PRESIDENTE DA CÂMARA DE LONDRES SAI EM DEFESA DOS MUÇULMANOS

O esquerdista que rege Londres, Ken Livingstone de seu nome, resolveu vir a público defender os muçulmanos, chegando ao ponto de afirmar que estes eram mais cumpridores da lei e mais pacíficos do que os não muçulmanos... e que os devotos de Mafoma até ajudaram a criar uma sociedade multicultural e tal (objectivo pelo qual a súcia esquerdista oferece o respectivo ânus e mais oito tostões, como se sabe, sacrificando todos os ideais e mais alguns que diga defender, a começar pelos «direitos das mulheres e das minorias sexuais»).

E, cúmulo da esquerdice mais exemplarmente desonesta e mentecapta, vai de desviar a conversa para atacar a... extrema-direita nacionalista.

Ora como é que Livingstone arranjou maneira de se referir aos Nacionalistas (tão poucos, tão poucos, tão poucos, que não incomodam ninguém por isso ninguém fala neles...)?

Diz ele que também houve actividades terroristas feitas por brancos europeus, tais como os ataques do IRA... e acrescenta que está interessado em «prevenir todos os actos de violência, sejam feitos por jovens membros do BNP ou por um islamista».

Falta que o senhor diga quando é que alguma vez algum militante do BNP pôs bombas em túneis de metro e armadilhou carros, e atirou com automóveis contra aeroportos...

E depois continua a esticar-se ao comprido ao declarar que «é cruciaol perceber que os brancos não constituem ameaça menos grave do que os muçulmanos», o que equivale a acusar o toque: para esta gente da esquerda antirra, o Islão não é uma questão de doutrina mas sim de raça... se os muçulmanos fossem todos suecos, por exemplo, já não era racismo discriminá-los...

Ao mesmo tempo, Livingstone denuncia o apoio financeiro que o Reino Unido tem dado à Arábia Saudita, a qual, segundo ele, é a grande e, pelo modo como o sujeito fala, a única responsável pelo islamismo radical (como se o Paquistão, por exemplo, não fosse fértil antro de terroristas mafométicos).