sentiu discriminada só porque usa burca...

Ora o canal AT5 descobriu e denunciou a marosca. As câmaras da AT5 que filmaram a encenação montada pela BNN mostram que muitos transeuntes tentaram ajudar a muçulmana, mas que nessa altura os autores do filme da BNN mandaram que esses transeuntes se afastassem.

Desta vez foram apanhados... e das outras?

«Isto» nem são jornalistas - são funcionários da Nova Inquisição Anti-racista.

Neste belo episódio, a cassete da lavagem cerebral foi desmascarada, não com os argumentos do Nacionalismo, mas da maneira mais baixa, mais prosaica e mais ridicularizante.