terça-feira, junho 26, 2007

O FUTURO NEGRO DO DESPORTO NACIONAL

Do Fórum Nacional, a itálico, um diálogo entre militantes:

Não posso por a fonte neste post porque fui eu que ouvi , eu mais todos os telespectadores que tiveram a "oportunidade" de ver a selecção Portuguesa dos sub 21 a defrontarem os Italianos , foi um jogo triste e a esquecer, tirando a alvura de alguns lutadores das nossa cores um grande numero de seleccionados limitava-se a carregar as camisolas.
O triste espetáculo foi ainda pior quando um dos comentadores referiu por duas vezes que os jogadores estavam dentro do campo a trocar impressões em Crioulo.
já não basta quererem com as "naturalizações" extra-ordinárias tranformar a selecção A numa selecção B do brasil ainda temos de ouvir os representantes das cores Nacionais a linguajarem em Crioulo.

(...)

Não é so essa lingua que existe nos sub-21, ate ja temos jogadores que supostamente optaram pela nacionalidade portuguesa mas não sabem falar português.
Creio ter sido no jogo contra a Italia que os comentadores so diziam que um dos nossos tava coxo e tava tudo a tentar comunicar com ele em frances.


(...)

Também ouvi isso e senti-me no minimo triste....
Quanto ao jogador que não fala português é o Manuel da Costa....


(...)

Na minha equipa de Andebol foi expressamente proibido os jogadores em campo nos jogos e nos treinos dialigarem em Criolo. Só Portugues.

___

É tempo, caros camaradas, de nos prepararmos para cortar de vez todo e qualquer laço «patriótico» com certas partes do desporto «português».


330 Comments:

Blogger Vera said...

...triste demais!

26 de junho de 2007 às 16:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As selecções "nacionais europeias" hoje em dia não passam de equipas de mercenários africanos. Mas ainda vão havendo alguns resistentes como a maioria das selecções de leste e a Itália.

Visigodo

26 de junho de 2007 às 17:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É tempo, caros camaradas, de nos prepararmos para cortar de vez todo e qualquer laço «patriótico» com certas partes do desporto «português»."

É tempo? Já ouvi comentários do forum nacional a dizerem que até torcem por equipas com a dinamarca (estes arianos loiros) do que a portuguesa, porque temos o Miguel e outros não brancos...

Sim, demarquem-se... apoeiem outras Nações arianas, mais loiras, com mais olhos azuis... e desprezem a vossa própria Pátria.

26 de junho de 2007 às 19:12:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Essa dos louros e arianos engole quem quer. Mais rapidamente apoio Espanha, Itália, Roménia ou Grécia do que qualquer pais "nórdico". São tiques infantis de quem engole a propaganda nordicistas - e há vários, especialmente os NS.

Quanto ao tem em si, eu já não apoiei a selecção de sub-21. Chega a um ponto em que já não é uma questão de grande identitarismo ou seja o que for. Eu vi a reacção das pessoas normalíssimas ao verem em campo aquilo. Quem gosta que os apoie.

Noto entretanto que já nem a questão "cultural" e "ahh, a língua portuguesa!" serve de desculpa. Na verdade sempre considerei este critério tão descriminatório como o da raça: afinal que culpa tem uma pobre criança do Senegal de não ter nascido na Amadora e aprendido os rudimentos da lingua portuguesa? Dado que a selecção já nem português fala estou para ver qual é a desculpa agora. Se calhar faz parte do nosso "logos", do nosso destino esotérico que começou com os Templários aprendermos todos crioulo e kizomba.

Estou a gozar, mas e melhor calar-me para não lhes dar ideias.

26 de junho de 2007 às 20:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Curiosamente o jogador que não fala português é filho de emigrantes portugueses...ao menos informem-se...

26 de junho de 2007 às 22:36:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Curiosamente o jogador que não fala português é filho de emigrantes portugueses...ao menos informem-se...

Mas anda tudo cego? O jogador em questão é filho de mãe marroquina. É preciso esta mesmo a gozar com a tropa ao acharem que o Manuel da Costa é um "típico português" ao olharem para ele. Nem estou a por em causa a sua vontade de jogar pela selecção, mas há limites para a hipocrisia.

26 de junho de 2007 às 23:33:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

PS: Quando falo da vontade do jogador falo a sério: independentemente da questão que deu origem ás objecções dos intervenientes e ao artigo, o Manuel da Costa sempre recusou a nacionalidade francesa que lhe foi sendo empurrada pelo Nancy, que chegou a esconder as cartas da FPF. Independentemente de tudo o resto isto é meritório, principalmente se virmos que outros jogadores (veja o Rugby) apenas optam por jogar na selecção naciona esgotadas todas as hipóteses de serem convocados para as selecções dos paises inde nasceram. Estão no seu direito, e acho que nem os deveriam chamar.

26 de junho de 2007 às 23:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas pq raio é q o Manuel da Costa não é português?!?!?!? é descendente de portugueses e sempre teve ligação ao país. Não chega?

não sei o que é um típico português, nem existe essa definição. O que é ser português evolui também ao longo do tempo (há unas anos eram nascidos em vários territórios)
se vamos discutir as origens do verdadeiro português recuamos a um tempo em que não havia sequer a lingua portuguesa. Parece a discussão estafada do que é o verdadeiro fado...

http://www.record.pt/noticia.asp?id=713531&idCanal=832

27 de junho de 2007 às 00:02:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

mas pq raio é q o Manuel da Costa não é português?!?!?!? é descendente de portugueses e sempre teve ligação ao país. Não chega?

Ninguém disse que o Manuel da Costa não é português. Suponho que todos os jogadores da selecção de sub 21 o sejam. Caso não tenha reparado a questão está nos critérios aplicados. Pode discordar com eles, mas creio que é óbvio que para quem comentou neste tópico um filho de um progenitor português com alguém extra-europeu não o é etnicamente. Repito: pode discordar, mas foi claro que esse era o contexto da discordia.

não sei o que é um típico português, nem existe essa definição. O que é ser português evolui também ao longo do tempo (há unas anos eram nascidos em vários territórios)

Não, não o eram, porque mais uma vez para quem comentou até agora não é esse o conceito de nacionalidade empregue. Se não consegue dizer quem é português perante uma foto de José Socrates e Jonas Savimbi... seguindo o seu raciocínio seria impossível acertar. Faz lembra a anedocta da pessoa tão anti-racista, tão anti-racista que só sabia que estava a falar com um africano pelo sotaque.

se vamos discutir as origens do verdadeiro português recuamos a um tempo em que não havia sequer a lingua portuguesa.

De facto. E então? Para quem comentou anteriormente falar uma determinada lingua não é critério de nacionalidade. Talvez para quem o seja não haja diferença entre a Inglaterra e a Jamaica.

Parece a discussão estafada do que é o verdadeiro fado...

De certa forma, mas mais concreta. Volto a insistir que é perfeitamente normal que discorde dos conceitos aplicados, mas eles são relativamente claros. Se acha que a selecção de sub 21 é um espelho de Portugal, óptimo. Lembro-lhe que boa parte não fala português como primeira língua, mas como tinha desconfiado isso também começaa ser irrelevante. Ser português é um "estado de espírito", só me falta ouvir esta.

27 de junho de 2007 às 00:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se não consegue dizer quem é português perante uma foto de José Socrates e Jonas Savimbi... seguindo o seu raciocínio seria impossível acertar."

Com este tipo de argumentos, mostra que é na verdade um imbecil. Ora você, olhando para uma foto, consegue saber quem é Português? Ah, pois consegue - a foto é de duas pessoas conhecidas onde já se sabe a partida a nacionalidade.

Estes nacionalistas são mesmo... mesmo burros.

27 de junho de 2007 às 00:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto não se trata de algum fenómeno de mecânica quântica. Responsáveis das selecções portuguesa e francesa caíram nessa, mas da italiana e da espanhola não. Só faria sentido se Portugal integrasse o continente africano, mas como isso não é aplicável...

27 de junho de 2007 às 01:00:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Acho que isto do futebol tem mais a ver com dinheiro (capitalismo globalizante) do que com interesses nacionalistas.

27 de junho de 2007 às 05:06:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Com este tipo de argumentos, mostra que é na verdade um imbecil.


Não mostro não. A sua resposta é que é de uma idiotice atroz.

Ora você, olhando para uma foto, consegue saber quem é Português? Ah, pois consegue - a foto é de duas pessoas conhecidas onde já se sabe a partida a nacionalidade.


Está-me a querer dizer que, caso não conhecesse as personagens, não conseguia adivinhar? Á força de ser politicamente correcto está simplesmente a ser de uma parvoíce avassaloadora. De seguida vai-me dizer que não distingue um índio Apache de um Vietnamita a não ser que um deles comece a fazer sinais de fumo.

Acho inacreditável esta recusa pura e simples de assumir que existe uma identitade étnica de cada região. Nem sequer era preciso com isso recusar a nacionalidade a ninguém - isso é uma conversa separada - mas esta cegueira auto-imposta revela já um condicionamente gritante.

27 de junho de 2007 às 07:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concluindo: Para que servem as selecções nacionais?
Para isso já existem os clubes, cada vez mais carregados de jogadores estrangeiros.
Bem fizeram os Letões que deixaram a seguinte mensagem aos pseudo-franceses. "BENVINDOS A EUROPA"

Visigodo

27 de junho de 2007 às 09:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Está-me a querer dizer que, caso não conhecesse as personagens, não conseguia adivinhar?"

Sim, estou a dizer precisamente isto. É óbvio que se consegue distinguir as raças quando elas são acentuadas numa fotografia. Mas consegue distinguir a cultura, outro elemento da nacionalidade, olhando para uma foto?

Este seu argumento da foto é imbecil.

27 de junho de 2007 às 11:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, demarquem-se... apoeiem outras Nações arianas, mais loiras, com mais olhos azuis... e desprezem a vossa própria Pátria.

Por acaso não vi ninguém no Fórum Nacional a apoiar a Dinamarca ou qualquer outra nação nórdica, mas sim a Itália.

27 de junho de 2007 às 11:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De resto, é evidente, e fica desde já claro (em todos as acepções da palavra), que uma selecção mulata NÃO representa Portugal. Por conseguinte, qualquer selecção caucasóide será preferível à de um Pretogal.

27 de junho de 2007 às 11:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Na verdade sempre considerei este critério tão descriminatório como o da raça: afinal que culpa tem uma pobre criança do Senegal de não ter nascido na Amadora e aprendido os rudimentos da lingua portuguesa?

Também já pensei nisso várias vezes. É duma evidência incontornável.



Dado que a selecção já nem português fala estou para ver qual é a desculpa agora. Se calhar faz parte do nosso "logos", do nosso destino esotérico que começou com os Templários aprendermos todos crioulo e kizomba.

Ahahahahahahh... em cheio... ;)

27 de junho de 2007 às 11:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas anda tudo cego? O jogador em questão é filho de mãe marroquina.

Ainda bem que estas informações são aqui expostas, para que certa escumalha desonesta não ande a querer atirar areia para os olhos dos outros.

27 de junho de 2007 às 11:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

mas pq raio é q o Manuel da Costa não é português?!?!?!? é descendente de portugueses

De portugueses e de marroquinos. Não tem sentido considerá-lo tão português como qualquer português a sério.


não sei o que é um típico português,

Um típico português é filho de pai e mãe portugueses.
Não é, pelos vistos, o caso do sujeito.

27 de junho de 2007 às 11:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Com este tipo de argumentos, mostra que é na verdade um imbecil

O anormal ciscokid já está nervoso, como de costume... ahahahahh...



Ora você, olhando para uma foto, consegue saber quem é Português?

De certeza absolutamente absoluta que consegue ver que pelo menos um deles não é, nunca foi e jamais será português.

27 de junho de 2007 às 11:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Acho inacreditável esta recusa pura e simples de assumir que existe uma identitade étnica de cada região. Nem sequer era preciso com isso recusar a nacionalidade a ninguém - isso é uma conversa separada - mas esta cegueira auto-imposta revela já um condicionamente gritante.

É mais um testemunho vivo a comprovar o que aqui se tem dito: que a lavagem (leia-se «poluição») cerebral levada a cabo pela Nova Inquisição já produz verdadeiras aberrações em matéria de desonestidade intrínseca e manifestada com a maior das naturalidades.

Porque isso é que torna esta gentalha mais repulsiva: a sinceridade com que manifestam a sua mentalidade profundamente anormal. Não estão a ser hipócritas. Eles são mesmo assim.

27 de junho de 2007 às 11:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas consegue distinguir a cultura, outro elemento da nacionalidade, olhando para uma foto?

A cultura não chega para fazer dum indivíduo um membro de determinada cultura.
É por isso que através duma foto se pode ver quem não é português.

27 de junho de 2007 às 11:58:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"Porque isso é que torna esta gentalha mais repulsiva: a sinceridade com que manifestam a sua mentalidade profundamente anormal. Não estão a ser hipócritas. Eles são mesmo assim."

São assim mas passam atestados de estupidez aos outros, por não terem a "cegueira", quando dizem que é o desconhecimento que leva a que se veja o óbvio. Eu acho que é mais o contrário, é a fraqueza de convicções e de conhecimento que os leva a não conseguirem dizer que o rei vai nu.

27 de junho de 2007 às 14:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eles não dizem que o rei vai nu porque eles fazem parte da pandilha que quer que o Povo passe a pensar que o rei não vai nu.

27 de junho de 2007 às 14:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ora você, olhando para uma foto, consegue saber quem é Português? Ah, pois consegue - a foto é de duas pessoas conhecidas onde já se sabe a partida a nacionalidade.

Então, circolelas, imagina que eu tirava uma foto a um cavador de Trás-os-Montes (branco) e outra a um preto de Luanda. Punha-tas diante da cara: não me conseguias dizer qual pode ser Português, e qual nunca o poderia ser? Mais ainda: imagina que eu gravava o mesmo cavador a falar português, e o angolano a falar quimbundo: se te pusesse a ouvir o que diziam também não conseguias distinguir o português do estrangeiro?
E agora, façamos este exercício: imagina que te punha diante de cavador trasmontano a falar português, e de um angolano a falar quimbundo. De duas uma: ou sabias quem é português e quem é estrangeiro, ou não há psiquiatra que te cure.

Sobre o texto: tinha graça se se perguntassem essas coisas aos Sócrates e quejandos.

27 de junho de 2007 às 15:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas consegue distinguir a cultura, outro elemento da nacionalidade, olhando para uma foto?

Consigo distinguir, com diáfana claridade, quem tem um background africano e portanto quererá manter os traços identitários da sua origem (como fazem os pretos por cá, ou os magrebinos em França, ou os paquistaneses, indianos, etc., na Inglaterra). E tu, se tirares as palas da frente dos olhos, também vias. Ou não, posto que sofres da pior das cegueiras - a dos que não querem ver, mesmo que a realidade lhes seja enfiada olhos adentro.

PS - Alguém sabe se ainda joga na selecção um certo Dani, que era filho de emigrantes na Venezuela e falava em «portunhol» nas entrevistas?

27 de junho de 2007 às 15:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, demarquem-se... apoeiem outras Nações arianas, mais loiras, com mais olhos azuis... e desprezem a vossa própria Pátria.

Eu não desprezo a minha própria Pátria, demagogo estafermo a querer apelar ao sentimento de culpa: essa manigância resulta mal no discursório político - aqui, então, não resulta de todo.
A Pátria é por nós amada e defendida: o que desprezamos é uma selecção alegadamente representativa da dita Pátria mas cujos elementos não têm qualquer ligação com a identidade nacional: nem do ponto de vista étnico, nem, como por este texto se verifica, do ponto de vista linguístico. Por conseguinte a nossa situação é diametralmente oposta ao desprexo pela Pátria que nos queres imputar: é por amor à Pátria, porque a queremos condignamente representada nas competições desportivas internacionais, que repudiamos a selecção actual.

27 de junho de 2007 às 15:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"que a lavagem (leia-se «poluição») cerebral levada a cabo pela Nova Inquisição já produz verdadeiras aberrações em matéria de desonestidade intrínseca e manifestada com a maior das naturalidades."

Caramba, caro Caturo. Se já não fossemos conhecidos de há longa data, julgava estar a ler uma bíblia evangelista. :)

Espero que tudo esteja correr-lhe bem.

Sempre a considerá-lo
Livia Drusilla

27 de junho de 2007 às 16:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, cara Lívia Drusilla, eu não conhecia ainda nenhum ponto positivo dos evangelistas... ;)

Saudações e seja bem regressada.

C.

27 de junho de 2007 às 17:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É por isso que através duma foto se pode ver quem não é português."

Nem assim te safas. Se tens dois espanhois, italianos ou até outros povos mediterranicos, não consegues distinguir a sua nacionalidade. E isto assumindo que a raça é determinante na atribuição de nacionalidade.

"Consigo distinguir, com diáfana claridade, quem tem um background africano"

Há muita gente que tem "background" africano e que não é aparente. E isto acaba por ser uma questão inconsequente nos dias de hoje. Vocês é que vivem obsecados com as aparências. As pessoas têm o direito de escolher a sua cultura: muitos português que emigraram para o Canada, Australia, tornaram-se canadianos, australianos com poucas ligações a Portugal, excepto o apelido. Da mesma forma, os nossos imigrantes africanos, de europa de leste, são muito bem vindos a Portugal, e se desejarem ser portugueses, que o sejam. Este fenómeno não é nada de novo: todos nós temos antepassados que vieram de outros lugares.

27 de junho de 2007 às 19:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nem assim te safas. Se tens dois espanhois, italianos ou até outros povos mediterranicos,

Tu é que não te safas, porque eu não disse que se podia ver quem era ou podia ser português, mas sim quem não o podia ser, e referia-me evidentemente ao contexto. E, efectivamente, nenhum negro pode sê-lo.



As pessoas têm o direito de escolher a sua cultura

Escolham a cultura que quiserem - qualquer um se pode tornar um grande conhecedor da literatura russa ou da escultura chinesa... claro que isso não implica nenhum direito à nacionalidade russa ou chinesa, respectivamente, visto que a Nacionalidade não se resume à cultura, antes depende directa e exclusivamente do sangue.

Por conseguinte, não pertence à Nação quem quer - pertence à Nação quem pode.



muitos português que emigraram para o Canada, Australia, tornaram-se canadianos, australianos com poucas ligações a Portugal, excepto o apelido

Isso é lá com eles e com os povos que os acolheram. Mas, já agora, esses casos são perfeitamente plausíveis, visto que os Portugueses pertencem à mesma estirpe racial e étnica que as nações aí referidas.



Da mesma forma, os nossos imigrantes africanos, de europa de leste, são muito bem vindos a Portugal, e se desejarem ser portugueses, que o sejam

Não, não é «se desejarem ser que o sejam.» Não são eles que decidem. A Nação não é um albergue espanhol nem o cabaret da coxa. Não tem qualquer obrigação de abrir as portas, era o que faltava - pelo contrário, os seus dirigentes têm a obrigação crucial e primordial de preservarem a sua identidade, preservação esta que se faz por meio do afastamento, através dos meios necessários, de tudo o que possa turvar ou diluir a Identidade Nacional. E, neste contexto, os africanos não são integráveis na Nação.


Este fenómeno não é nada de novo: todos nós temos antepassados que vieram de outros lugares.

Sim, mas somos essencialmente descendentes de antepassados que são deste lugar.

27 de junho de 2007 às 19:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em cheio Caturo! Este postal é merecedor de alguma reflexão por parte dos "nacionalistas". No fórum da CI fez-se um inquérito e a maioria diz não apoiar a selecção "nacional", seja a de seniores ou de sub-21.

A Nacionalidade não se compra, não se adquire. A nacionalidade herda-se!

27 de junho de 2007 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É por isso que através duma foto se pode ver quem não é português."

Nem assim te safas. Se tens dois espanhois, italianos ou até outros povos mediterranicos, não consegues distinguir a sua nacionalidade.

Não te adianta enxertar aqui elementos que nada têm a ver com a discussão: o que debatias com o Oestreminis era se, diante de uma foto de um branco e outra de um preto, era fácil ou difícil saber quem é o português. Ao que ele te disse que, se alguém visse uma foto do Sócrate e outra do Savimbi saberia distinguir imediatamente o português do africano. Tu dizias que era só porque são figuras conhecidas: razão que me levou a dizer-te que, a partir de uma foto de um cavador transmontano anónimo e de um preto de Luanda igualmente desconhecido, qualquer pessoa distingue o português do angolano. A menos que, como tu, esteja mentalmente formatado para não ver as coisas como elas são, mas só como o Engsoc permite.

E isto assumindo que a raça é determinante na atribuição de nacionalidade.

Assumindo, não: é efectivamente. A menos que consigas provar, seja com base no que for, que a Raça não é um factor determinante na identidade de um Povo.

"Consigo distinguir, com diáfana claridade, quem tem um background africano"

Há muita gente que tem "background" africano e que não é aparente.

Estamos a falar das que têm. Pela segunda vez, não enxertes no debate assuntos que não estão relacionados com ele.

E isto acaba por ser uma questão inconsequente nos dias de hoje. Vocês é que vivem obsecados com as aparências.

Não: nós queremos a preservação da identidade nacional, e isso requer a preservação dos caracteres étnicos típicos do Povo Português. Iso não são «aparências»: é, literalmente, a imagem que o Povo tem de si próprio. Não podes alterar isso sem que a população deixe de se reconhecer, ou se sinta mutilada, como um homem a quem arrancaram a face e enxertaram a de um desconhecido.

não tem As pessoas têm o direito de escolher a sua cultura: muitos português que emigraram para o Canada, Australia, tornaram-se canadianos, australianos com poucas ligações a Portugal, excepto o apelido.

Porque os aceitaram lá. Ninguém nos obriga a aceitar ninguém: ou não temos o direito de mandar na nossa própria casa?

Da mesma forma, os nossos imigrantes africanos, de europa de leste, são muito bem vindos a Portugal

Não, não são: o Povo não os quer cá. E se os teus donos achassem que têm apoio popular quando lhes abrem a porta, deixavam-nos defender abertamente o racismo.

e se desejarem ser portugueses, que o sejam. Este fenómeno não é nada de novo: todos nós temos antepassados que vieram de outros lugares.

Imbecilidade: estruturalmente, se não se for caucasóide, isso vê-se. Se num saco com 100 kgs de trigo tiveres 6 grõs de sal continuas a ter um saco de trigo.
E quanto a terem direito à nacionalidade, não não têm: muito menos se não tiverem a Raça branca, que é um elemento identitário decisivo para Portugal, ou se não falarem Português, que é de igual importância.

27 de junho de 2007 às 21:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o que debatias com o Oestreminis era se, diante de uma foto de um branco e outra de um preto, era fácil ou difícil saber quem é o português"

Não debato imbecilidades. Numa fotografia não consegues ver a nacionalidade da pessoa. E um preto pode ser Português, mesmo que tu e os teus não considerem.

"Porque os aceitaram lá. Ninguém nos obriga a aceitar ninguém: ou não temos o direito de mandar na nossa própria casa?"

Tens, mas até na tua propriedade privada existem limites do que podes ou não podes fazer. Existem leis que regem a propriedade privada e publica. De qualquer forma, se o povo vivesse com a raiva e frustração que vocês vivem todos os dias com essa obsessão do diferente, teria havido já uma revolução.

"Imbecilidade: estruturalmente, se não se for caucasóide, isso vê-se"

Mau, falavas a pouco em ter background africano. Um recuo. Agora já te basta ser "estruturalmente".

"E se os teus donos achassem que têm apoio popular quando lhes abrem a porta, deixavam-nos defender abertamente o racismo."

O PNR, talvez o único partido que defende a anti-imigração, tem 0.3% de votos. Todos os outros partidos tem 99.7%. Ora, talvez não percebas os números, mas não vou ser eu a explicar-te.

O racismo é feio e mesquinho. E portanto, continuamos a proibir-vos.

27 de junho de 2007 às 22:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o que debatias com o Oestreminis era se, diante de uma foto de um branco e outra de um preto, era fácil ou difícil saber quem é o português"

Não debato imbecilidades. Numa fotografia não consegues ver a nacionalidade da pessoa.

Consegues, se as fotos forem de um preto e de um branco e se a questão for ele é português ou não. E é disso que se trata.

E um preto pode ser Português, mesmo que tu e os teus não considerem.

Não, não pode. Ser português não é só ter um papel que o afirme: é partilhar de uma herança que é cultural, étnica, e linguística. Quem diz o contrário não sabe o que é identidade nacional.

"Porque os aceitaram lá. Ninguém nos obriga a aceitar ninguém: ou não temos o direito de mandar na nossa própria casa?"

Tens, mas até na tua propriedade privada existem limites do que podes ou não podes fazer.


Pois bem: o território de Portugal é, literalmente, a casa do Povo Português. E tendo em conta que mais de 70% já disse, em sondagem, que há imigrantes a mais, é por demais óbvio que não os querem cá. Mantê-los é atentar contra a vontade popular.

Existem leis que regem a propriedade privada e publica.

Já acima se respondeu.

De qualquer forma, se o povo vivesse com a raiva e frustração que vocês vivem todos os dias com essa obsessão do diferente, teria havido já uma revolução.

Queres portanto dizer que enquanto o Salazar viveu o Povo não estava frustrad com o regime. A lógica não engana: se quando o Povo está frustrado faz revoluções, e não fez nenhuma no tempo do Salazar, logo não estava frustado com ele. Para ti a falta de mobilização, a desinformação e o poder repressivo do Estado não contam para a equação. Ou isso, ou não sabes o que dizes.

"Imbecilidade: estruturalmente, se não se for caucasóide, isso vê-se"

Mau, falavas a pouco em ter background africano. Um recuo. Agora já te basta ser "estruturalmente".

Não, não é um recuo. Ter dois ou três ascendentes africanos não é ter um background africano. Dizer isso é o mesmo que afirmar que quem foi a duas ou três aulas de Matemática tem background na matéria...

"E se os teus donos achassem que têm apoio popular quando lhes abrem a porta, deixavam-nos defender abertamente o racismo."

O PNR, talvez o único partido que defende a anti-imigração, tem 0.3% de votos. Todos os outros partidos tem 99.7%. Ora, talvez não percebas os números, mas não vou ser eu a explicar-te.

O PNR não pode defender abertamente o Racismo, a expulsão dos imigrantes como medida de salvaguarda identitária, etc. Nem ele, nem ninguém: está na CRP, artigo 46 ponto 4. Se ao menos soubesses do que estás a falar não dizias metade dos disparates - e ainda por cima com a mania que sabes: a ignorância atrevida é a pior de todas...

O racismo é feio e mesquinho. E portanto, continuamos a proibir-vos.

Não, o Racismo é uma demonstração do instinto de sobreiviência enquanto entidade nacional. É não querer ser diluído na maralha, nem ter a casa ocupada por povos estrangeiros. E vocês proíbem-nos, isso sim, porque são ontologicamente traidores.

27 de junho de 2007 às 23:34:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Não se avança mais. Está-se a chover no molhado, a partir do momento em que se acha que não se consegue associar etnia a nacionalidade usando os examplos que dei estão-se a usar critérios tão diferentes que nem vale a pena. Passando os exemplos para outros povos - tenho reparado que as mesmas pessoas que sem receio fariam de Portugal Cabo Verde são muito sensiveis à preservação dos outros, coitadinhos, têm direito à sua terra e cultura - é impossível adivinhar quem é chinês ou africano dados o Mao Tse Tung e o Nelson Mandela (ou alguém parecido, estou mesmo a ver que também neste caso apenas se adivinha porque são conhecidos!).

Esta incapacidade desaparece curiosamente quando se trata de elogiar a "diversidade" e a "grande contribuição cultural" que faz esta "riqueza multicultural do diálogo das civilizações": aí já de repente conseguem ser extraordinariamente observadores e descobrir quem é merecedor de tamanhas alvíssaras.

Quanto aos espanhóis e italianos, concordo perfeitamente com a observação, seria muito difícil adivinhar e impossível de ter a certeza. Talvez seja por isso que aqui se fala em ancestralidade europeia, e não se põe no mesmo saco a migração intra-europeia com a, por exemplo, africana. Sem querer acabou por responder à questão.

O que eu acho estranhíssimo nesta conversa surreal não é a posição do anónimo no que diz respeito aos critérios da nacionalidade, é mesmo a incapacidade de aceitar que existem populações nativas de determinadas zonas e que em contraste com outras radicalmente diferentes se conseguem distinguir.

Em jeito de resumo: suponho que o anónimo não veja problema absolutamente nenhum em que a selecção de sub-21 fosse um espelho proporcional da população de Portugal - afinal de contas, porque não? Permita-nos discordar e considerar esse cenário como o fim efectivo dos portugueses enquanto povo e de Portugal enquanto nação.

27 de junho de 2007 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois bem: o território de Portugal é, literalmente, a casa do Povo Português."

Sim, e Portugal é a Mãe dos portugueses. Sim, já ouvi essas comparações todas. Mas concretamente, o territorio português não é a tua propriedade privada... ao passo que a tua casa é. Quando perceberes a diferença entre uma e outra, falamos.

"Ter dois ou três ascendentes africanos não é ter um background africano. Dizer isso é o mesmo que afirmar que quem foi a duas ou três aulas de Matemática tem background na matéria..."

Comparação idiota e imbecil típica de um nacionalista. Teres uma avó africana é não ter um background africano? Estou a ver que só tiveste 2 ou 3 aulas de matemática: com um ancesdente africano tens milhares de ascendentes africanos por aquele ramo.

"Queres portanto dizer que enquanto o Salazar viveu o Povo não estava frustrad com o regime"

Estava sim frustrado, e acabou por haver a revolução dos cravos. Ora existe sim descontentamento com a segurança, economia, saude... mas as pessoas não estão obssecadas com a raça, ao contrário de vocês.

"Não, o Racismo é uma demonstração do instinto de sobreiviência enquanto entidade nacional."

É uma doença social. A entidade nacional nunca se preservou: concretamente Portugal hoje não é o Portugal de há 1000 anos atrás, e nem existia há dois mil anos atrás. Tinha também uma língua pre-romana que se perdeu para sempre. Não vejo ninguém lutar por essa cultura.

Isto é só mesquinhice. Enquanto estivermos no poder, vocês entram na linha, e já vão com muita sorte que vos deixamos entrar no processo democrático, para poderem pensar que vão alguma vez chegar ao poder. ;-)

28 de junho de 2007 às 00:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"mesmo a incapacidade de aceitar que existem populações nativas de determinadas zonas e que em contraste com outras radicalmente diferentes se conseguem distinguir."

Não ponha palavras na minha boca. As diferenças físicas entre um africano e um ocidental são óbvias, tal como as de um português típico e um nórdico. A questão é que não me oponho que pessoas com aparencias distintas vivam lado a lado.

"Em jeito de resumo: suponho que o anónimo não veja problema absolutamente nenhum em que a selecção de sub-21 fosse um espelho proporcional da população de Portugal - afinal de contas, porque não?"

Deixe-me dizer que sou patriota, e que não gosto da ideia de nacionalizar jogadores (como o Deco) para jogarem na nossa selecção. Agora que ponham os melhores jogadores portugueses, independentemente da sua cor. É tão simples como isso.

"Permita-nos discordar e considerar esse cenário como o fim efectivo dos portugueses enquanto povo e de Portugal enquanto nação. "

Então, promete-me que nesse dia, que irá fazer as malas e sairá para fora deste País que não vê como Portugal, cuja gente não vê como seus compatriotas. É que você e os outros "nacionalistas" não fazem e nunca fizeram cá falta.

28 de junho de 2007 às 00:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois bem: o território de Portugal é, literalmente, a casa do Povo Português."

Sim, e Portugal é a Mãe dos portugueses. Sim, já ouvi essas comparações todas. Mas concretamente, o territorio português não é a tua propriedade privada...

Pois não: é a do conjunto dos cidadãos portugueses, que não querem, na sua propriedade, estrangeiros.

ao passo que a tua casa é. Quando perceberes a diferença entre uma e outra, falamos.

Quem aqui não percebe que a terra portuguesa é propriedade dos portugueses, e que se a maioria não quer os estrangeiros eles não devem entrar, és tu.

"Ter dois ou três ascendentes africanos não é ter um background africano. Dizer isso é o mesmo que afirmar que quem foi a duas ou três aulas de Matemática tem background na matéria..."

Comparação idiota e imbecil típica de um nacionalista. Teres uma avó africana é não ter um background africano?

Não, se a estrutura da minha ascendência for caucasiana. Se só tiver esse antepassado torna-se irrelevante no cômputo geral.

Estou a ver que só tiveste 2 ou 3 aulas de matemática: com um ancesdente africano tens milhares de ascendentes africanos por aquele ramo.

Logo vemos o que é maioritário: se o sangue negro ou o sangue branco. É isso que define a raça que eu tenho.

"Queres portanto dizer que enquanto o Salazar viveu o Povo não estava frustrad com o regime"

Estava sim frustrado, e acabou por haver a revolução dos cravos.

Mas não no tempo do Salazar inculto de merda. Quando se deu o 25 de Abril já o botas tinha quinado havia 6 anos. Enquanto ele foi vivo não houve revolução - logo, pela tua lógica, nesse período não havia descontentamento popular.

Ora existe sim descontentamento com a segurança, economia, saude... mas as pessoas não estão obssecadas com a raça, ao contrário de vocês.

Não, não, caso contrário não havia sondagens a indicar que 70% (não é 7, nem 30, nem sequer 50,1% - é mesmo 70%. Na Assembleia da República com menos do que isso - exactamente 66% - muda-se a Constituição) da população acha que há imigrantes mais.

"Não, o Racismo é uma demonstração do instinto de sobreiviência enquanto entidade nacional."

É uma doença social.

Não, muito pelo contrário: é a vontade de preservar a entidade social. É precisamente o anti-corpo, já que queres fazer metáforas médicas, que permite que essa sociedade degenere.

A entidade nacional nunca se preservou: concretamente Portugal hoje não é o Portugal de há 1000 anos atrás, e nem existia há dois mil anos atrás.

É irrelevante quando surgiu: uma criança nascida hoje merece a mesma protecção de um velho de 80 anos. E sim, a entidade nacional preservou-se: se ao surgir a Nação era composta por gente de raça branca e língua indo-europeia do ramo italo-celta, hoje ainda é assim. E deve ser.

Tinha também uma língua pre-romana que se perdeu para sempre. Não vejo ninguém lutar por essa cultura.

Porque a presença romana influenciou decisivamente a língua como a falamos hoje. Não há volta a dar. Faz parte de nós.
Mas se não conseguimos reverter esse processo, podemos evitar outros: se Viriato não conseguiu preservar o seu povo, não temos razão para nos deixar esmagar. Ou supões que se te roubarem a carteira não deves tentar preservar o telemóvel e a roupa?

Isto é só mesquinhice. Enquanto estivermos no poder, vocês entram na linha, e já vão com muita sorte que vos deixamos entrar no processo democrático

Não, não deixam, porque sabem que se pudessemos falar abertamente isso era a vossa morte política.

28 de junho de 2007 às 00:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"mesmo a incapacidade de aceitar que existem populações nativas de determinadas zonas e que em contraste com outras radicalmente diferentes se conseguem distinguir."

Não ponha palavras na minha boca. As diferenças físicas entre um africano e um ocidental são óbvias, tal como as de um português típico e um nórdico. A questão é que não me oponho que pessoas com aparencias distintas vivam lado a lado.

Não, tu disseste que só era possível saber que o Svimbi é angolano e o Sócrates português porque são figuras públicas - que, de contrário, não seria possível saber a sua nacionalidade. Não venhas com tretas.

"Em jeito de resumo: suponho que o anónimo não veja problema absolutamente nenhum em que a selecção de sub-21 fosse um espelho proporcional da população de Portugal - afinal de contas, porque não?"

Deixe-me dizer que sou patriota

Como é que se pode ser patriota e permitir que a Pátria seja entregue aos estrangeiros?

e que não gosto da ideia de nacionalizar jogadores (como o Deco) para jogarem na nossa selecção. Agora que ponham os melhores jogadores portugueses, independentemente da sua cor. É tão simples como isso.

Contradição em termos: os portugueses só têm uma raça, a branca. Passar um documento a dizer que um caniche é um rotweiler não lhe muda a raça; passar outro a dizer que um angolano é português, tão-pouco.

"Permita-nos discordar e considerar esse cenário como o fim efectivo dos portugueses enquanto povo e de Portugal enquanto nação. "

Então, promete-me que nesse dia, que irá fazer as malas e sairá para fora deste País que não vê como Portugal, cuja gente não vê como seus compatriotas. É que você e os outros "nacionalistas" não fazem e nunca fizeram cá falta.

Quem nunca fez cá falta nenhuma foram os traidores como tu, que prescrevem punição e bolinha baixa para quem quer defender o próprio povo.

28 de junho de 2007 às 00:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

as pessoas não estão obssecadas com a raça, ao contrário de vocês

Já é a segunda vez que dás este erro: é obcecadas que se escreve, trengo do caralho. És burro como uma porta, se já não te bastasse seres traidor e atrevido.

28 de junho de 2007 às 00:50:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Todos os outros partidos tem 99.7%.

Em 99,7% das vezes as pessoas compram aquilo que não querem, ou porque a publicidade assim o dita ou porque há desconhecimento de haver um produto mais conveniente.

Estava sim frustrado, e acabou por haver a revolução dos cravos.

Houve um golpe de estado.

"O que eu acho estranhíssimo nesta conversa surreal não é a posição do anónimo no que diz respeito aos critérios da nacionalidade, é mesmo a incapacidade de aceitar que existem populações nativas de determinadas zonas e que em contraste com outras radicalmente diferentes se conseguem distinguir."

Não ponha palavras na minha boca. As diferenças físicas entre um africano e um ocidental são óbvias, tal como as de um português típico e um nórdico. A questão é que não me oponho que pessoas com aparencias distintas vivam lado a lado.

Vou ter de discordar do Caturo, porque vejo aqui um fundo de hipocrisia no voltar atrás do anónimo :). Creio que como o anónimo disse, o povo só está descontente, talvez a maioria, devido às questões sociais, porque, e isto é sempre assim, só refilamos quando a nossa barriga fica vazia. Pois neste momento a ameaça identitária só é perceptível para aqueles que se envolvem mais por estas questões da sobrevivência do país, para os outros 99,7% acredito que seja futebol e o que interessa é ganhar.
No fim da batalha depois logo se vê os arrependidos, tal como agora há os arrependidos sociais, aqueles que metem a mão na cabeça por terem votado no Sócrates e ele lhes ter mandado para casa. Não devem ser poucos. Vai dar um passeio por angola, fora de Luanda a ver se eles gostam que andes por lá. Infelizmente só quando o preto saca da navalha é que esta gente pensa, afinal...

28 de junho de 2007 às 00:57:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Apenas esta pérola: quando se compara africanos com portugueses a resposta é

"...não sei o que é um típico português, nem existe essa definição. O que é ser português evolui também ao longo do tempo (há unas anos eram nascidos em vários territórios)...".

Quando se trata de portugueses e nórdicos, parte do mesmo grande grupo etnológico:

"... As diferenças físicas entre um africano e um ocidental são óbvias, tal como as de um português típico e um nórdico..."

E acabou por rodear a questão: tem algo a opor a que a população portuguesa seja um espelho proporcional da selecção de sub 21 ou não? Já reparei que nenhum dos defensores da ireelevância do substacto etnocultural gosta de responder a isto, talvez por saber que a resposta honesta é repelente para a esmagadora maioria dos portugueses.

Quanto a votações e poder político, não se iluda. Pouca gente vota em partidos por causa de um só tópico.

28 de junho de 2007 às 01:05:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Lembrei-me agora que qualquer dia vamos ter de exportar a selecção nacional para ir jogar para o estádio nacional que Portugal construiu na Palestina.

28 de junho de 2007 às 01:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, tu disseste que só era possível saber que o Svimbi é angolano e o Sócrates português porque são figuras pública"

Porra. Se consegues ver pela fotografia que um é angolano e outro é portugues sem saber quem são, apenas por veres um branco e um negro, meus parabéns. :)

"Já é a segunda vez que dás este erro: é obcecadas que se escreve, trengo do caralho."

Estás a ficar nervoso. Óptimo. :)

28 de junho de 2007 às 02:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois neste momento a ameaça identitária só é perceptível para aqueles que se envolvem mais por estas questões da sobrevivência do país, para os outros 99,7% acredito que seja futebol e o que interessa é ganhar."

Ora nem mais. Ora, se 99.7% não se interessa por aquilo que vocês chamam de "preservação de identidade"... não é uma esmagadora minoria que irá impor o que quer que seja. E não é preciso fingirem que são democratas para perceber esta matemática elementar (o duarte é que está a precisar de umas aulas... :)

28 de junho de 2007 às 02:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Apenas esta pérola: quando se compara africanos com portugueses a resposta é"

Eu não escrevi a primeira "pérola", escrevi a segunda. Todos nós temos uma percepção do que é um português típico. No entanto, concordo plenamente que a identidade evolui, não se mantem estagnada. E portanto, não há nada que os 0.3% de defensores da identidade nacional - os nacionaleiros de meia-tijela - possam fazer.

28 de junho de 2007 às 02:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Contradição em termos: os portugueses só têm uma raça, a branca. Passar um documento a dizer que um caniche é um rotweiler não lhe muda a raça; passar outro a dizer que um angolano é português, tão-pouco."

Acho imensa piada este truque muito nacionalista. Funciona assim:
A é como B. B é rídiculo, logo A é ridículo. A falácia é que A não é como B.

Ora, meu caro, ninguém está a passar um documento que diz que os negros são de raça branca, tal como ninguém diz que um caniche é um rotweiller. E não há nada - absolutamente nada - que impeça que pessoas de raça negra - possam ser portuguesas. Ah, sim, os 0.3%. Mas "arredonda-se" para 0%.

"tem algo a opor a que a população portuguesa seja um espelho proporcional da selecção de sub 21 ou não?"

É óbvio que não me oponho. Oponho-me sim se excluirem um preto só por ser preto para preservar essa proporção.

"Quanto a votações e poder político, não se iluda. Pouca gente vota em partidos por causa de um só tópico."

Para o grande azar do PNR. Ou discorda?

28 de junho de 2007 às 02:29:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Ora nem mais. Ora, se 99.7% não se interessa por aquilo que vocês chamam de "preservação de identidade"... não é uma esmagadora minoria que irá impor o que quer que seja.

Eu disse neste momento, acho que realmente neste momento deve ser uma minoria e não uma maioria como é óbvio, o que não quer dizer que esta minoria não tenha razão no que defende. A não ser que não defenda qualquer tipo de prevenção.

28 de junho de 2007 às 02:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Psssssst Aguentem e não chorem hahhhaaahaha :)

28 de junho de 2007 às 03:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Psssssst Aguentem e não chorem hahhhaaahaha :)

O último a chorar, chora melhor, negro... ;)

Até ao lavar dos cestos, tudo é vindima.

28 de junho de 2007 às 12:27:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Psssssst Aguentem e não chorem hahhhaaahaha :)

:D Ele ficou com a tua branca agora tens de ficar com a preta dele.

28 de junho de 2007 às 12:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E um preto pode ser Português

Não, não pode, por mais que tu e escumalha adjacente o gritem e mexam nas leis para abastardar a Nação.
De resto, as vossas acções ser-vos-ão cobradas na devida altura.



Tens, mas até na tua propriedade privada existem limites do que podes ou não podes fazer

Sim, mas é preciso determinar quem define esses limites. E não há em parte alguma do universo quem tenha o direito de impedir a Nação de se preservar a si própria, evitando a entrada de alienígenas se necessário for. Não entender isto e querer desrespeitar este direito sagrado é estar a pedir guerra sem quartel.



Existem leis que regem a propriedade privada e publica

Nenhuma lei obriga uma família a aceitar um alienígena debaixo do seu tecto.



se o povo vivesse com a raiva e frustração que vocês vivem todos os dias com essa obsessão do diferente, teria havido já uma revolução

Já devidamente rebatido pelo Duarte.



O PNR, talvez o único partido que defende a anti-imigração, tem 0.3% de votos. Todos os outros partidos tem 99.7%. Ora, talvez não percebas os números,

Sim, mas o PNR surgiu em 2007 e todos os outros partidos relevantes apareceram muito antes e tiveram muitíssimo mais cobertura me(r)diática. Claro que estes pormenores são para ti subtilezas sem importância, e, para quem assim pensa, não há explicação possível.

De qualquer modo, os números mudam. E tu sabes disso, por esse motivo é que andas aqui, inquieto, irritado, a tentar desmobilizar as hostes. Os teus donos também o sabem e é por isso que proíbem a livre expressão dos ideais raciais, porque têm medo que os números eleitorais mudem. :)



O racismo é feio e mesquinho. E portanto, continuamos a proibir-vos

Primeiro ponto: os teus donos proíbem-no porque são feios e mesquinhos - porque a cobardia e o descaramento que os caracteriza (e a ti por atacado) não lhes permite ter grandeza de espírito para enfrentarem com decência a Democracia autêntica.

E, por isso, terão um dia de pagar o devido preço, eventualmente em tribunal popular.

28 de junho de 2007 às 12:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mau, falavas a pouco em ter background africano. Um recuo. Agora já te basta ser "estruturalmente".»

Não, não é um recuo. Ter dois ou três ascendentes africanos não é ter um background africano. Dizer isso é o mesmo que afirmar que quem foi a duas ou três aulas de Matemática tem background na matéria...


Camarada Duarte, essa parte do discurso do anónimo não é para ligar demasiada importância, trata-se apenas da habitual «esperteza» saloia a querer desviar a conversa, criar confusões e evocar obstáculos inexistentes, e, de caminho, provocar, não há aí nada de substancial.

28 de junho de 2007 às 12:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Esta incapacidade desaparece curiosamente quando se trata de elogiar a "diversidade" e a "grande contribuição cultural" que faz esta "riqueza multicultural do diálogo das civilizações": aí já de repente conseguem ser extraordinariamente observadores e descobrir quem é merecedor de tamanhas alvíssaras.

Sim, faz parte do teatrinho asqueroso que já se conhece - essa, em concreto, é a cena em que fingem ter respeito pelas «culturas todas», quando no final do acto o que querem é mergulhar tudo numa caldeirada de lama para que tudo fique igualmente castanho e fétido.

28 de junho de 2007 às 12:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, e Portugal é a Mãe dos portugueses. Sim, já ouvi essas comparações todas

Sim, e tens de ouvir mais umas quantas vezes porque, como se vê, ou não as entendes ou não tens para elas resposta.



o territorio português não é a tua propriedade privada... ao passo que a tua casa é. Quando perceberes a diferença entre uma e outra, falamos

O território português é a propriedade privada do Povo Português, tal como a casa dele é a propriedade privada dele. Mas enfim, já se conhece o teu habitual registo de imbecilidade desonesta, muito tipicamente antifa, a querer gerar confusão no discurso.
Quando aprenderes a dialogar sem esses truques rascas, ser-te-á possível discutires sem levares com escarros nas trombas.



Teres uma avó africana é não ter um background africano?

Argumentação tipicamente antifa, marcada pela habitual mesquinhez e vontade de desconversar, tal é o desespero da falta de argumentos. Mas quem é que falou em ter uma avó africana? Ter uma avó africana produz quase sempre efeitos visíveis a olho nu, e o Duarte referiu-se precisamente a isso - que conseguia detectar a ancestralidade negra por meio da observação.



Estava sim frustrado, e acabou por haver a revolução dos cravos

Sim, mas demorou quarenta e oito anos, essa revolução... Ora o PNR ainda só tem seis. Enfim, «subtilezas» que a escumalha esquece ou procura fazer esquecer.



mas as pessoas não estão obssecadas com a raça,

Mete nos cornos duma vez por todas que tu não falas em nome das «pessoas».
Aliás, se pudesses fazê-lo, não tinhas tanto medo que as pessoas votassem nos «racistas». :) E é por isso que a tua infra-humanidade proíbe o «racismo» - é porque tem medo que AS PESSOAS sejam convencidas pelos «racistas» e neles votem. :) :) :)

28 de junho de 2007 às 13:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ora, meu caro, ninguém está a passar um documento que diz que os negros são de raça branca, tal como ninguém diz que um caniche é um rotweiller. E não há nada - absolutamente nada - que impeça que pessoas de raça negra - possam ser portuguesas.

Há sim: há o facto histórico de a Nação Portuguesa ter sido sempre composta de gente branca que fala português. É essa a sua identidade: destruir isso é destruir Portugal.

28 de junho de 2007 às 13:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A entidade nacional nunca se preservou: concretamente Portugal hoje não é o Portugal de há 1000 anos atrás,

A identidade nacional preservou-se, visto que Portugal é essencialmente o mesmo que era há mil anos atrás: um povo caucasóide de língua latina e folclore hispânico-ocidental, de eventual ancestralidade céltica.



e nem existia há dois mil anos atrás. Tinha também uma língua pre-romana que se perdeu para sempre. Não vejo ninguém lutar por essa cultura.

Claro que não - porque essa cultura morreu, ou foi absorvida. Nós não queremos que aconteça ao Português o mesmo que aconteceu ao Lusitano.


Enquanto estivermos no poder, vocês entram na linha, e já vão com muita sorte que vos deixamos entrar no processo democrático,

Não é sorte - é talento para vos furar o esquema e vos deixar babados de raiva quando vos obrigamos a baixar os cornos perante as leis que vocês próprios fizeram e perante a Democracia que vocês querem fingir que defendem, por isso é que estão de mãos atadas, é porque querem manter a máscara (que já caiu há muito, mas lá está, o cornudo é o último a saber:)).

Por conseguinte, vão continuar a ter de contemplar a ascenção social e política das nossas ideias sem o poderem evitar, por mais que gritem e esbracejem.
E olha - em França, o vencedor das eleições presidenciais já ganhou com base nos temas e ideais que promovemos. :)

28 de junho de 2007 às 13:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Então, promete-me que nesse dia, que irá fazer as malas e sairá para fora deste País que não vê como Portugal,

Talvez, mas sempre a pensar em voltar... tal como os refugiados nas Astúrias voltaram um dia ao resto da Ibéria, aquando da Reconquista...



cuja gente não vê como seus compatriotas

Óptimo. Menos trabalho a decidir quem é dos nossos e quem não é...



É que você e os outros "nacionalistas" não fazem e nunca fizeram cá falta

Quem, além de não fazer cá falta, só anda cá a meter nojo, é a infra-humanidade anti-racista da tua laia.
Mas não há mal que sempre dure. E, um dia, o mal obsceno que a vossa súcia representa vai ser justiçado.

28 de junho de 2007 às 13:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Já é a segunda vez que dás este erro: é obcecadas que se escreve, trengo do caralho."

Estás a ficar nervoso. Óptimo.

Tu então já estás nervoso desde o princípio:
Estes nacionalistas são mesmo... mesmo burros.

Sabe-se que quem toma a iniciativa de insultar é porque está nervoso e não tem argumentos...

Ou seja, além de pouco letrado, também te irritas facilmente. E, como não há uma sem duas nem duas sem três, ainda por cima és mal agradecido quando te corrigem a tibieza ortográfica.

28 de junho de 2007 às 13:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estás a ficar nervoso. Óptimo

Não é bem nervoso: é mais enojado. Costuma acontecer quando tenho de aturar imbecis como tu, armados em espertos, e no entanto sem nada na cabeça além de lugares comuns, ainda para mais com a mania que podem insultar os outros. Já agora: quem começou com os insultos foste tu - não esperes cortesia depois de teres aberto hostilidades. Aqui, se deres, levas em dobro: e nem chias.

28 de junho de 2007 às 14:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não debato imbecilidades. Numa fotografia não consegues ver a nacionalidade da pessoa. E um preto pode ser Português, mesmo que tu e os teus não considerem.



Um dia, que os papéis desapareçam, é bastante simples saber quem é dos nossos. Os papéis não fazem nacionalidades.

28 de junho de 2007 às 14:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O racismo é feio e mesquinho. E portanto, continuamos a proibir-vos.


O adultério é feio e mesquinho. Vamos proibí-lo também, pode ser que assim desapareça.

28 de junho de 2007 às 14:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Um dia, que os papéis desapareçam, é bastante simples saber quem é dos nossos. Os papéis não fazem nacionalidades.

Precisamente.

28 de junho de 2007 às 14:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Queres portanto dizer que enquanto o Salazar viveu o Povo não estava frustrad com o regime"

Estava sim frustrado, e acabou por haver a revolução dos cravos. Ora existe sim descontentamento com a segurança, economia, saude... mas as pessoas não estão obssecadas com a raça, ao contrário de vocês.


não, amorzinho, quem se revoltou não foi o povo, foram as forças armadas. o povo só foi atrás.

28 de junho de 2007 às 14:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O adultério é feio e mesquinho. Vamos proibí-lo também, pode ser que assim desapareça

Boa. E já agora vamos começar a mandar para Pinheiro da Cruz quem aponta, mete o dedo no nariz, fala sobre a vida do vizinho e arrota em público.

28 de junho de 2007 às 14:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Há sim: há o facto histórico de a Nação Portuguesa ter sido sempre composta de gente branca que fala português. É essa a sua identidade: destruir isso é destruir Portugal."

Nação Portuguesa? Quando é que a Nação portuguesa começou na tua opinião?

28 de junho de 2007 às 15:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tem algo a opor a que a população portuguesa seja um espelho proporcional da selecção de sub 21 ou não?"

É óbvio que não me oponho.

Traição declarada: o animal não se importa que a terra portuguesa, que sempre foi de brancos, um dia deixe de o ser.

Oponho-me sim se excluirem um preto só por ser preto para preservar essa proporção.

Opões-te, portanto, à preservação da identidade étnica da Nação.

"Quanto a votações e poder político, não se iluda. Pouca gente vota em partidos por causa de um só tópico."

Para o grande azar do PNR. Ou discorda?

Não, porque as pessoas mal sabem o que o PNR propõe nessa área para lá da cortina de fumo, quanto mais sobre o resto...

28 de junho de 2007 às 15:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nação Portuguesa? Quando é que a Nação portuguesa começou na tua opinião?

Quando há, no território português, uma entidade étnica, folclórica e linguisticamente homogénea. E isso já temos, a fazer fé nos escritos de Estrabão, pelo menos desde o séc. I a.C.

28 de junho de 2007 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um dia, que os papéis desapareçam, é bastante simples saber quem é dos nossos. Os papéis não fazem nacionalidades."

Curioso. Se tu "perderes" os papeis, também ficas sem Nação. Já pensaste nisso? :)

"E olha - em França, o vencedor das eleições presidenciais já ganhou com base nos temas e ideais que promovemos. :)"

Racismo? Expulsão de não-brancos? Decide-te rapaz quais são os teus ideais. Se os teus ideais são os de Zarkozy... então escusam de vir chorar e berrar por não vos deixarmos ser racistas. E perdem a desculpa de que não ganham por isso. ;-)

28 de junho de 2007 às 15:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quando há, no território português, uma entidade étnica, folclórica e linguisticamente homogénea. E isso já temos, a fazer fé nos escritos de Estrabão, pelo menos desde o séc. I a.C."

E já se falava Português na altura? Repara, foi isso que escreveste: "há o facto histórico de a Nação Portuguesa ter sido sempre composta de gente branca que fala português. É essa a sua identidade: destruir isso é destruir Portugal."

Explica-te melhor, ou então pede ao Caturo que te ajude.

28 de junho de 2007 às 15:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um dia, que os papéis desapareçam, é bastante simples saber quem é dos nossos. Os papéis não fazem nacionalidades."

Curioso. Se tu "perderes" os papeis, também ficas sem Nação. Já pensaste nisso? :)

Não: fica sem o papel que o Estado lhe entregou. A Nação a que ele pertence está-lhe no sangue, e há-de estar a vida toda. Ele pode abandoná-la, renegá-la, fazer o que quiser: que nunca deixará de ser um homem que nasceu numa Nação cuja raça é branca e a língua indo-europeia.

"E olha - em França, o vencedor das eleições presidenciais já ganhou com base nos temas e ideais que promovemos. :)"

Racismo? Expulsão de não-brancos? Decide-te rapaz quais são os teus ideais.

Sarkozy defendeu, efectivamente, a deportação dos não-brancos que se portem como animais. E usou, tanto quanto pôde, a retórica até aí só conhecida ao Front National - chegou, inclusivamente, a chamar «racaille» aos magrebinos que causavam distúrbios.

Se os teus ideais são os de Zarkozy...

É Sarkozy, bestóide.

então escusam de vir chorar e berrar por não vos deixarmos ser racistas.

E não deixam mesmo. Pela lei portuguesa podiam dissolver o partido que chamasse escumalha a um grupo étnico, ou que dissesse metade do que Sarkozy já disse.

E perdem a desculpa de que não ganham por isso.

Não, não perdemos, porque o artigo da Constituição continuava lá.

28 de junho de 2007 às 15:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E já se falava Português na altura? Repara, foi isso que escreveste: "há o facto histórico de a Nação Portuguesa ter sido sempre composta de gente branca que fala português. É essa a sua identidade: destruir isso é destruir Portugal."

Falava-se. O romance da época evoluiu para Português: não é uma língua diferente.

28 de junho de 2007 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O saber quando começou a nação portuguesa é irrelevante.O importante é saber que existe.

28 de junho de 2007 às 15:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O saber quando começou a nação portuguesa é irrelevante.O importante é saber que existe.

Isto também é verdade: doutro modo, teríamos de equacionar se um homem de 80 anos tem mais direito a ser defendido pela polícia do que uma criança de meses. Mas, camarada, o que o antifa queria era que eu dissesse que a Nação só surgiu com Afonso Henriques, para poder usar a treta da Reconquista, e etc. São todos iguais: e a este como aos outros, o truque não lhe valeu.

28 de junho de 2007 às 15:28:00 WEST  
Blogger Silvério said...

O próprio termo multicultural já tem implícito a existência de culturas diversas, por isso esta gente que descredibiliza a cultura portuguesa não vale nada em termos de argumentação, têm as pernas cortadas à partida, tanto de um lado, como do outro. O que está aqui em causa é saber se se misturam todas ou se ficam separadas, ninguém, nem o mais maluco dos políticos diz que Portugal é igual a Marrocos porque viemos todos dos macacos, só macacos é que podem alegar isso em sua defesa.

28 de junho de 2007 às 16:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Sarkozy defendeu, efectivamente, a deportação dos não-brancos que se portem como animais. "

A diferença de ideais é grande, por muito que vocês agora desonestamente queiram dizer o contrário: vocês defendem a deportação de não-brancos independentemente de serem criminosos ou de nacionalidade portuguesa. Para não falar que muitos dos "não-brancos" que foram visados por Sarkozy são na verdade brancos.

"Não: fica sem o papel que o Estado lhe entregou. A Nação a que ele pertence está-lhe no sangue"

Efectivamente a entidade que atribui a nacionalidade a um estrangeiro é a mesma que te atribui a ti. Se deciderem perder os "papeis", ficas sem Nação. Isto é simplesmente um facto.

"Mas, camarada, o que o antifa queria era que eu dissesse que a Nação só surgiu com Afonso Henriques"

Não te safavas de qualquer maneira. Disseste que a nação portuguesa falou sempre português: o que não é verdade. No tempo pré-romano, não se falava português que uma língua romana. E no tempo de D. Afonso Henriques não se falava Português. Porque se realmente a língua de então era a mesma de agora, então para ti, não há diferenças entre o Francês, o Português, o Espanhol.. é tudo a mesma língua "indo-europeia".

A cultura evolui - e que de forma - durante séculos. E as pessoas também. É inevitável a mistura. Hoje temos muito mais genes de outros povos de há 1000 anos atrás.

De certa forma, o Portugal de hoje não é o Portugal de há 500 anos atrás, nem do milénio passado. Portugal é uma Nação diferente, e o será no futuro.

Vocês, nacionaleiros de meia-tijela, mesmo que não dessem tiros nos pés com tráfico de armas e violência, não haviam de conseguir fazer absolutamente nada para conter a roda da História.

28 de junho de 2007 às 16:29:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Efectivamente a entidade que atribui a nacionalidade a um estrangeiro é a mesma que te atribui a ti. Se deciderem perder os "papeis", ficas sem Nação. Isto é simplesmente um facto.

Para alguns a nacionalidade é mais do que um processo administrativo. Isto já ficou de resto provado, visto que ainda não percebi exactamente o que é para si ser português, excepto ter um BI - resta saber se os falsos também servem, de forma a não discriminar contra quem não os conseguiu obter oficialmente.

Não te safavas de qualquer maneira. Disseste que a nação portuguesa falou sempre português: o que não é verdade. No tempo pré-romano, não se falava português que uma língua romana. E no tempo de D. Afonso Henriques não se falava Português. Porque se realmente a língua de então era a mesma de agora, então para ti, não há diferenças entre o Francês, o Português, o Espanhol.. é tudo a mesma língua "indo-europeia".

Mais uma vez confunde as interacções intra-europeias com a actual situação de crescimento exponencial das comunidades africanas - quer directas quer das que chegam via Brasil.Tanto o celta como o latim são ramos da mesma língua indo-europeia, e para nós isto é importante porque é esta matiz civilizacional e étnica que nos caracteriza, para além das nossas especificidades culturais enquanto ibéricos e portugueses. Quem de resto faz gala no aspecto promordial da língua são as pessoas com a sua opinião (embora, como referi acima, já nem isso). Regra geral as pessoas que discordam da sua visão de um maravilhoso Portugal mestiço adoptam o conceito de continuidade etno-cultural, onde a cultura e a língua partilham importância com a herança genética. Nenhum destes conceitos servem, na sua opinião, para nacionalidade, visto usar qualquer critério de exlusão ser uma descriminação. Pergunto-lhe se não seria consequente aceitar todos os imigrantes que cheguem á Portela desde que assinem um papel, de forma a não exercer qualquer "mesquinhice discriminatória".

A cultura evolui - e que de forma - durante séculos. E as pessoas também. É inevitável a mistura. Hoje temos muito mais genes de outros povos de há 1000 anos atrás.

A imigração massiça extra-europeia é uma realidade recente na Europa, não mais de 50 anos. Nunca antes se esteve na posição de em 30 anos se ser minoria nos próprios paises - tirando invasões e guerras brutais, repelidas a muito custo por selvagens racistas que desconheciam as vantagens da multiculturalidade e teimavam em querer manter a sua identidade sem a diluir, umas bestas sem dúvida. Claro que para si isto não é problema, já deixou claro que por si Lisboa pode ser igual a Benguela sem que nada tenha a obstar. Desde que se tenha o BI, está tudo certo. E a cultura muda sempre, não é disso que se está a falar, mas sim de uma mudança feita com base na substituição populacional. Mais uma vez acredito que não veja nisto problema, e que lhe seja indiferente que a população de qualquer pais europeu passe a falar um crioulo qualquer e seja maioritariamente de origem exógena. Torna-se difícil discordar de si porque já disse aquilo que eu precisava de saber, e assim sendo estamos de facto conversados e não há mal-entendidos.

De certa forma, o Portugal de hoje não é o Portugal de há 500 anos atrás, nem do milénio passado. Portugal é uma Nação diferente, e o será no futuro.

Só agora é que a Europa se vê confrontada com uma situação que alterará de forma notável a sua composição étnica. Dada esta situação *nova*, Portugal - e a Europa - serão "diferentes" sem dúvida, serão uma continuação populacional de África - tanto subsariana como magrebina. Não que isto o preocupe: já foi claro ao dizer que tal cenário não o apoquenta minimamente e lhe é indiferente, se não querido.

Vocês, nacionaleiros de meia-tijela, mesmo que não dessem tiros nos pés com tráfico de armas e violência, não haviam de conseguir fazer absolutamente nada para conter a roda da História.

Mais um erro infantil, nem toda a gente que está a falar consigo partilha a mesma opinião política em geral. Quando disse que as pessoas não votam apenas por um tópico era isso que queria dizer. O aborto ganhou o referendo (não vamos agora discutir o tema sff), mas duvido que um "Partido do Aborto" tivesse 0.5% dos votos. E assim para muitas outras matérias. Faça a pergunta que eu lhe fiz sobre a população Portuguesa passar a ser maioritariamente - ou até singificativamente - mulata e veja as respostas do cidadão comum. Se nem toda a gente é de facto racista no sentido popular e militante do termo, a esmagadora maioria das pessoas é contra o cenário que coloquei. Menos alguns, que têm um conceito de "português" que se resume a cartolina, plástico e carimbo.

28 de junho de 2007 às 17:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A diferença de ideais é grande, por muito que vocês agora desonestamente queiram dizer o contrário

Não, no essencial o Povo vota naquilo que defendemos, mesmo que a tua laia esteja a querer disfarçá-lo:
- fim da imigração;
- fortalecimento da autoridade policial;
- salvaguarda da identidade nacional.

Foi com esta temática central e centralmente assumida que Sarkozy ganhou. Esta fica-vos atravessada na garganta e, tarde ou cedo, provoca-vos indigestão.



Efectivamente a entidade que atribui a nacionalidade a um estrangeiro é a mesma que te atribui a ti. Se deciderem perder os "papeis", ficas sem Nação

Não fico não, do mesmo modo que se perder o b.i. não fico sem família. Bem sei que vocês queriam poder acabar com os laços nacionais, semelhantes aos laços familiares. Mas a vossa bastardia ainda permanece apenas no vosso seio, não no da mentalidade popular, por mais que vocês tentem aí penetrar por meio das vossas asquerosas campanhas «anti-racistas».



E no tempo de D. Afonso Henriques não se falava Português

Falava-se Português sim senhor - e até já antes de Afonso Henriques nascer se falava nesta língua.



Porque se realmente a língua de então era a mesma de agora, então para ti, não há diferenças entre o Francês, o Português, o Espanhol.. é tudo a mesma língua "indo-europeia"

Comparação ignara e imbecil, visto que o Galaico-Português já existe há bem mais dum milénio.



A cultura evolui

Evoluir é uma coisa - ser substituída é outra.
Trata-se duma diferença que a vossa laia não entende. Para vocês, um português do século XV está tão distante dum seu descendente do século XXI como dum esquimó.

E porquê?

Porque vocês tudo fazem para eliminar por completo todas os critérios de estirpe. É por isso que a vossa postura ideológica pode ser considerada como o sindroma do pária aplicado à Política - a mentalidade do filho de pai incógnito, ou não fosse entre vocês frequente a ideia de querer destruir a Pátria e em vez disso promover a Mátria e a Frátria, a saber, uma «nação» inclusiva, onde toda a gente possa entrar.



É inevitável a mistura. Hoje temos muito mais genes de outros povos de há 1000 anos atrás.

Sim, mas não o suficiente para sermos já outro Povo, ao contrário do que vocês, estúpida e desonestamente, querem fazer crer.



De certa forma, o Portugal de hoje não é o Portugal de há 500 anos atrás, nem do milénio passado. Portugal é uma Nação diferente,

Não é não. Portugal é ainda o que sempre foi, desde há mais dum milénio: uma nação de raça caucasóide, língua indo-europeia novi-latina com substracto céltico e folclore de ancestralidade eventualmente céltica e indo-europeia arcaica.

É isto Portugal. Se Portugal deixar de ser isto, deixa pura e simplesmente de ser Portugal.

Explicado da forma mais simples possível (adaptando o discurso ao receptor...): se Portugal aceitar o computador, a clonagem e, eventualmente o teletransporte, e se importar mais umas quantas palavras inglesas, continua a ser Portugal; mas se a língua nacional deixar de ser o Português para passar a ser o Crioulo, então Portugal deixa de ser Portugal. Não há aí evolução mas sim substituição.



Vocês, nacionaleiros de meia-tijela, mesmo que não dessem tiros nos pés com tráfico de armas e violência, não haviam de conseguir fazer absolutamente nada para conter a roda da História

Se vocês, párias eunucos, acreditassem mesmo nisso, não tinham tanto medo de nós nem tinham de andar a fazer figuras de tristes cobardes a quererem impedir-nos de expressar os nossos ideais.

28 de junho de 2007 às 18:10:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

De facto, o galaico-português está formado no século XII, com origens anteriores. Foi o desenvolvimento natural da lingua latina falada pela população pré-romana da região. Claro está, para alguns falar-se latim em Portugal seria na altura exactamente o mesmo que zulu, como se as ligações fossem sequer comparáveis de um ponto de vista etnológico.

28 de junho de 2007 às 18:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sarkozy defendeu, efectivamente, a deportação dos não-brancos que se portem como animais. "

A diferença de ideais é grande, por muito que vocês agora desonestamente queiram dizer o contrário: vocês defendem a deportação de não-brancos independentemente de serem criminosos ou de nacionalidade portuguesa.

Sarkozy já defende a deportação de alguns deles. É mais do que qualquer outro antes dele teve coragem de dizer.

Para não falar que muitos dos "não-brancos" que foram visados por Sarkozy são na verdade brancos.

Não quando se referiu à «racaille» durante os conflitos de 2005.

"Não: fica sem o papel que o Estado lhe entregou. A Nação a que ele pertence está-lhe no sangue"

Efectivamente a entidade que atribui a nacionalidade a um estrangeiro é a mesma que te atribui a ti.

Não: a entidade estatal concede cidadania. A nacionalidade é uma questão étnica, linguística, e cultural.

Se deciderem perder os "papeis", ficas sem Nação. Isto é simplesmente um facto.

Não, não é, como acima se disse.

"Mas, camarada, o que o antifa queria era que eu dissesse que a Nação só surgiu com Afonso Henriques"

Não te safavas de qualquer maneira. Disseste que a nação portuguesa falou sempre português: o que não é verdade. No tempo pré-romano, não se falava português que uma língua romana.

Antes dos romanos a Nação não era como é hoje. A sua influência foi decisiva para o português actual.

E no tempo de D. Afonso Henriques não se falava Português. Porque se realmente a língua de então era a mesma de agora, então para ti, não há diferenças entre o Francês, o Português, o Espanhol.. é tudo a mesma língua "indo-europeia".

No tempo de D. Afonso Henriques falava-se, efectivamente, o romance luso-galaico, que é um primeiro estágio do Português. Não é uma língua diferente.
Quanto ao Francês e ao Castelhano (não existe «o Espanhol», seu mil vezes burro) são línguas cuja matriz é igual à do Português mas não é Português. Tu e os teus irmãos têm a mesma mãe mas não são a mesma pessoa.

A cultura evolui - e que de forma - durante séculos. E as pessoas também. É inevitável a mistura. Hoje temos muito mais genes de outros povos de há 1000 anos atrás.

Os que compõem a nossa estrutura étnica são os dos indo-europeus. Outrossim, os portugueses não seriam similares aos italianos, gregos, espanhóis, etc., mas sim às gentes de outra zona qualquer.

De certa forma, o Portugal de hoje não é o Portugal de há 500 anos atrás, nem do milénio passado.

A essência étnica, linguística e folclórica é exactamente a mesma: logo, esse argumento não colhe.

e Portugal é uma Nação diferente, e o será no futuro.

Não, não é uma Nação diferente: os caracteres que compõem o Povo são os mesmos. Quanto a sê-lo no futuro, só se nós não conseguirmos impedir-vos de destruir a nossa identidade.

Vocês, nacionaleiros de meia-tijela, mesmo que não dessem tiros nos pés com tráfico de armas e violência

E tu que, à falta de argumentos, não recorresses miseravelmente ao ataque ad hominem...

não haviam de conseguir fazer absolutamente nada para conter a roda da História.

Não cantes vitória tão cedo.

28 de junho de 2007 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para alguns a nacionalidade é mais do que um processo administrativo"

Poupe-me. A Nação no seu concreto é uma construção humana e requer um processo administrativo gigantesco para a manter, começando com as fronteiras, alocação de propriedade privada, economia, e sim, a administração de quem faz parte da nação.

A Nação é uma entidade volátil, a sua identidade vai mudando consideravelmente. Vocês vivem na ilusão de que nada mudou, basta ver o duarte que caiu no erro (e provavelmente ainda não percebeu) de dizer que a língua no ínicio da Nação é a mesma de agora. E porque é que a nação portuguesa nasceu em I A.C.? O que faz uma nação nascer? E se uma nação nasce, com certeza morre. Ora, se é assim, então é mais uma prova que está em continua mutação.

"Faça a pergunta que eu lhe fiz sobre a população Portuguesa passar a ser maioritariamente - ou até singificativamente - mulata e veja as respostas do cidadão comum."

Era bom perguntar primeiro se gostava que o estado lhe dissesse com quem devia ou não associar, e se gostava de viver num regime de apartheid. A verdade é que mesmo que houvesse uma percentagem substancialmente considerável de negros para que fizessem uma sociedade em que a maioria é mulata, então é porque a maioria dos individuos da sociedade decidiram quebrar a barreira racial - ou você não acredita em democracia e no poder da maioria? :)

"Se vocês, párias eunucos, acreditassem mesmo nisso, não tinham tanto medo de nós nem tinham de andar a fazer figuras de tristes cobardes a quererem impedir-nos de expressar os nossos ideais."

Se o Sarkozy ganhou com os vossos ideais, então vocês também podem ganahar com os vossos ideais. Ou vocês são tão imbecis, que não se lembraram disso? :)

"Não cantes vitória tão cedo."

Porra, dito isso dessa forma, até parece que vocês estão a dar luta. :) Não passam de parasitas da sociedade. Falam de barriga cheia, e querem agora o direito de insultar aqueles que trabalham, e que sofrem para poder ganhar uns tostões para sustentar a família. E depois temos aquele nojento do Mário Machado - logo ele - a fazer campanha de associação de imigrantes a criminosos.

Pois, querem o direito de serem racistas, não é? Pois, azar.

28 de junho de 2007 às 22:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para alguns a nacionalidade é mais do que um processo administrativo"

Poupe-me. A Nação no seu concreto é uma construção humana e requer um processo administrativo gigantesco para a manter, começando com as fronteiras, alocação de propriedade privada, economia, e sim, a administração de quem faz parte da nação.

Estás a confundir a Nação e o Estado, a entidade cultural e a estrutura que esta desenvolve para se manter. Podes ter uma coisa e não ter outra - o País Basco, por exemplo, é uma Nação, mas não tem esse dispositivo administrativo próprio.

A Nação é uma entidade volátil, a sua identidade vai mudando consideravelmente.

É mentira: a menos que proves que nalgum momento da História a Nação Portuguesa deixou de ter uma língua indo-europeia e Raça Branca, o que dizes é falso.

Vocês vivem na ilusão de que nada mudou, basta ver o duarte que caiu no erro (e provavelmente ainda não percebeu) de dizer que a língua no ínicio da Nação é a mesma de agora.

E era. A língua evoluiu, não mudou. As tuas mão não são iguais ao que eram quando tinhas 2 anos, mas também não são outras.

E porque é que a nação portuguesa nasceu em I A.C.?

Ninguém disse que nasceu. Disse que a referência mais antiga data dessa altura.

O que faz uma nação nascer? E se uma nação nasce, com certeza morre. Ora, se é assim, então é mais uma prova que está em continua mutação.

Mutação não é substituição. Um rosto envelhece, mas não é substituído por outro, imbecil. E se a Nação morrer, que seja tão tarde quanto possível: ou tu, por saberes que um dia vais morrer, vais já amanhã atirar-te da ponte abaixo, ou por-te diante de um comboio???

"Faça a pergunta que eu lhe fiz sobre a população Portuguesa passar a ser maioritariamente - ou até singificativamente - mulata e veja as respostas do cidadão comum."

Era bom perguntar primeiro se gostava que o estado lhe dissesse com quem devia ou não associar, e se gostava de viver num regime de apartheid.

Melhor ainda: era bom se o Estado respeitasse o Povo quando ele diz que há imigrantes a mais.

A verdade é que mesmo que houvesse uma percentagem substancialmente considerável de negros para que fizessem uma sociedade em que a maioria é mulata, então é porque a maioria dos individuos da sociedade decidiram quebrar a barreira racial - ou você não acredita em democracia e no poder da maioria?

A menos que essa quebra da barreira racial tivesse sido feita através de uma manipulação constante, nas TV's, rádios, jornais, etc., para adoptar o estilo de vida africanado.

"Se vocês, párias eunucos, acreditassem mesmo nisso, não tinham tanto medo de nós nem tinham de andar a fazer figuras de tristes cobardes a quererem impedir-nos de expressar os nossos ideais."

Se o Sarkozy ganhou com os vossos ideais, então vocês também podem ganahar com os vossos ideais. Ou vocês são tão imbecis, que não se lembraram disso? :)

Os ideais nacionalistas levaram 35 anos a triunfar em França. Cá, só estamos em luta há 6: mas não perdes por esperar.

"Não cantes vitória tão cedo."

Porra, dito isso dessa forma, até parece que vocês estão a dar luta.

Estamos, sim. E se não damos mais é porque vocês nos censuram e difamam: porque sabem que, de igual para igual, como tu aqui, levam no focinho como gente grande (logo vocês, que são tão pequeninos...).

Não passam de parasitas da sociedade.

Parasita és tu, mas literalmente: vives à custa de um Povo que não te importas se morre por tua causa.

Falam de barriga cheia, e querem agora o direito de insultar aqueles que trabalham, e que sofrem para poder ganhar uns tostões para sustentar a família.

Iso fazes tu, filho da puta sem nome, quando achas que esses mesmos que trabalham na sua terra têm de a partilhar com estrangeiros.

E depois temos aquele nojento do Mário Machado - logo ele - a fazer campanha de associação de imigrantes a criminosos.

Já te disse para não vires com ataques ad hominem. E quanto a isso, vocês também tentam fazer crer que os nacionalistas são violentos, quando há 10 anos que não se houve falar de um crime político cometido por um de nós.

Pois, querem o direito de serem racistas, não é? Pois, azar.

Já te disse para não cantares vitória tão cedo.

28 de junho de 2007 às 22:35:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Poupe-me. A Nação no seu concreto é uma construção humana e requer um processo administrativo gigantesco para a manter, começando com as fronteiras, alocação de propriedade privada, economia, e sim, a administração de quem faz parte da nação.

Portanto sempre se resume a um processo administrativo para si. Continuo honestamente sem perceber o que é que considera mínimo para a nacionalidade portuguesa. Desconfio que seja ter posto cá um pé alguma vez, ou conhecer o Figo de nome (embora isto seja algo discriminativo).

A Nação é uma entidade volátil, a sua identidade vai mudando consideravelmente. Vocês vivem na ilusão de que nada mudou, basta ver o duarte que caiu no erro (e provavelmente ainda não percebeu) de dizer que a língua no ínicio da Nação é a mesma de agora. E porque é que a nação portuguesa nasceu em I A.C.? O que faz uma nação nascer? E se uma nação nasce, com certeza morre. Ora, se é assim, então é mais uma prova que está em continua mutação.

Entre Nação e Estado vai uma grande diferença. Ninguém vive na ilusão de que "nada mudou", apenas reafirmo o que já foi dito antes: a situação presente nunca se verificou antes, e as mudanças anteriores são as normais na evolução permanente de um povo - a não ser que ache que apenas através da importação de populações exóticas se verificam alterações numa nação. Um povo determinado não é estático e imóvel na sua cultura e dia-a-dia, sem com isto significar que tenham havido alterações significativas no seu substracto étnico. A evolução dos povos é uma característica natural, e não serve para provar que já que acontece todas as "mutações" são iguais. E se a nação pode morrer cabe às pessoas lutarem para que tal não aconteça, que é de resto o que estamos a fazer.


Era bom perguntar primeiro se gostava que o estado lhe dissesse com quem devia ou não associar, e se gostava de viver num regime de apartheid. A verdade é que mesmo que houvesse uma percentagem substancialmente considerável de negros para que fizessem uma sociedade em que a maioria é mulata, então é porque a maioria dos individuos da sociedade decidiram quebrar a barreira racial - ou você não acredita em democracia e no poder da maioria? :)

Ninguém falou de apartheid aqui, nem vejo como é que isso se enquadra no que tem sido dito. Apartheid de várias formas é o resultado directo da política que propõe, pelo menos enquanto não se tranformar tudo numa espécie de panorama sul-americano populacional. Quanto às decisões individuais de futuro é uma falácia: assume o que se poderia passar caso estivessemos todos calados para provar que nos devíamos calar. Tenta provar o resultado da política que propõe assumindo que como tal poderia acontecer não vale a pena quem seja contra fazer nada. Usado desta forma serve para justificar todos os comportamentos. Além do mais esquece o simples facto de ser de tal forma tabú falar nestes assuntos que praticamente não se pode ter uma discussão pública sobre o assunto.

Porra, dito isso dessa forma, até parece que vocês estão a dar luta. :) Não passam de parasitas da sociedade. Falam de barriga cheia, e querem agora o direito de insultar aqueles que trabalham, e que sofrem para poder ganhar uns tostões para sustentar a família. E depois temos aquele nojento do Mário Machado - logo ele - a fazer campanha de associação de imigrantes a criminosos.

Não misture as coisas. Também os colonos americanos apenas queriam ganhar a vida e não duvido que a nível individual nada tinham de questionável, e no entanto os índios perderam as terras e sofreram um quase extermínio, em boa parte devido à chegada contínua de colonos e a sua taxa de natalidade elevada. Não que isso o deva preocupar, afinal de contas foi apenas uma "mutação" normal, em que se "mutaram" tanto que desapareceram praticamente enquanto entidade étnica e cultural, sobrevivendo em reservas (que suponho serem racistas). Claro está, pelo seu prisma eles não "desapareceram", apenas se "transformaram" em pessoas de origem étnica diferente, com língua diferente e hábitos culturais diferentes. De Gerónimo a Roosevelt vai sem dúvida uma grande linha de continuidade e "mutação" normal, exactamente igual à de Roosevelt a Nixon. Aqui sim, a nação praticamente morreu, e por causas semelhantes ao que se passa hoje em dia na Europa. Mas como os colonos estavam em "maioria" suponho que tinham toda a razão do seu lado, afinal de contas assumir que existia uma população nativa seria racismo.

28 de junho de 2007 às 23:53:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Será que se não tivessemos lutado pela restauração em 1640, Portugal ainda existia para o anónimo?.

29 de junho de 2007 às 01:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Já te disse para não vires com ataques ad hominem. E quanto a isso, vocês também tentam fazer crer que os nacionalistas são violentos, quando há 10 anos que não se houve falar de um crime político cometido por um de nós."

Faço os ataques que me apetecer. Não gostas, não respondas. Já que continuam a não querer disassociar-se dos skinheads e dos neo-nazis, ficam também associados aos movimentos de violência.

29 de junho de 2007 às 10:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Faço os ataques que me apetecer.

Lá isso é verdade: mas olha que ter de recorrer ao ataque pessoal é uma demonstração de desespero e de incapacidade argumentativa.

Não gostas, não respondas.

Isso querias tu: eu posso não gostar, mas não é por isso que ficas sem resposta. E continuas sem avançar um único crime político praticado por militantes do PNR ou por Nacionalistas nos últimos 10 anos.

Já que continuam a não querer disassociar-se dos skinheads e dos neo-nazis, ficam também associados aos movimentos de violência.

Mas qual movimento de violência, refinado imbecil? Que violência conheces tu praticada por skinheads na última década? Já ouviste de alguém a roubar em nome do nacionalismo? A matar? A violar? A fazer seja o que for???
As pessoas podem cometer crimes em nome de uma causa ou sem qualquer relação com ela. Aqui há tempos um deputado do PS foi acusado de pedofilia - se isso fosse provado verdade, significava que todos os militantes/simpatizantes do PS violam crianças? Não.
Ora, houve um militante do PNR condenado por um crime. Pois bem: ou provas que o fez no âmbito das actividades partidárias - e podes colar-nos a ele - ou não provas, e nesse caso trata-se de um assunto da vida privada dele com a qual nenhum de nós tem nada a ver.

29 de junho de 2007 às 11:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto sempre se resume a um processo administrativo para si. Continuo honestamente sem perceber o que é que considera mínimo para a nacionalidade portuguesa. Desconfio que seja ter posto cá um pé alguma vez"

Para mim, qualquer pessoa do mundo pode ser portuguesa, mas para um estrangeiro ter a nacionalidade tem de saber falar o português, e ter um conhecimento médio da nossa História. Também considero que só se deve abrir as portas a imigrantes se o País precisar, e preferência deve ser dada aos que tiverem um grau de instrução elevado (licenciatura, mestrado, doutoramento).

"Ninguém falou de apartheid aqui, nem vejo como é que isso se enquadra no que tem sido dito.

Se não percebeu como se enquadra o apartheid é porque não percebe a sua própria pergunta sobre "gostava que a população portuguesa fosse mulata no futuro".

Em primeiro lugar, duvido que a percentagem de negros actual (5%) seja suficiente para tornar a população portuguesa mulata.É um alarmismo barato que já se conhece dos nacionalistas.

Em segundo, você tem a liberdade individual de escolher a parceira baseado nas características que lhe atraem. Pode ser uma branca, uma indiana, uma chinesa, uma negra. Se realmente a população portuguesa se tornar mulata, é porque a maioria da população decidiu exercer esse direito. Caso contrário, terá de tirar esse direito com leis de apartheid.

Percebeu?

29 de junho de 2007 às 11:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Lá isso é verdade: mas olha que ter de recorrer ao ataque pessoal é uma demonstração de desespero e de incapacidade argumentativa."

Não disse nada que não fosse verdade. Mas percebo que algumas verdades sobre elementos da tua laia sejam desconfortáveis. :)

"Ora, houve um militante do PNR condenado por um crime. Pois bem: ou provas que o fez no âmbito das actividades partidárias"

Os crimes de tráfico de armas (que o Caturo até diz que não fazem mal nenhum), violência nos estádios e em indíviduos, criação de grupos que incitam violência, e outros crimes que estão documentos até no blogue do Mário. E ele faz isso em nome do nacionalismo português. Orao presidente do PNR nunca se desassociou do Mário Machado, pelo contrário. E nunca vi ninguém a criticar o seu comportamento, nem no forum nacional, nem aqui. Muito pelo contrário, apenas palavras de apoio e consideração. Os skinheads da laia dele são até contratados para a segurança de eventos nacionalistas.

A conclusão é pois óbvia. :) Vocês irão ser considerados violentos até dizerem publicamente que não querem nada com elementos violentos do movimento.

29 de junho de 2007 às 11:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Será que se não tivessemos lutado pela restauração em 1640, Portugal ainda existia para o anónimo?."

Boa pergunta. Depende. Se os espanhois tivesse posto leis de supressão da nossa cultura, então com certeza que deixava de existir. Mas tenho a certeza que os nacionaleiros não se importavam, já que o castelhano é igual ao português. ;-)

No entanto, se a região continuasse a ser demarcada do resto da espanha, e nos dessem autonomia... então continuaria. Mais uma vez, resume-se a um proceso administrativo que afecta gerações futuras.

29 de junho de 2007 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Lá isso é verdade: mas olha que ter de recorrer ao ataque pessoal é uma demonstração de desespero e de incapacidade argumentativa."

Não disse nada que não fosse verdade. Mas percebo que algumas verdades sobre elementos da tua laia sejam desconfortáveis.

São acima de tudo demonstrativas daquilo que vales: como não consegues rebater os pontos de vista ideológicos vais ao lixo das pessoas procurar pecadilhos pessoal. És calhandreiro, tão-só: faes lembrar um debate que houve entre o Mário Soares e o Sá Carneiro em que o do PS, numa altura em que estava a ser cilindrado pelo Presidente do então PPD, se insurgiu a dizer «isso é tudo muito engraçado, mas o sô doutor vive com uma senhora sem ser casado com ela». O que fizeste é a mesmíssima coisa: em vez de falares da ideologia nacionalista, contra a qual não tens resposta, limitas-te a apontar erros de militantes nacionalistas. Demonstras, é forçoso repetir, o que vales.

29 de junho de 2007 às 11:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto sempre se resume a um processo administrativo para si. Continuo honestamente sem perceber o que é que considera mínimo para a nacionalidade portuguesa. Desconfio que seja ter posto cá um pé alguma vez"

Para mim, qualquer pessoa do mundo pode ser portuguesa, mas para um estrangeiro ter a nacionalidade tem de saber falar o português, e ter um conhecimento médio da nossa História.

Isso não salvaguarda aspectos essenciais da nossa identidade, como a raça e o folclore. E já agora - sendo assim, concordavas que fossemos à Cova da Moura e ao 6 de Maio e tirássemos a nacionalidade a todos os pretos que falam crioulo (como o Nani e o Djaló) e não sabem puto da nossa História?

Também considero que só se deve abrir as portas a imigrantes se o País precisar, e preferência deve ser dada aos que tiverem um grau de instrução elevado (licenciatura, mestrado, doutoramento).

E que não ponham em causa a identidade nacional. A menos que, coisa que ainda não fizeste, me proves em que momento a Nação Portuguesa não teve Raça Branca, Língua e Folclore Indo-Europeus.

"Ninguém falou de apartheid aqui, nem vejo como é que isso se enquadra no que tem sido dito.

Se não percebeu como se enquadra o apartheid é porque não percebe a sua própria pergunta sobre "gostava que a população portuguesa fosse mulata no futuro".

Apartheid seria manter uma maioria segregada pela maioria. Não conheço outro tipo de apartheid: ora, se os brancos expulsassem os pretos, sendo a maioria, não sei em que medida isso se aplica.

Em primeiro lugar, duvido que a percentagem de negros actual (5%) seja suficiente para tornar a população portuguesa mulata.É um alarmismo barato que já se conhece dos nacionalistas.

E a vossa estupidez e incapacidade de perceber as respostas depois de já vos terem sido dadas é igualmente conhecida. Já to disseram: os colonos europeus na América do Norte também começaram por ser em quantidades ínfimas: mas a chegada de novos elementos aumentou, e reproduziram-se a um ritmo tão avassalador, que o futuro dos índios foi o conhecido. Ora, nós não queremos que nos aconteça o mesmo: e é prevenindo hoje que evitamos ter de remediar amanhã.

Em segundo, você tem a liberdade individual de escolher a parceira baseado nas características que lhe atraem. Pode ser uma branca, uma indiana, uma chinesa, uma negra.

E o Povo tem o direito de escolher se quer estrangeiros cá. Se disser que não (como já disse), o Governo aceita e não chia.

Se realmente a população portuguesa se tornar mulata, é porque a maioria da população decidiu exercer esse direito. Caso contrário, terá de tirar esse direito com leis de apartheid.

A menos, e isso também já te foi dito, que a mulataria tenha decorrido de uma orquestrada campanha de adopção o estilo de vida africanado, de sessões diárias de anti-racismo militante, e da definição do casamento inter-racial como um paradigma.
Ora, as duas primeiras coisas já se vêem diariamente. E a terceira, ainda há pouco tempo, foi defendida como salutar por Daniel Oliveira num programa da mais do que influente SIC Notícias. Ou seja, nós não somos alarmistas - tu é que ou compactuas ou és de uma falta de lucidez de bradar aos céus.

29 de junho de 2007 às 11:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Boa pergunta. Depende. Se os espanhois tivesse posto leis de supressão da nossa cultura, então com certeza que deixava de existir.

Muito dificilmente conseguiriam fazê-lo, se nos lembrarmos que o fizeram no País Basco, na Catalunha, na Galiza, nas Canárias, e ainda hoje as pessoas não falam Castelhano. Por isso, muito dificilmente a Nação Portuguesa teria desaparecido se não tivesse havido 1º de Dezembro.

Mas tenho a certeza que os nacionaleiros não se importavam, já que o castelhano é igual ao português.

E eu tenho agora a certeza absoluta que é atrasado mental porque também já te respondemos a isso. É natural que respondas sempre a mesma merda: como não tens cérebro, mas apenas a K7 que os teus donos te enfiaram cornadura adentro, não consegues raciocinar - só fazer rewind/play. Daí que repitas tudo.
Mas cá vai segunda vez, desta feita a grosso para ver se entendes finalmente: Português e Castelhano (mais uma vez não há nenhuma língua que seja o Espanhol, meu burro entre os burros, incapaz de aprender seja o que for) são línguas de matriz igual, mas não são a mesma. Tu e os teus irmãos têm a mesma mãe, mas não são a mesma pessoa.

No entanto, se a região continuasse a ser demarcada do resto da espanha, e nos dessem autonomia... então continuaria. Mais uma vez, resume-se a um proceso administrativo que afecta gerações futuras

Mentira, porque a Catalunha, a Galiza, o País Basco, etc., não tiveram autonomia nunca até 1975, e mantiveram os seus caracteres nacionais. Mais uma vez se prova que o poder central não consegue governar contra a vontade de um povo, e que mesmo ao fim de mais de 500 anos (ou de substancialmente mais no caso dos Bascos) não o consegue formatar para pensar de maneira diferente.

29 de junho de 2007 às 12:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A Nação no seu concreto é uma construção humana

Não, a Nação nunca é uma construção humana - a Nação é, pelo contrário, uma realidade humana, que se afirma por si. Nunca ninguém inventou uma língua, uma estirpe, um folclore, isso só existe nas cabeças dos pretensos engenheiros de povos como os teus donos.




e requer um processo administrativo gigantesco para a manter,

Ou seja, não sabes sequer a diferença entre Pátria e Nação. Confusão típica de quem não tem realmente noção do que fala quando se refere ao Nacionalismo.



A Nação é uma entidade volátil, a sua identidade vai mudando consideravelmente

Não, não vai. Vai evoluindo, não vai mudando. Mais uma vez, repetes o que já foi rebatido e corrigido.



Vocês vivem na ilusão de que nada mudou, basta ver o duarte que caiu no erro (e provavelmente ainda não percebeu) de dizer que a língua no ínicio da Nação é a mesma de agora

Não, tu é que ainda não percebeste (ao contrário de toda a gente aqui) que, de facto, a língua do início da Nação é a de agora, embora num estádio diferente da sua evolução. Comparar o Português de antanho com o Português actual não é o mesmo que comparar o Português de qualquer época com o Inglês, o Russo ou o Crioulo.



E porque é que a nação portuguesa nasceu em I A.C.?

Não vi ninguém dizer isso, mas, de qualquer modo, o que se pode dizer é que o essencial da Nação começou a nascer com a fusão entre Hispânicos indígenas (Lusitanos e não só) com Romanos, visto que a língua da estirpe nacional começou a impor-se nessa altura e dura até hoje, o que indica uma continuidade étnica desde então até hoje.



E se uma nação nasce, com certeza morre

Morre se a deixarem morrer.


Ora, se é assim, então é mais uma prova que está em continua mutação

Não, não está - está em contínua evolução, não em «contínua mutação». Se assim não fosse, se a mutação fosse admitida como parte da vida da Nação, então nenhuma Nação morria. Então os Hititas, por exemplo, ainda existiam, mas com outro nome, língua, tradições e determinações geográficas...



Era bom perguntar primeiro se gostava que o estado lhe dissesse com quem devia ou não associar,

Não era preciso - não haveria apartheid nem determinações deste tipo se pura e simplesmente não houvesse em Portugal a presença doutras raças.



A verdade é que mesmo que houvesse uma percentagem substancialmente considerável de negros para que fizessem uma sociedade em que a maioria é mulata, então é porque a maioria dos individuos da sociedade decidiram quebrar a barreira racial

Mau argumento, visto que uma só família africana ou mestiça pode gerar mais filhos do que três famílias brancas, por exemplo. Nesse caso, não há qualquer decisão da parte duma maioria mas sim a própria alteração da maioria, que é precisamente aquilo que os teus donos andam a querer fazer na Europa: a substituição populacional, para evitar a possibilidade de surgimento do «racismo e do nazismo».
Ou seja, como este Povo não lhes serve, ou não lhes garante o poleiro, tratam de o mutilar ou de o substituir.



"Se vocês, párias eunucos, acreditassem mesmo nisso, não tinham tanto medo de nós nem tinham de andar a fazer figuras de tristes cobardes a quererem impedir-nos de expressar os nossos ideais."

Se o Sarkozy ganhou com os vossos ideais, então vocês também podem ganahar com os vossos ideais

Claro - e é isso que vos mete mais medo. :)



"Não cantes vitória tão cedo."

Porra, dito isso dessa forma, até parece que vocês estão a dar luta

Isso dito dessa forma até parece que vocês não estão defecados de medo... ou talvez pensem que o vosso fedor a esterco se transforma miraculosamente em aroma floral, à semelhança do famoso milagre das rosas... :)



Não passam de parasitas da sociedade

Parasita és tu, que estás alimentando e engordado pelos donos dum sistema anti-democrático e podre e, por isso, tens medo que as coisas se alterem porque sabes que com a ascenção da verdadeira força popular o teu extermínio político é quase certo.



Falam de barriga cheia, e querem agora o direito de insultar aqueles que trabalham,

Quem veio insultar foste tu, como já se provou.



Pois, querem o direito de serem racistas, não é? Pois, azar

Azar o teu, porque os teus donos ainda não arranjaram maneira de proibir fosse quem fosse de ser racista, visto que ainda não podem fazer às mentes da população aquilo que fizeram a ti, que foi a castração mental.
E, por isso, mesmo nas vossas barbas, apesar das vossas proibições inquisitoriais e cobardes, continuamos a contornar as vossas leis e a disseminar a mensagem junto do Povo, e, assim, as nossas ideias vão-se tornando «mainstream», por mais que vocês guinchem e esperneiem como porcos na matança (matança política, bem entendido...).

29 de junho de 2007 às 13:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A evolução dos povos é uma característica natural, e não serve para provar que já que acontece todas as "mutações" são iguais.

É exactamente isso que o anónimo está a fazer, o que só pode ser produzido por uma mentalidade de tal forma degradada que já não consiga pensar em termos de etnicidade, motivo pelo qual acredita sinceramente que a diferença entre um idoso e um jovem é absolutamente igual à diferença entre um branco e um negro.

29 de junho de 2007 às 13:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Também os colonos americanos apenas queriam ganhar a vida e não duvido que a nível individual nada tinham de questionável, e no entanto os índios perderam as terras e sofreram um quase extermínio, em boa parte devido à chegada contínua de colonos e a sua taxa de natalidade elevada. Não que isso o deva preocupar, afinal de contas foi apenas uma "mutação" normal, em que se "mutaram" tanto que desapareceram praticamente enquanto entidade étnica e cultural, sobrevivendo em reservas (que suponho serem racistas). Claro está, pelo seu prisma eles não "desapareceram", apenas se "transformaram" em pessoas de origem étnica diferente, com língua diferente e hábitos culturais diferentes. De Gerónimo a Roosevelt vai sem dúvida uma grande linha de continuidade e "mutação" normal, exactamente igual à de Roosevelt a Nixon. Aqui sim, a nação praticamente morreu, e por causas semelhantes ao que se passa hoje em dia na Europa. Mas como os colonos estavam em "maioria" suponho que tinham toda a razão do seu lado, afinal de contas assumir que existia uma população nativa seria racismo.

Brilhante exposição.

29 de junho de 2007 às 13:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os crimes de tráfico de armas (que o Caturo até diz que não fazem mal nenhum),

E, em desespero de causa, o anónimo mente descaradamente, o que, aliás, não admira, já que em tudo age descaradamente: argumenta descaradamente, pensa descaradamente, é, em suma, o próprio des-caramento (sem rosto) em pessoa.

29 de junho de 2007 às 13:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Para mim, qualquer pessoa do mundo pode ser portuguesa,

Pois, mas tu não podes impor aos outros portugueses esse critério de partilha da Nação. Ora, como queres mesmo impor, tu e quejanda súcia tratam de tentar calar quem tenha critérios diferentes.
É por isso que o vosso extermínio político e punição em tribunal se fazem necessários.




mas para um estrangeiro ter a nacionalidade tem de saber falar o português, e ter um conhecimento médio da nossa História

Um método discriminatório como outro qualquer, ainda para mais sem uma efectiva ligação ao que de facto constitui uma Nação.




Em primeiro lugar, duvido que a percentagem de negros actual (5%) seja suficiente para tornar a população portuguesa mulata

Argumento idiota de quem ignora, ou quer fazer ignorar, que continuam a entrar negros no País, para além do facto de que os negros se reproduzem muito mais.



Em segundo, você tem a liberdade individual de escolher a parceira baseado nas características que lhe atraem

Tem sim - mas não é em qualquer lado, porque não têm de existir pessoas de todas as raças no País.
Quer mulatas/negras/asiáticas? Vá para onde elas existem - se o deixarem lá entrar, bem entendido.

29 de junho de 2007 às 13:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

como não consegues rebater os pontos de vista ideológicos vais ao lixo das pessoas procurar pecadilhos pessoal. És calhandreiro, tão-só: faes lembrar um debate que houve entre o Mário Soares e o Sá Carneiro em que o do PS, numa altura em que estava a ser cilindrado pelo Presidente do então PPD, se insurgiu a dizer «isso é tudo muito engraçado, mas o sô doutor vive com uma senhora sem ser casado com ela». O que fizeste é a mesmíssima coisa: em vez de falares da ideologia nacionalista, contra a qual não tens resposta, limitas-te a apontar erros de militantes nacionalistas. Demonstras, é forçoso repetir, o que vales

Excelente descrição da súcia - percebe-se assim porque é que têm tanto medo da liberdade de expressão, é que não querem ver a sua baixeza publicamente exposta perante os olhos da Nação. ;)

29 de junho de 2007 às 13:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, a Nação nunca é uma construção humana - a Nação é, pelo contrário, uma realidade humana, que se afirma por si. Nunca ninguém inventou uma língua, uma estirpe, um folclore, isso só existe nas cabeças dos pretensos engenheiros de povos como os teus donos."

A Nação não é uma construção humana? A língua não foi inventada? De onde então veio? Do nada, ou dos teus deuses pagãos?

Valha-me deus... isto é pior do que eu pensava.

29 de junho de 2007 às 14:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas tenho a certeza que os nacionaleiros não se importavam, já que o castelhano é igual ao português.

... Mas cá vai segunda vez, desta feita a grosso para ver se entendes finalmente: Português e Castelhano (mais uma vez não há nenhuma língua que seja o Espanhol, meu burro entre os burros"


Mas meu caro, eu utilizei o termo castelhano depois de meter corrigido. Já está sem argumentos que repete as mesmas coisas? :)


"A menos, e isso também já te foi dito, que a mulataria tenha decorrido de uma orquestrada campanha de adopção o estilo de vida africanado, de sessões diárias de anti-racismo militante"

Há uma diferença entre campanhas de anti-racismo e campanhas de miscigenação. Vocês apanham tanto na carola que agora vêm duas campanhas muito distintas.

29 de junho de 2007 às 14:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A Nação não é uma construção humana?

Não. Uma Nação não é uma Pátria. Forma-se naturalmente, sem que a sua formação derive dum acto de vontade ou consciência humana.



A língua não foi inventada?

Não, não foi. Ninguém resolve inventar uma língua nacional como quem inventa uma máquina de contar caracóis.



De onde então veio?

Formou-se ao longo dos tempos naturalmente.



Do nada, ou dos teus deuses pagãos?

A segunda... do nada, só mesmo os teus argumentos.

29 de junho de 2007 às 14:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Há uma diferença entre campanhas de anti-racismo e campanhas de miscigenação

Sim, mas andam a par e passo e até costumam ser feitas pelas mesmas súcias. Vocês gramam tantas pela cachola abaixo que tentam destruir-nos por todos os meios, tal não é o vosso desespero... :)

29 de junho de 2007 às 14:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Os crimes de tráfico de armas (que o Caturo até diz que não fazem mal nenhum),

E, em desespero de causa, o anónimo mente descaradamente, o que, aliás, não admira,


Disseste isto: "o [tráfico] de armas não afecta directamente a sociedade."
Para quem não acreditar, aqui está o link.
Pois não interessa quando é o teu dono Mário a traficar armas.

Típico nacionalista: imbecil, mentiroso, e ainda mais imbecil. E depois admiram-se por vos derrotar tão facilmente. :)

29 de junho de 2007 às 14:25:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Presunção e àgua benta... "derrotar facilmente"? Ao ler esta tópico todo acho até que nem vale a pena responder mais, tão óbvia ficou a posição de completo desprezo pelo povo português (falo do povo português do ponto de vista étnico) da sua parte, por um lado, e as suas respostas selectivas, por outro. Se para si isso é "derrotar", ficamos conversados, na certeza que quem cá vier ler isto pela primeira vez vai ter uma ideia correcta do futuro que as pessoas como você querem e desejam - e isto é melhor do que qualquer argumento que eu possa fazer, muito honestamente. Aliás, já estou a "espalhar" este link, tal é a "derrota" que sinto.

29 de junho de 2007 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não. Uma Nação não é uma Pátria. Forma-se naturalmente, sem que a sua formação derive dum acto de vontade ou consciência humana."

Pois, de repente as pessoas começaram a falar a mesma língua natualmente... hehe

A cultura de uma nação resulta da fusão da cultura de outras nações, por vários fenómenos como a colonização, invasão, etc. A língua sofre portanto uma evolução natural. Mas é verdade que existe um processo intelectual, na definição de regras em todos os aspectos da cultura: língua (gramática, ortografia), música, religião.

E quem define tudo isto foi sempre a elite: a classe que detem os conhecimentos, a classe que rege a Nação.

E não são portanto os Mários Machados, e os nacionaleiros que alguma vez irão influenciar o que quer que seja.

29 de junho de 2007 às 15:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tão óbvia ficou a posição de completo desprezo pelo povo português (falo do povo português do ponto de vista étnico) da sua parte"

O meu desprezo, meu caro, é pelos racistas e nacionaleiros. Não é pelo Povo português, que é o meu povo.

Aliás, quem demonstrou desprezo é você. Porque se lhe mete nojo a descendencia mulata, então está a desprezar a ascendencia branca que a criou.

"Se para si isso é "derrotar", ficamos conversados, na certeza que quem cá vier ler isto pela primeira vez vai ter uma ideia correcta do futuro que as pessoas como você querem e desejam"

Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características físicas de uma forma ou outra. É esse o mundo que desejo, e vejo que é um processo irreversível.

Peço desculpas se achou que com os seus fracos argumentos, havia de convencer-me. Tal como não tenho qualquer ilusão em convencer-lhe.

29 de junho de 2007 às 15:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois, de repente as pessoas começaram a falar a mesma língua natualmente... hehe

Não: ao longo de um determinado período de tempo há uma determinada comunidade humana que vai criando laços de gregariedade por ter uma partilhar uma herança étnica comum; necessitando desenvolver um mecanismo que lhe permita comunicar, desenolve um corpo de sinais que lho permitam: uma língua.

A cultura de uma nação resulta da fusão da cultura de outras nações, por vários fenómenos como a colonização, invasão, etc.

Mas essas invasões não tiveram todas a mesma influência. O folclore nacional não tem uma influência visigoda tão grande como tem céltica.

A língua sofre portanto uma evolução natural.

Exacto: e evolução não é alteração. Vale aqui o exemplo das mãos de um homem em criança e na idade adulta: evoluíram, mas não são outras. E, pela zilionésima vez: em que momento histórico é que a Nação Portuguesa teve uma raça que não fosse a branca ou uma língua que não fosse indo-europeia?
Enquanto não responderes a isto, vale a noção óbvia de que estes dois factores são constantes desde que a Nação existe. E a incontornável evidência de que, sem isto, não há sequer Portugal.

Mas é verdade que existe um processo intelectual, na definição de regras em todos os aspectos da cultura: língua (gramática, ortografia), música, religião.

E quem define tudo isto foi sempre a elite: a classe que detem os conhecimentos, a classe que rege a Nação.


Não é verdade: aliás, a evolução da das palavras tem sempre a ver com a forma como as pessoas comuns as dizem: desconhecer isto é nada perceber do que de mais básico há na filologia.

E não são portanto os Mários Machados, e os nacionaleiros que alguma vez irão influenciar o que quer que seja.

Ó esterco antropomórfico, quem quer alterar as coisas, quem as quer substituir por uma nova ordem de gente mulata e a falar crioulo, de «tuga-verdianos» como dizia um rapper qualquer na televisãoaqui há tempos, és tu e os teus. Vocês é que querem que ser Português deixe de ser, como sempre foi, ter raça branca e falar uma língua indo-europeia, para passar a ser ter um «estado de espírito» português, e um pedaço de papel plastificado no bolso. Nós queremos, tão-só preservar a Nação como sempre foi.

29 de junho de 2007 às 16:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tão óbvia ficou a posição de completo desprezo pelo povo português (falo do povo português do ponto de vista étnico) da sua parte"

O meu desprezo, meu caro, é pelos racistas e nacionaleiros. Não é pelo Povo português, que é o meu povo.

Não, o teu desprezo é pelo povo português, porque não te importas que lhe seja tirada a sua própria terra por gente estrangeira.

Aliás, quem demonstrou desprezo é você. Porque se lhe mete nojo a descendencia mulata, então está a desprezar a ascendencia branca que a criou.

Não: o que enoja é o produto final, não um dos elementos que o fez surgir.

"Se para si isso é "derrotar", ficamos conversados, na certeza que quem cá vier ler isto pela primeira vez vai ter uma ideia correcta do futuro que as pessoas como você querem e desejam"

Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características físicas de uma forma ou outra.

Ninguém está a julgar os pretos por serem pretos. Estamos a dizer que, porque o são, não podem ser portugueses. E isto é facto a menos que me indiques o momento em que a Nação Portuguesa não teve raça branca e língua indo-europeia.

É esse o mundo que desejo, e vejo que é um processo irreversível.

Mas já aqui se demonstrou que tu vês muito mal: lembra-te que não conseguias, há uns comentários atrás, distinguir um português de um angolano se não fossem figuras públicas...

Peço desculpas se achou que com os seus fracos argumentos, havia de convencer-me.

Fraco é o teu entendimento, para ainda não teres percebido o que é e faz uma Nação.

Tal como não tenho qualquer ilusão em convencer-lhe.

É convencê-lo, animal. E depois chama burros aos racistas, tu que nem escrever sabes...

29 de junho de 2007 às 16:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Há uma diferença entre campanhas de anti-racismo e campanhas de miscigenação.

Aquelas servem para abrir caminho a estas. Por isso é que alguns mais apressados, como o Daniel Oliveira, já falam nos «salutares» casamentos inter-raciais.

Vocês apanham tanto na carola que agora vêm duas campanhas muito distintas.

Não: vocês é que, como nada têm dentro da carola além da K7 e lama, é que não conseguem ver um palmo adiante dos olhos, nem perceber aquilo que os media querem fazer da sociedade.

29 de junho de 2007 às 16:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os crimes de tráfico de armas (que o Caturo até diz que não fazem mal nenhum)

Não, não: o que ele diz é que o tráfico de armas não afecta directamente a sociedade, não é que não faz mal nenhum. Se eu te vender uma espingarda e tu a tiveres em casa para te defenderes dos assaltantes ou ires caçar uns patos, não causei mal nenhum à sociedade por ta ter vendido: e não posso ser responsabilizado se tu a usares para assaltar uma bomba de gasolina.

29 de junho de 2007 às 16:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Os crimes de tráfico de armas (que o Caturo até diz que não fazem mal nenhum),

E, em desespero de causa, o anónimo mente descaradamente, o que, aliás, não admira,

Disseste isto: "o [tráfico] de armas não afecta directamente a sociedade."
Para quem não acreditar, aqui está o link.
Pois não interessa quando


Ninguém disse que não interessa, anormal. O que eu disse é que, nota bem, não afecta directamente a população e é a isso que o PNR se referia quando falou no combate ao crime - nomeadamente, ao crime das gangues que aterrorizam as ruas, as escolas, os transportes públicos, as praias. Até um atrasado mental como tu percebe que o facto de sicrano traficar armas para beltrano não afecta em nada o dia-a-dia do cidadão comum.


Típico nacionalista: imbecil, mentiroso, e ainda mais imbecil

Provou-se agora que imbecil, mentiroso, ainda mais imbecil e, sobretudo, ainda mais incompetente a manipular as palavras dos outros;), és tu - um típico antifa mentecapto que, como é completamente esmigalhado em toda a linha da argumentação ideológica, foge para o tema do costume, mesmo que também aí seja uma autêntica nulidade.

Não admira, repito, que tenham tanto medo que expressemos publicamente os nossos pontos de vista - sentem de imediato as máscaras de democratas a caírem-vos das trombas para se vos poder ver essas caras de capados atrofiados do miolo. :) :) :)

29 de junho de 2007 às 16:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se para si isso é "derrotar",

O Oestreminis é novo aqui, ainda não conhece a prosápia da besta: quando é rebatido e humilhado por completo, começa a dizer que ganhou, para ver se convence terceiros de que as botas que lhe afundam as fuças na lama «são rosas, senhor». ;) :) :)

29 de junho de 2007 às 16:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, de repente as pessoas começaram a falar a mesma língua natualmente... hehe

Não, labroste - de repente, as pessoas disseram todas ao mesmo tempo «é pá, vamos inventar uma língua nova, só para variar, e depois ficamos todos a falá-la para sempre...».




A cultura de uma nação resulta da fusão da cultura de outras nações,

Nações essas que desaparecem.
Não queremos que suceda o mesmo com a nossa.



por vários fenómenos como a colonização, invasão, etc.

E, agora, imigração em larga escala...



A língua sofre portanto uma evolução natural

Não, atrasado mental. Uma língua que seja absorvida e desapareça não está a evoluir, está a morrer. O Hitita, o Mitânio, a língua dos Vândalos... todas elas desapareceram. São línguas mortas sem descendência.
Não sucede o mesmo com outras línguas igualmente antigas, mas ainda hoje existentes, tais como o Grego.

29 de junho de 2007 às 16:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características

Mais uma vez, a atrasadice mental da escumalha anti-racista primária, que confunde discriminação justa com agressão, pois que, a seu ver, não abraçar o alienígena é o mesmo que matá-lo.

Esta é a súcia que está a destruir o Ocidente, esta é a concretização do veneno que há dois mil anos anda a corroer a Europa - e ou esta infra-humanidade é exterminada ou então os Europeus aproximam-se da extinção.

Exterminada no sentido político, claro...




Peço desculpas se achou que com os seus fracos argumentos, havia de convencer-me

Ó eunuco imbecil... achas mesmo que alguém aqui quer convencer-te?
Não percebes que não é para isso que estás aqui, mas sim para servir de exemplo do que é preciso aniquilar?

29 de junho de 2007 às 16:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Exacto: e evolução não é alteração. Vale aqui o exemplo das mãos de um homem em criança e na idade adulta: evoluíram, mas não são outras. E, pela zilionésima vez: em que momento histórico é que a Nação Portuguesa teve uma raça que não fosse a branca ou uma língua que não fosse indo-europeia?
Enquanto não responderes a isto,


Claro que não responde... aliás, todo o seu esforço argumentativo consiste precisamente em palavrear-se todo só para contornar ou fazer esquecer o essencial.




«E quem define tudo isto foi sempre a elite: a classe que detem os conhecimentos, a classe que rege a Nação.»

Não é verdade: aliás, a evolução da das palavras tem sempre a ver com a forma como as pessoas comuns as dizem: desconhecer isto é nada perceber do que de mais básico há na filologia.


Ora nem mais. Mas o eunuco julga que os seus donos é que podem e devem controlar tudo.... como se fossem engenheiros de povos...



«E não são portanto os Mários Machados, e os nacionaleiros que alguma vez irão influenciar o que quer que seja.»

Ó esterco antropomórfico, quem quer alterar as coisas, quem as quer substituir por uma nova ordem de gente mulata e a falar crioulo, de «tuga-verdianos» como dizia um rapper qualquer na televisãoaqui há tempos, és tu e os teus. Vocês é que querem que ser Português deixe de ser, como sempre foi, ter raça branca e falar uma língua indo-europeia, para passar a ser ter um «estado de espírito» português, e um pedaço de papel plastificado no bolso. Nós queremos, tão-só preservar a Nação como sempre foi.


Precisamente, confirma-se o que acima disse: estão convencidos de que a sua «elite» tem o direito de mutilar, destruir e «criar» como o criador do monstro de Frankenstein.

29 de junho de 2007 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não: o que ele diz é que o tráfico de armas não afecta directamente a sociedade, não é que não faz mal nenhum."

E depois dizem que não defendem o Mário Machado. Mas que é lindo ver-vos tentar dar a volta... olé. :)

"Mais uma vez, a atrasadice mental da escumalha anti-racista primária, que confunde discriminação justa com agressão, pois que, a seu ver, não abraçar o alienígena é o mesmo que matá-lo."

O que eu disse foi: Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características físicas de uma forma ou outra." Não falei que não devam ser agredidos ou mortos, porque é mais que óbvio. Mas agradeço-te por teres lembrado que vocês são uns animais, e é preciso até lembrar o mais básico.

"Estamos a dizer que, porque o são, não podem ser portugueses. E isto é facto a menos que me indiques o momento em que a Nação Portuguesa não teve raça branca e língua indo-europeia."

Se tu acreditasses nesse sistema rígido, então defenderias que os cristãos não pertencem a Nação Portuguesa, ou que a música pós-romana não pertencem a Nação Portuguesa, porque tudo o resto foi um acrescento a cultura lusitana pura.

Mas se os acrescentos da identidade são validados pelo tempo, então meu caro, todos os negros que existem nos últimos séculos e nos próximos séculos, farão com certeza parte da nossa Nação.
És tu que tens de me explicar, como nacionaleiro de meia-tijela, qual é o critério em que um elemento etnico faz parte da Nação.

(No fundo, vocês são uns pobres coitados que têm ódio aos negros e outros escuros, com olhos em bico, enfim diferentes. Mas vou fazer de conta que é tudo mais profundo, que vocês são uns guerreiros mal-amados, que sofrem com a perda da identidade êtnica... e com ela, uma parte de vocês todos os dias... coitadinhos. :)

29 de junho de 2007 às 20:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não, não: o que ele diz é que o tráfico de armas não afecta directamente a sociedade, não é que não faz mal nenhum."

E depois dizem que não defendem o Mário Machado.

Defendemos que o facto de ele vender armas não afecta directamente a sociedade em que se insere. tu, se pudesses provar o contrário, avançavas argumentos nesse sentido.

Mas que é lindo ver-vos tentar dar a volta... olé. :)

Mais lindo ainda é ver como tu queres dar a volta à volta que nós damos e és tu quem troca as voltas e cai redondo de tromba no chão. Bem te podes pôr com olés, que aqui quem leva com bandarilhas no couro és tu.

"Mais uma vez, a atrasadice mental da escumalha anti-racista primária, que confunde discriminação justa com agressão, pois que, a seu ver, não abraçar o alienígena é o mesmo que matá-lo."

O que eu disse foi: Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características físicas de uma forma ou outra. Não falei que não devam ser agredidos ou mortos, porque é mais que óbvio.

Disseste que os julgamos por serem pretos, que é igualmente falso.

Mas agradeço-te por teres lembrado que vocês são uns animais, e é preciso até lembrar o mais básico.

Aqui o único animal és tu: um burro sem remissão.

"Estamos a dizer que, porque o são, não podem ser portugueses. E isto é facto a menos que me indiques o momento em que a Nação Portuguesa não teve raça branca e língua indo-europeia."

Se tu acreditasses nesse sistema rígido, então defenderias que os cristãos não pertencem a Nação Portuguesa

Esses cristãos são brancos de língua indo-europeia? Se sim, pertencem. Fizeram uma escolha no que toca à fé religiosa, e isso é matéria do foro privado. O paganismo, a meu ver, deve ser encarado como parte do folclore mas nunca imposto como única fé (eu, por exemplo, nem tenho religião).

ou que a música pós-romana não pertencem a Nação Portuguesa, porque tudo o resto foi um acrescento a cultura lusitana pura.

É de uma imbecilidade atroz que ainda não tenhas percebido que a cultura evoluiu depois de os romanos cá estarem: tu não és igual ao que eras com 2 anos, mas és a mesma pessoa. A Nação não é igual ao que era no séc. IV, mas é a mesma Nação: os caracteres que a definem não mudaram.

Mas se os acrescentos da identidade são validados pelo tempo então meu caro, todos os negros que existem nos últimos séculos e nos próximos séculos, farão com certeza parte da nossa Nação.

Não, porque o que dita a estrutura da Nação é ter Raça Branca, Folcore e Língua Indo-Europeus. Tudo pode ser aceite desde que não altere esta estrutura fundamental.

És tu que tens de me explicar, como nacionaleiro de meia-tijela, qual é o critério em que um elemento etnico faz parte da Nação.

Desde sempre: a Raça é determinante. É, literalmente a imagem que o Povo tem de si próprio, o que o faz perceber, à primeira vista, se está entre os seus ou entre gente que lhe é estranha. É com base nisso - e na língua também - que qualquer um percebe se está à beira de um compatriota ou de um forasteiro. E é com base nesse critério que a gregariedade primeiro se fundou.

No fundo, vocês são uns pobres coitados que têm ódio aos negros e outros escuros, com olhos em bico, enfim diferentes.

Não, meu rapaz. Tu é que és mal amado pelo teu povo, com certeza, a tal ponto que queres trazer para cá outros que talvez gostem de ti.

29 de junho de 2007 às 21:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Defendemos que o facto de ele vender armas não afecta directamente a sociedade em que se insere."

Portanto, na tua opinião se o tráfico de armas não afecta a sociedade , então não há qualquer mal em faze-lo... ou há? E se há, faz mal a quem?

"Desde sempre: a Raça é determinante. É, literalmente a imagem que o Povo tem de si próprio,"

Mas a raça não é mais do que o resultado de pessoas do mesmo meio que se procriam, e cuja descendencia terá obviamente características físicas semelhantes. Portanto a raça é uma consequencia natural, e não precisa de ser preservada, já que vamos todos acabar por pertencer a mesma raça, ou seja, a raça humana.

De qualquer forma, cada indivíduo é diferente por fora e por dentro, por conseguinte, é mais importante a imagem que cada um tem de si, do que a imagem que cada um acha que o Povo deveria ter. Isto é o cerne do fascismo e do nacionalismo, e é por isso que existe tanta discordia (excepto na questão de não gostar de símios) - uns dizem que o Povo não devia ser cristão por ser ser uma religião estrangeira, outros que sim que faz parte da identidade europeia... enfim, conversas das comadres sem qualquer consequencia no mundo de hoje.

29 de junho de 2007 às 22:11:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

Duarte dixit:

Defendemos que o facto de ele vender armas não afecta directamente a sociedade em que se insere. tu, se pudesses provar o contrário, avançavas argumentos nesse sentido.

Se Mário vende uma pistola a António e António decide atacar Bento, não se pode dizer que a violação da regra que proíbe o tráfico e comercialização de armas ilegais atinge o próprio corpo social? E se a família de Bento procurando tirar desforço sobre António provocasse pelos mesmos motivos a reacção da família de António? Ficamos a saber que a forma última de solução destes casos é a guerra. Não afecta isto a sociedade no seu todo?

29 de junho de 2007 às 22:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Defendemos que o facto de ele vender armas não afecta directamente a sociedade em que se insere."

Portanto, na tua opinião se o tráfico de armas não afecta a sociedade , então não há qualquer mal em faze-lo...

Não afecta directamente. É um pormenor que faz a diferença. Se eu te vender uma espingarda não estou directamente a prejudicar ninguém. Depende da forma como tu a usas.

ou há? E se há, faz mal a quem?

Quando muito, faz mal indirectamente a quem, hipoteticamente, for atingido por essas armas.

"Desde sempre: a Raça é determinante. É, literalmente a imagem que o Povo tem de si próprio,"

Mas a raça não é mais do que o resultado de pessoas do mesmo meio que se procriam, e cuja descendencia terá obviamente características físicas semelhantes. Portanto a raça é uma consequencia natural, e não precisa de ser preservada, já que vamos todos acabar por pertencer a mesma raça, ou seja, a raça humana.

Não: dentro da Humanidade há diversas raças. Cada uma delas tem suas características físicas, e isso é determinante nas Nações: qualquer português vê que africano não é da sua Nação, mesmo que o veja de relance, porque ele não tem a mesma raça.

De qualquer forma, cada indivíduo é diferente por fora e por dentro, por conseguinte, é mais importante a imagem que cada um tem de si, do que a imagem que cada um acha que o Povo deveria ter.

Não para a definição da identidade nacional. Para essa é determinante a imagem que a Nação tem de si própria.

Isto é o cerne do fascismo e do nacionalismo, e é por isso que existe tanta discordia (excepto na questão de não gostar de símios) - uns dizem que o Povo não devia ser cristão por ser ser uma religião estrangeira, outros que sim que faz parte da identidade europeia...

Ninguém disse seja onde for, que os cristãos não podem ser portugueses, ou que os portugueses não podem ser cristãos. Disse-se que, matricialmente, o cristianismo não é uma religião europeia, e isso ninguém pode sofismar.

enfim, conversas das comadres sem qualquer consequencia no mundo de hoje.

E tu a dares-lh em cantar vitória: estás a repetir a mesma coisa tantas vezes para ver se te conveces, é o que é...

29 de junho de 2007 às 22:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se Mário vende uma pistola a António e António decide atacar Bento, não se pode dizer que a violação da regra que proíbe o tráfico e comercialização de armas ilegais atinge o próprio corpo social?

Não, porque Mário não tem como saber que António vai usar a arma para matar Bento.

E se a família de Bento procurando tirar desforço sobre António provocasse pelos mesmos motivos a reacção da família de António? Ficamos a saber que a forma última de solução destes casos é a guerra. Não afecta isto a sociedade no seu todo?

Mas em que medida é que Mário podia saber que António ia tomar uma atitude que espoletaria tamanha confusão?

29 de junho de 2007 às 22:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas a raça não é mais do que o resultado de pessoas do mesmo meio que se procriam, e cuja descendencia terá obviamente características físicas semelhantes.

Ora, esse meio chama-se como? Nação. E essa entidade deve ser preservada, porque temos para com ele um dever como seus legatários.

Portanto a raça é uma consequencia natural, e não precisa de ser preservada, já que vamos todos acabar por pertencer a mesma raça, ou seja, a raça humana.

Iso seria assim se dentro da Humanidade não existissem Nações. Se todos fossemos iguais do ponto de vista linguístico, étnico, folclórico. Mas não somos: querer que sejamos todos da «Raça Humana» é querer suprimir as diferenças que separam os diversos povos. É querer fabricar uma Humanidade nova, sobre a carne e o sangue da antiga: é, em duas palavras, formatação social. E iso não se pode permitir - por um processo, esse sim natural, a Humanidade organizou-se em Nações, com especificidade étnica, folclórica, e linguística. Querer que estes elementos deixem de ser definidores da entidade nacional é, le sim, do mais artificial e grosseiro que se concebe.

29 de junho de 2007 às 22:46:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

Não, porque Mário não tem como saber que António vai usar a arma para matar Bento.

Só se Mário for de uma estupidez natural de tal maneira alarmante a ponto de ignorar que sempre houve manifestações de indisciplina social que redundam em crime.

Mas em que medida é que Mário podia saber que António ia tomar uma atitude que espoletaria tamanha confusão?

Porque como disse anteriormente, como ninguém é bom juiz em causa própria todos terão a tendência em sobrestimar os agravos sofridos e de minimizar os efectivamente praticados. Para mais, logicamente é de supor que a extrema coesão peculiar de uma família tome como ofensas feitas a todo o grupo a infracção praticada contra um dos seus membros.

29 de junho de 2007 às 22:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As armas ilegais, apreendidas pela PJ, afinal veio-se a saber estarem todas legais e pertencerem a uma só pessoa que além de praticar tiro ao prato também é um coleccionador de armas de fogo. Já o Mário machado está a ser acusado de descriminação racial e não por tráfico de armas sejam elas legais ou ilegais.

29 de junho de 2007 às 23:10:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

Deves julgar que eu como gelados com a testa.

Noticia a edição de 7 de Junho de 2006 do Correio da Manhã: A PSP pediu um mandado e entrou na casa do líder da Frente Nacional – que sábado deveria discurar na Festa dos Povos, Alemanha, viagem que não fará devido ao Termo de Identidade e Residência que ontem lhe foi posto e impede a saída do País –, apreendendo a referida caçadeira (ilegal), um revólver irregular, uma besta e um aparelho de choques eléctricos, além de diversas munições, tudo proibido.

29 de junho de 2007 às 23:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estava-me a referir à última mega operação da PJ no qual os média diziam que foram apreendidas armas ilegais quando no fim veio-se a revelar serem notícias completamente falsas. Já se sabe como é o sensacionalismo dos média, Depois de tantas "evidências" mandadas cá para fora por esses paladinos da comunicação social, Eu pergunto como é possível o Mário machado apenas enfrentar uma acusação de descriminação racial?

29 de junho de 2007 às 23:41:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

Não obstante, o Mário Machado foi condenado a três anos de pena suspensa por sequestro, extorsão e posse de armas ilegais. Por mais tendenciosos que sejam os meios de comunicação social, ainda não chegaram ao cúmulo de engendrar notícias falsas.

29 de junho de 2007 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Curioso. Se tu "perderes" os papeis, também ficas sem Nação. Já pensaste nisso? :)

Meu pequenino, és tão curtinho de ideias. Não fico sem nação porque continuo a pertencer a uma estirpe europeia, com uma língua que é o português e com uma série de costumes e tradições que não se apagam com uma mera perda de papéis.

29 de junho de 2007 às 23:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, porque Mário não tem como saber que António vai usar a arma para matar Bento."

Só se Mário for de uma estupidez natural de tal maneira alarmante a ponto de ignorar que sempre houve manifestações de indisciplina social que redundam em crime.

Se isso fosse argumento proibia-se a venda de armas de fogo. E, já agora, a de facas, serras, rebarbadeiras, e demais utensílios cortantes. E as de tacos de basebol. E as de atiçadores de lareira.... Bem, melhor seria se todos andassemos algemados, não lhe parece?

"Mas em que medida é que Mário podia saber que António ia tomar uma atitude que espoletaria tamanha confusão?"

Porque como disse anteriormente, como ninguém é bom juiz em causa própria todos terão a tendência em sobrestimar os agravos sofridos e de minimizar os efectivamente praticados. Para mais, logicamente é de supor que a extrema coesão peculiar de uma família tome como ofensas feitas a todo o grupo a infracção praticada contra um dos seus membros.

Continuamos na mesma: se amanhã entrar num supermercado e comprar um cutelo de cozinha para matar o vizinho, a empregada da caixa pode adivinhar?

29 de junho de 2007 às 23:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não obstante, o Mário Machado foi condenado a três anos de pena suspensa por sequestro, extorsão e posse de armas ilegais. Por mais tendenciosos que sejam os meios de comunicação social, ainda não chegaram ao cúmulo de engendrar notícias falsas.

E onde entra o "tráfico de armas" nisso tudo? Que eu saiba entre posse de arma ilegal e tráfico de armas vai uma grande diferença...

30 de junho de 2007 às 00:27:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

Se isso fosse argumento proibia-se a venda de armas de fogo.

Qualquer cidadão mediante a satisfação cumulativa de determinados requisitos pode requerer uma licença de uso e porte de arma e dessa maneira adquirir uma arma de fogo com o intuito de defender a sua integridade física, da sua família e dos seus bens. Um cidadão sujeito a qualquer medida tutelar educativa ou a condenação pela prática de crimes não pode, restando-lhe em alternativa recorrer ao mercado paralelo fomentado pelo tráfico de armas. Como se verifica, o tráfico de armas é prejudicial à sociedade porque permite a aquisição de armas de fogo por ciminosos como o Mário Machado que escreveu no seu blogue: "Adoro bater nas pessoas!" e "Um dos anos mais felizes que tive foi o ano que esfaquei 11 pessoas, record absoluto, o sentir da faca a entrar, o inimigo a desfalecer, o seu olhar de panico, tudo isto em conjunto dá-me vida, recarrega-me as baterias."

Continuamos na mesma: se amanhã entrar num supermercado e comprar um cutelo de cozinha para matar o vizinho, a empregada da caixa pode adivinhar?

Comparar um instrumento de ataque a um utensílio de cozinha é simplesmente absurdo.

30 de junho de 2007 às 00:37:00 WEST  
Blogger Zéfiro said...

E onde entra o "tráfico de armas" nisso tudo? Que eu saiba entre posse de arma ilegal e tráfico de armas vai uma grande diferença...

Com certeza não adquiriu as armas num estabelecimento devidamente autorizado, pois não?

30 de junho de 2007 às 00:41:00 WEST  
Blogger Silvério said...

...a raça Humana.

Lindo, a burrice não tem limites.

a Humanidade organizou-se em Nações, com especificidade étnica, folclórica, e linguística. Querer que estes elementos deixem de ser definidores da entidade nacional é, le sim, do mais artificial e grosseiro que se concebe.

Acho que o Duarte disse tudo com isto.
A tendência natural é a especificação, é por isso que se formaram as raças e os povos, querer o contrário é estar a agir contra a natureza e a atrasar a humanidade.

Quanto à questão das armas, não posso concordar, o trafico de armas não pode ser defendido democraticamente claro, mas não critico que o povo tente todas as formas de luta contra o regime. Afinal o Aquilino Ribeiro também foi um criminoso e assassino ou regicida, e duvido que o anónimo não o defenda com todo o seu sentido "democrático".
Esta colagem do tráfico de armas ao PNR é obviamente forçada e só um tolo é que deixa de votar num partido por causa disso, se fosse, então todos os que votam PS são pedófilos. Quanto ao que se passa por dentro do partido não sei, mas também não me interessa muito.

30 de junho de 2007 às 00:54:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Não quis dizer claro que apoie as acções do Mário Machado nem o próprio, só que isso não é argumento válido para criticar o partido.

30 de junho de 2007 às 00:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E onde entra o "tráfico de armas" nisso tudo? Que eu saiba entre posse de arma ilegal e tráfico de armas vai uma grande diferença..."

"Com certeza não adquiriu as armas num estabelecimento devidamente autorizado, pois não?"

Mas espere lá... O Mário Machado foi quem comprou? Mas então não era ele o traficante?

É que de alguém adquirir uma arma no mercado negro, Para um "traficante de armas", também vai uma grande diferença.

30 de junho de 2007 às 01:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este argumento do PS e a pedófilia é dúbio. Para que o PS chegue ao descaramento do PNR, era preciso que:

1) Fosse provada a acusação de crime do Pedroso (Pelo contrário, os vários crimes do Mário, incluindo violência nos estádios, armas ilegais... bem digamos que o próprio imbecil fez publicidade quer na TV, quer no seu blogue)

2) Uma vez provada a acusação, que o lider do PS viesse a público a falar em perseguição de um dos seus militantes, continuasse a dar cobertura ao Pedroso, dando-lhe até uma medalha, e a participar nos seus forums, como se o crime não importasse. (JPC, medalha de activismo político, forum nacional, skinheads como seguranças do PNR, etc. etc. etc.)

Ora tomem lá.

30 de junho de 2007 às 02:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não quis dizer claro que apoie as acções do Mário Machado nem o próprio, só que isso não é argumento válido para criticar o partido."

O Mário Machado não é um militante qualquer: é um dos dinamizadores do nacionalismo português, e a sua laia manda no PNR. As suas acções são feitas em nome do nacionalismo, e como se vê, ninguém o critica abertamente, pelo contrário.

Pelo que essa vossa cobardia e falta de integridade está-vos a sair muito caro.

Afinal, o Mário Machado faz mais para destruir o nacionalismo português, do que qualquer BE ou Anacletos por aí.

Bem hajas Mário, que vivas por muitos anos! Até seres morto com um tiro nos cornos, porque quem vive pela violência e ódio, morre com ela.

30 de junho de 2007 às 02:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pelo contrário. Esse argumento do PS e a pedofilia é muito pertinente. Como muitos ainda se devem lembrar, depois do pedroso ter sido levado para a esquadra para ser interrogado sobre a sua ligação ao caso casa pia, Depois de sair da esquadra, Ele dirigiu-se para o parlamento, onde foi recebido em aplausos por toda a bancada parlamentar do PS, Mais tarde o pedroso viria a ser efectivamente preso e também se viria a descobrir telefonemas comprometedores entre ferro rodriques e antónio costa (Que como todos sabemos é um dos candidatos à câmara de Lisboa) sobre o segredo de justiça e a defesa de pedroso.

Mas ninguém nos média alguma vez escreveu que o PS e toda a sua bancada parlamentar é constituída por pedófilos.

30 de junho de 2007 às 03:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas ninguém nos média alguma vez escreveu que o PS e toda a sua bancada parlamentar é constituída por pedófilos."

Se tens provas que o Pedroso, Antonio Costa ou Ferro Rodrigues são pedófilos, apresenta-as. Caso contrário, as pessoas presumem-se inocentes até ser provado o contrário.

Igualmente foi dito que o Mário Machado andou no tráfico de drogas e de mulheres, mas isto não foi provado, pelo que não se considera como verdade.

Mas se quiseres provas que o Mário Machado é cúmplice de violência nos estádios, que foge ao fisco, incita os outros à violência, incita os outros a arranjarem armas ilegais: apresento-te sim as provas.

E mais: sabendo tudo isto, os nacionalistas do forum nacional, e os dirigentes do PNR continuam a dar cobertura ao Mário, o preso político, o heroi... e depois vão falar com a polícia, que terá de acartar "indirectamente" com as armas ilegais, e com todas essas ilegalidades.

Haja paciência. Uma exposição das ligações PNR/FN, e das inúmeras fotos que existem, e do que se escreve no forum nacional com a presença do JPC é o suficiente para que controlemos os resultados eleitorais do PNR. Mas não vos acabamos de uma vez por todas, porque servem o propósito de manter a FN, skinheads e outros animais violentos relativamente na linha... como se vê, não tem havido mortes de minórias e políticas desde que o PNR se formou.

30 de junho de 2007 às 11:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E servem tb para dar má imagem do nacionalismo.

30 de junho de 2007 às 12:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

EM POLÌTICA O QUE PARECE È(caturo dixit).

30 de junho de 2007 às 12:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se tens provas que o Pedroso, Antonio Costa ou Ferro Rodrigues são pedófilos, apresenta-as. Caso contrário, as pessoas presumem-se inocentes até ser provado o contrário.

E tu, se tens provas que o PNR foi financiado com dinheiro do tráfico de armas, avança com elas. Doutro modo, a mesma presunção se nos aplica.
Já agora: se o exemplo do Paulo Pedroso não servir, Isabel do Carmo, condenada por terrorismo nos anos 80, foi condecorada com a Ordem da Liberdade por Jorge Sampaio. Isso significa que todos os que combateram o fascismo são terroristas?

Igualmente foi dito que o Mário Machado andou no tráfico de drogas e de mulheres, mas isto não foi provado, pelo que não se considera como verdade.

Nem está provado que o Mário Machado tenha financiado o PNR com dinheiro do tráfico. Vale a mesmíssima coisa.

Mas se quiseres provas que o Mário Machado é cúmplice de violência nos estádios, que foge ao fisco, incita os outros à violência, incita os outros a arranjarem armas ilegais: apresento-te sim as provas.

Não é isso que tens de provar: é que ele faz isso como parte de uma estratégia do PNR. Se amanhã um militante do PCP ou do CDS roubar uma carteira não lhes podes dissolver o partido por isso.

E mais: sabendo tudo isto, os nacionalistas do forum nacional, e os dirigentes do PNR continuam a dar cobertura ao Mário, o preso político, o heroi... e depois vão falar com a polícia, que terá de acartar "indirectamente" com as armas ilegais, e com todas essas ilegalidades.

Na altura em que o defendiam ele ainda não tinha sido condenado em julgamento. O PS, numa altura em que o Pedroso também ainda não tinha sido ilibado, também usou o seu poder mediático quanto pode e soube para pressionar a Justiça, fazendo do Pedroso um mártir.

Haja paciência. Uma exposição das ligações PNR/FN, e das inúmeras fotos que existem, e do que se escreve no forum nacional com a presença do JPC é o suficiente para que controlemos os resultados eleitorais do PNR.


Não: a menos que proves que a violência de alguém é feita em nome do PNR, isso não te dá o direito de controlar o partido.

Mas não vos acabamos de uma vez por todas, porque servem o propósito de manter a FN, skinheads e outros animais violentos relativamente na linha... como se vê, não tem havido mortes de minórias e políticas desde que o PNR se formou.

Porque os nacionalistas sabem que não podem dar-vos essa colher de chá. E o facto é que em milhares de militantes e votantes do PNR vocês só conseguem referir um como criminoso. Bolas, o PNR pode não ter 3 milhões de votos - mas, que diabo, existe para lá do Mário Machado. O facto de falarem tanto nele significa claramente que, não podendo derrotar-nos ideologicamente nem colar-nos o ferrete de violentos, agarram-se a um militante que cometeu alguns erros e exploram essa situação perfeitamente isolada até à exaustão.
Em poucas palavras: desespero em estado puro...

30 de junho de 2007 às 15:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Mário Machado não é um militante qualquer

É. Todos os militantes valem exactamente o mesmo

é um dos dinamizadores do nacionalismo

Todos os Nacionalistas têm incumbência de dinamizar o Nacionalismo

e a sua laia manda no PNR.

Não é verdade: o partido é de todos, não é só da FN

As suas acções são feitas em nome do nacionalismo

Porva o que estás a dizer

e como se vê, ninguém o critica abertamente, pelo contrário.

Criticá-lo-íamos se a vida privada dele nos dissesse respeito.

Pelo que essa vossa cobardia e falta de integridade está-vos a sair muito caro.

Quem és tu, filho de uma puta sabuja, que prescreves a censura de uma ideologia e a prisão dos que não aceitem a mordaça, para falar de cobardia sem estar a pedir explicitamente um bojardo na cornadura???

Afinal, o Mário Machado faz mais para destruir o nacionalismo português, do que qualquer BE ou Anacletos por aí.

A ver vamos como se sai o Nacionalismo português doravante. E já a começar nas eleições de dia 15.

30 de junho de 2007 às 15:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não tem havido mortes de minórias e políticas desde que o PNR se formou.

O último crime político feito por nacionalistas foi cometido há 10 anos. O PNR tem 6. Ou seja, mesmo antes de aparecermos os nacionalistas já andavam «na linha» há muito tempo - para vosso ainda maior desespero.

30 de junho de 2007 às 15:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A linguagem do pnr topa-se ao longe (ex.duarte).

30 de junho de 2007 às 18:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O último crime político feito por nacionalistas foi cometido há 10 anos. O PNR tem 6. Ou seja, mesmo antes de aparecermos os nacionalistas já andavam «na linha»"

Isto porque o supremo lider dos skinheads/FN, e uma carrada de skinheads foram presos pelo assassinato cobarde do cabo-verdiano, ou seja, não podiam fazer muitos estragos. Meu caro, quando o lider supremo e camarada do JPC saiu da prisão, o PNR já existia ou não? E é interessante ver os pedidos dos mais moderados no forum nacional... é pá, não façam estragos ou violência, porque... como é que disseste? "Porque os nacionalistas sabem que não podem dar-vos essa colher de chá.". E sabem que se desafinarem, que prejudica o PNR. Ora, até tu já percebeste a única utilidade deste partido. E admito que serve uma causa importante.

"Isabel do Carmo, condenada por terrorismo nos anos 80"

Uma comparação justa. O objectivo da Isabel do Carmo era destruir o governo da altura. Assim sendo, o objectivo do Mário é o mesmo? Então, das duas uma, o Mário é inimigo do PNR, porque o PNR participa ao regime abrilino, ou o PNR anda a fazer um jogo duplo. Como vejo o JPC muito amigo do Mário, parece-me então que vocês andam a brincar com o fogo, e pelas razões que apontei em cima, era bom que tomassem juizo pois não gostava nada que alguém menos esperto vos banisse.

30 de junho de 2007 às 18:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

errado duarte. em 1995 não houve crime politico , houve foi um erro judicial (cof cof cof)que condenou jovens inocentes na flor da idade que tinham muito sangue na guelra.
foi o nosso julgamento à nuremberg
PUF!

30 de junho de 2007 às 22:33:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Este argumento do PS e a pedófilia é dúbio. Para que o PS chegue ao descaramento do PNR, era preciso que:

1) Fosse provada a acusação de crime do Pedroso


Era um exemplo meramente ilustrativo, se preferires, como é que dizes que os membros do cds/pp não são corruptos e não comem por fora?

30 de junho de 2007 às 23:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto porque o supremo lider dos skinheads/FN, e uma carrada de skinheads foram presos pelo assassinato cobarde do cabo-verdiano, ou seja, não podiam fazer muitos estragos.

Mas essa «carrada» foram todos? Eu, por exemplo, já era nacionalista na altura, não fui preso, e não matei ninguém entretanto. Assim sendo, fica provado que entre a prisão dos assassinos do Alcino e a criação do PNR não houve crimes políticos levados a efeito por nacionalistas. Por muito que te doa.

Meu caro, quando o lider supremo e camarada do JPC saiu da prisão, o PNR já existia ou não?

Não sei em que ano saíram da cadeia. Mas havia nacionalistas em liberdade, que não cometeram quaisquer desacatos: e é disso que se trata. O PNR pode ter ajudado: mas não foi a unica causa para o desaparecimento da violência nacionalista.

E é interessante ver os pedidos dos mais moderados no forum nacional... é pá, não façam estragos ou violência, porque... como é que disseste? "Porque os nacionalistas sabem que não podem dar-vos essa colher de chá.".

Mas ninguém disse que não há camaradas que equacionam o emprego da violência. Mas o que importa é que a não pratiquem, como tu dizias que fazem.

E sabem que se desafinarem, que prejudica o PNR. Ora, até tu já percebeste a única utilidade deste partido. E admito que serve uma causa importante.

Só faltava que não o fizesses.

"Isabel do Carmo, condenada por terrorismo nos anos 80"

Uma comparação justa. O objectivo da Isabel do Carmo era destruir o governo da altura.

Não: o objectivo de Isabel do Carmo era causar o terror e matar pessoas.

Assim sendo, o objectivo do Mário é o mesmo?

Não: o único objectivo dele é vender armas de fogo. O que te põe numa posição ainda mais frágil: Isabel do Carmo quis matar pessoas, fê-lo dentro da sua actividade política, como parte dela, e o Estado condecorou-a; Mário Machado limitou-se a vender armas, completamente à margem da actividade do PNR (e desafio-te a provar o contrário): ora, se não podemos inferir que porque Isabel do Carmo era terrorista todos os medalhados com a Ordem da Liberdade o são, porque diabo poderíamos supor que, porque o Mário Machado comete crimes, todo o PNR o faz?

Então, das duas uma, o Mário é inimigo do PNR, porque o PNR participa ao regime abrilino, ou o PNR anda a fazer um jogo duplo.

Tendo em conta o supradito, nem uma coisa nem outra. Ninguém disse que o Mário Machado quer depor o regime. Disse-se que a Isabel do Carmo quis fazê-lo, e isso não foi considerado impeditivo de se lhe conceder uma medalha, nem nos leva a supor que todos os medalhados com a Ordem da Liberdade são terroristas. Por analogia, se um militante do PNR é violento, isso não pode fazer com que, como já disseste, se suponha que todo o PNR o é.

Como vejo o JPC muito amigo do Mário, parece-me então que vocês andam a brincar com o fogo, e pelas razões que apontei em cima, era bom que tomassem juizo pois não gostava nada que alguém menos esperto vos banisse.

Isto vem do mesmo tipo que disse que se não batíamos a bolinha baixo eles não tinham medo nem pejo em acabar connosco. Afinal, em que te ficas?

1 de julho de 2007 às 01:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A linguagem do pnr topa-se ao longe (ex.duarte).

De facto, a verdade e a franqueza nunca foram difíceis de ver. A menos para quem anda distraído.

1 de julho de 2007 às 01:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ès um cómico.

1 de julho de 2007 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ès um cómico.

E tu, além de incapaz de me responder, és um pateta que não sabe distinguir os acentos graves dos acentos agudos. Bem diz o Povo que «uma desgraça nunca vem só»...
Mas vendo bem, até tens algum espírito de observação. De facto, sou um cómico: mas tê-lo-ás percebido antes ou depois de eu ter gozado contigo?

1 de julho de 2007 às 18:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

além de cómico o duarte é bronco

dixit:
ás percebido antes ou depois de eu ter gozado contigo?

lol lol lol lol

1 de julho de 2007 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

dixit:
ás percebido antes ou depois de eu ter gozado contigo?


Eu não disse «ás», estafermo. Disse tê-lo-ás. São só três sílabas, e, por uma coincidência feliz, até estão separadas umas das outras por um hífen. Até tu consegues perceber a palavra - é só um pequenino e compensador esforço...

PS- Em verdade, eu tinha gozado contigo quando disse de facto, a verdade e a franqueza nunca foram difíceis de ver. A menos para quem anda distraído. Vinhas para aqui armado em sabedor a dizer que a minha linguagem era isto e aquilo, e levaste no cortiço. Mas enfim - a mesma distracção que te impede de ver a verdade e a franqueza faz-te impossível apreender a ironia.

1 de julho de 2007 às 19:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas essa «carrada» foram todos?"

Não são necessários todos. Nesse ano, foram presos muitos skinheads e o seu líder máximo supremus também. Pelo que é natural que não houvesse crimes depois da operação que foi feita. Quando estes elementos mais violentos e o seu lider sairam da prisão, o PNR já lá estava.

Ora ninguém disse que todos os nacionalistas são violentos, o que se diz é que são cobardes e sem espinha dorsal para dizer basta aos elementos mais violentos. E sendo assim, merecem ser postos no mesmo saco.

"Isto vem do mesmo tipo que disse que se não batíamos a bolinha baixo eles não tinham medo nem pejo em acabar connosco. Afinal, em que te ficas?"

Naquilo que disse. Sem tirar uma vírgula.

1 de julho de 2007 às 19:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não são necessários todos.

São, são. Tu disseste que os Nacionalistas são violentos. Não disseste que Nacionalistas violentos. E iso teria de implicar que, fossem presos 10, 100, ou 1000, se ficasse um único cá fora ele teria de ser violento. Tal não se verificou: logo, o teu argumento é inválido.

Nesse ano, foram presos muitos skinheads e o seu líder máximo supremus também. Pelo que é natural que não houvesse crimes depois da operação que foi feita. Quando estes elementos mais violentos e o seu lider sairam da prisão, o PNR já lá estava.

Vale o que acima se disse.

Ora ninguém disse que todos os nacionalistas são violentos

Disseste, sim: Vocês irão ser considerados violentos até dizerem publicamente que não querem nada com elementos violentos do movimento. Na Sexta-feira, Junho 29, 2007 11:28:00 AM. Isto é dizer que todos os Nacionalistas são considerados violentos, e hão-de sê-lo enquanto não forem alcoviteiros e não se pronunciarem contra crimes que, desdehá 10 anos, não se verificam.


o que se diz é que são cobardes e sem espinha dorsal para dizer basta aos elementos mais violentos. E sendo assim, merecem ser postos no mesmo saco.

Mas quais elementos mais violentos, se não há violência nacionalista desde 1995, anormal de merda?????

"Isto vem do mesmo tipo que disse que se não batíamos a bolinha baixo eles não tinham medo nem pejo em acabar connosco. Afinal, em que te ficas?"

Naquilo que disse. Sem tirar uma vírgula.

Não: ou achas que o PNR pode ser dissolvido na primeira oportunidade, ou achas que não deve sê-lo, posto que até serve para manter os mais violentos na ordem. Ou não te importas com a dissolução, ou crês que esta pode desembocar em violência: decide.

1 de julho de 2007 às 20:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ahahahhah, venho aqui após dois dias fora e, pelo teor do último comentário, constato o que já previa: o bardamerda mentecapto e eunuco, ciscokid agora envergonhado, já fugiu ao assunto e está outra vez na conversa do costume a dizer que os skinheads são violentos porque há dez anos mataram um negro....

Enfim, a ralé do costume, completamente sem argumentos, sem coragem e sem um mínimo de dignidade, inteiramente incapaz de atingir, com ideias, o Movimento Nacionalista.

Mas vamos ver o resto que está para trás...

2 de julho de 2007 às 12:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Não, não: o que ele diz é que o tráfico de armas não afecta directamente a sociedade, não é que não faz mal nenhum."

E depois dizem que não defendem o Mário Machado

«Dizem» e pelos vistos é verdade... é que, até ao momento, foste completamente incapaz de provar o contrário... :;)



"Mais uma vez, a atrasadice mental da escumalha anti-racista primária, que confunde discriminação justa com agressão, pois que, a seu ver, não abraçar o alienígena é o mesmo que matá-lo."

O que eu disse foi: Desejo um mundo onde as pessoas sejam julgadas pelo seu caracter, trabalho, e esforço. E não por nascerem com características físicas de uma forma ou outra." Não falei que não devam ser agredidos ou mortos, porque é mais que óbvio. Mas agradeço-te por teres lembrado

Claro que o bardamerda tinha de tentar contornar a questão, fixando-se em pormenores sem importância, nomeadamente, numa questão de figuras de estilo, e faz isto para fugir ao escarro que lhe espetei nas trombas: que, para ele, é obrigatório tratar toda a gente como igual, como se qualquer estranho lhe pudesse entrar pela casa adentro. Para ele, não meter um desconhecido qualquer na família é o mesmo que «julgá-lo injustamente».



Se tu acreditasses nesse sistema rígido, então defenderias que os cristãos não pertencem a Nação Portuguesa,

Porque cargas de água faria isso?
O anormal confunde agora doutrinas com estirpes...



ou que a música pós-romana não pertencem a Nação Portuguesa, porque tudo o resto foi um acrescento a cultura lusitana pura.

Imbecilidade pura, visto que já aqui se disse, tanto o Duarte como eu, que Portugal não é pura e simplesmente a Lusitânia, visto que a componente romana é parte essencial da identidade nacional.
Para o melhor e para o pior, goste-se ou não, não há Portugal sem Romanidade.



Mas se os acrescentos da identidade são validados pelo tempo,

Não, não são validados pelo tempo... ninguém disse isso. A componente romana não foi «validada pelo tempo», mas sim porque Portugal nasceu a partir daí e não antes. Porque a língua nacional de Portugal sempre foi de origem latina.
Por conseguinte, uma vez que usas uma premissa errada, a conclusão é igualmente errada.



qual é o critério em que um elemento etnico faz parte da Nação

Quando a constitui ab origine.

2 de julho de 2007 às 12:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas a raça não é mais do que o resultado de pessoas do mesmo meio que se procriam, e cuja descendencia terá obviamente características físicas semelhantes. Portanto a raça é uma consequencia natural, e não precisa de ser preservada,

Precisa de ser preservada sim, porque constitui um elemento fundamental de identificação dum povo, da imagem que este tem de si próprio.



já que vamos todos acabar por pertencer a mesma raça, ou seja, a raça humana

Não existe essa treta de «raça humana». A Humanidade não é, nunca foi, uma «raça» mas sim uma espécie. Dentro da espécie raças.


De qualquer forma, cada indivíduo é diferente por fora e por dentro,

É diferente, mas pertence sempre a uma determinada estirpe - e esta pertença é inseparável da sua identidade. Não há na Europa identidade sem estirpe.


por conseguinte, é mais importante a imagem que cada um tem de si

Não há imagem completa de si mesmo sem a componente racial, a menos que o indivíduo em questão esteja já muito degenerado (literalmente falando*). Mas que o anónimo antirra diga isto é muito sintomático e confirma por completo o que aqui tenho dito: é precisamente por esse caminho, o de destruir a imagem que o Povo tem de si mesmo, que os donos dos anti-racistas conseguem levar a água ao seu moinho: acabar com as estirpes duma vez por todas para que a humanidade deixe de ter famílias diferenciadas e passe a ser uma maralha de párias.

Contra tal ideal, só há uma solução: o extermínio absoluto, sem quartel.

Extermínio político, bem entendido...

___

*Degenerar - perder as qualidade primordiais; abastardar-se; adulterar-se.

2 de julho de 2007 às 13:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se Mário vende uma pistola a António e António decide atacar Bento, não se pode dizer que a violação da regra que proíbe o tráfico e comercialização de armas ilegais atinge o próprio corpo social?

De modo algum. A culpa da morte de Bento cai inteiramente sobre a cabeça de António, nunca sobre a de Mário. De resto, António podia adquirir a arma de modo perfeitamente legal e cometer o crime à mesma.

2 de julho de 2007 às 13:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Haja paciência. Uma exposição das ligações PNR/FN, e das inúmeras fotos que existem, e do que se escreve no forum nacional com a presença do JPC é o suficiente para que controlemos os resultados eleitorais do PNR

Ahahahah, arrogância imbecil e «esperteza» saloia - assim, enquanto os resultados não chegarem aos da FN francesa, o atrofiadinho vai dizer «estão a ver? Vocês não têm melhores votações porque a gente não deixa...», ahahahhah...


Mas não vos acabamos de uma vez por todas, porque servem o propósito de manter a FN, skinheads e outros animais violentos relativamente na linha

Outra, típica de impotente cobarde - o bardamerda não consegue explicar o facto incontornável de que o sistema não consegue deitar abaixo o PNR pela via judicial.

Não consegue explicar - mas também não consegue digerir.

E, por isso, inventa uma explicação completamente idiota, à laia de teoria da conspiração «dos bons», para justificar a incapacidade dos seus donos em travarem o PNR.

É tão simples como isto. :)

2 de julho de 2007 às 14:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como vejo o JPC muito amigo do Mário, parece-me então que vocês andam a brincar com o fogo, e pelas razões que apontei em cima, era bom que tomassem juizo pois não gostava nada que alguém menos esperto vos banisse.»

Isto vem do mesmo tipo que disse que se não batíamos a bolinha baixo eles não tinham medo nem pejo em acabar connosco. Afinal, em que te ficas?


Ahahahh, este bardamerda antirra é sempre a mesma desgraça, apanhado em contradição por cada linha que escreve... ;:)

2 de julho de 2007 às 14:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pelo que é natural que não houvesse crimes depois da operação que foi feita. Quando estes elementos mais violentos e o seu lider sairam da prisão, o PNR já lá estava.

Ao menos desta vez talvez fosse possível que apresentasses um indício credível de que a tua teoria estava certa. Um indício, note-se, não uma prova (luxo bom demais para ti...).

Mas, infelizmente para ti, voltas a manifestar a ignorância com que tentas salvaguardar a tua cobardia de avestruz e a tua natural merdice - porque, de facto, os saídos da prisão não gostavam do PNR e até faziam campanha contra este no meio skinhead.

Portanto, nem esta te salva...



Ora ninguém disse que todos os nacionalistas são violentos, o que se diz é que são cobardes e sem espinha dorsal para dizer basta aos elementos mais violentos

Imbecilidade pura, porque os nacionalistas não têm nada a ver com a vida privada uns dos outros.

De resto, um cobarde intriguista asqueroso como tu não dá lições de coragem ou de verticalidade seja a quem for. Ponto assente.

2 de julho de 2007 às 14:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O mario e capangas são um problema para o pnr.Só não vê quem não quer.

2 de julho de 2007 às 16:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O mario e capangas são um problema para o pnr.Só não vê quem não quer.

E um argumento que ateste isso? Um único? Já nem peço que me avancem com vários: não se exige a quem não tem sequer camisa que ande de fato e gravata. Mas, bolas!, um argumento que comprovasse isto, além do «claro que prejudica, é lógico que prejudica, então não se vê que prejudica?» não me parece uma exigência por aí além...

2 de julho de 2007 às 17:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois,pois.....

2 de julho de 2007 às 19:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não: ou achas que o PNR pode ser dissolvido na primeira oportunidade, ou achas que não deve sê-lo, posto que até serve para manter os mais violentos na ordem. Ou não te importas com a dissolução, ou crês que esta pode desembocar em violência: decide."

Meu caro, qual é a parte que tu não percebeste? Existe imensas razões concretas para que o PNR seja dissolvido, devido as suas ligações com movimentos racistas. Mas não foi, e a única razão é porque mete os animais violentos na ordem. Eu não quero que seja dissolvido: mas vocês abusam, e receio que um dia, alguém lá em cima mesmo esperto decida acabar com vocês, e aí teremos violência nas ruas. Ao menos agora, vocês ficam com a ilusão que com a democracia chegam lá.

É um facto que o Mário e outros skins teriam recorrido a violência nas ruas uma vez saído da prisão, se não fosse o PNR. Agora, a violência apenas acontece nos estádios.

"O mario e capangas são um problema para o pnr.Só não vê quem não quer.
E um argumento que ateste isso? Um único?"


Concordamos, duarte, que a presença do Mário e skinheads no PNR é muito boa. Preocupava-me, como antifa, se tu, o Caturo e outros nacionaleiros pensassem o contrário.

2 de julho de 2007 às 23:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"os saídos da prisão não gostavam do PNR e até faziam campanha contra este no meio skinhead.
Portanto, nem esta te salva..."


Não gostavam do PNR? Fizeram camapanha contra o PNR? E depois o que aconteceu para gostarem do PNR? Pois, infiltraram-se e tomaram conta dele... pois, já viste como te descaiste? :)

3 de julho de 2007 às 09:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Meu caro, qual é a parte que tu não percebeste? Existe imensas razões concretas para que o PNR seja dissolvido, devido as suas ligações com movimentos racistas

Não, não há absolutamente nenhuma razão concreta para que o PNR seja dissolvido, primeiro porque não há nenhuma ligação formal entre o PNR e a FN, segundo porque não se provou que a FN fosse racista.

Portanto, esse «argumento» também não te ajuda a manter a teoria da treta de que o sistema só não dá cabo do PNR porque «não quer».

Na verdade, não o faz porque não pode, e isso assusta os teus donos.



Mas não foi, e a única razão é porque mete os animais violentos na ordem

Este acredita que uma mentira repetida mil vezes passa a ser uma verdade... e a sua falta de vergonha é tal que nenhum desmentido o incomoda, ele pura e simplesmente continua a dizer o mesmo, porque faz parte da sua natureza o aldrabanço...

Efectivamente, os skinheads mais activos abandonaram claramente a actividade violenta antes de o PNR surgir. Qualquer pessoa que saiba realmente ao menos um bocadito sobre o Movimento Nacionalista, sabe disto.



Eu não quero que seja dissolvido

Diz a raposa que «não quer» o queijo, ahahahh...



mas vocês abusam,

E vamos continuar a «abusar». E tu a ver. Sem poderes fazer nada. :)



É um facto que o Mário e outros skins teriam recorrido a violência nas ruas uma vez saído da prisão, se não fosse o PNR

Não, não é de maneira nenhuma um facto - pelo contrário, já se demonstrou precisamente o oposto disso.

3 de julho de 2007 às 11:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não gostavam do PNR?

Não...


Fizeram camapanha contra o PNR?

Fizeram.



E depois o que aconteceu para gostarem do PNR? Pois, infiltraram-se e tomaram conta dele...

Entraram sim, mas não tomaram conta dele ao ponto de o controlarem por completo, ou de o porem a promover ideais nacional-socialistas.



pois, já viste como te descaiste?

Querias... :)

3 de julho de 2007 às 11:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não: ou achas que o PNR pode ser dissolvido na primeira oportunidade, ou achas que não deve sê-lo, posto que até serve para manter os mais violentos na ordem. Ou não te importas com a dissolução, ou crês que esta pode desembocar em violência: decide."

Meu caro, qual é a parte que tu não percebeste? Existe imensas razões concretas para que o PNR seja dissolvido, devido as suas ligações com movimentos racistas.

Mas o PNR é um partido racista? Não. Logo, não o podes dissolver: acaba com os tais movimentos que afirmas serem racistas - isto se conseguires provar o seu racismo num tribunal...

Mas não foi, e a única razão é porque mete os animais violentos na ordem.

E eu volto a perguntar: considerando que não há um único crime nacionalista desde 1995; considerando, como o Caturo te disse, que os tais skinheads que saíram da cadeia não se juntaram ao Partido e até fizeram campanha contra ele - a que elementos violentos te referes?

Eu não quero que seja dissolvido: mas vocês abusam, e receio que um dia, alguém lá em cima mesmo esperto decida acabar com vocês, e aí teremos violência nas ruas.

Opinião subjectiva, desmentida pelos factos: os skinheads presos em 1995 não se juntaram ao PNR, rejeitaram-no inclusivamente, e não cometeram actos de violência.

Ao menos agora, vocês ficam com a ilusão que com a democracia chegam lá.

Não: nós ficamos com essa certeza. Se em França LePen conseguiu chegar à segunda volta de umas presidenciais e Sarkozy teve de lhe roubar a retórica e vários pontos programáticos para ganhar eleições, nada nos impede de fazer o mesmo por cá. Vocês sabem disso, de outra maneira não nos punham a mordaça na boca - porque isto são tudo coisas que os teus donos, infinitamente mais inteligentes do que algum dia serás (coisa que nem é difícil, valha a verdade...), já perceberam: não nos podem deixar falar muito, e devem aproveitar a primeira brecha para nos calar de vez. Qualquer outra estratégia é o seu fim político.

É um facto que o Mário e outros skins teriam recorrido a violência nas ruas uma vez saído da prisão, se não fosse o PNR.

Factos têm provas a consubstanciá-los. Que provas tens tu disso?
Eu, pelo contrário, tenho provas do contrário: os skinheads que foram presos em 1995 não se juntaram ao PNR e também não cometeram actos de violência. Isto sim é um facto. O que tu dizes é um daqueles «factos antifas», como a Nação ser um estado de espírito, sem qualquer relação com a realidade: meras locubrações vossas que acham que se tornam verdade porque vocês pensam que são.

"O mario e capangas são um problema para o pnr.Só não vê quem não quer.
E um argumento que ateste isso? Um único?"

Concordamos, duarte, que a presença do Mário e skinheads no PNR é muito boa.

Concordamos? Onde?

Preocupava-me, como antifa, se tu, o Caturo e outros nacionaleiros pensassem o contrário.

Não: a ti o que te preocupa, como antifa, é que não haja dissensões dentro do movimento, pessoas a dizer mal umas das outras, ostracismo de determinados militantes. O que te preocupa também é não conseguires provar que somos violentos, ou que só não o somos por causa do partido. Isso é que te preocupa: é que além de não teres argumentação ideológica com que nos bater, mexes e remexes no lixo dos militantes e também não encontras seja o que for com que os atacar ad hominem. E ficando provada a tua incompetência como ser pensante e até como calhandreiro de septuagésima ordem, ficas extraordinariamente preocupado com a possível vitória dos racistas. Mas é a vida, cisco: vais ter de te nabituar a viver com o cagaço de ver a tua rica sociedade multicultural (newtalk para multirracial) ir pelo cano abaixo, para o meio da merda a que pertence por direito...

3 de julho de 2007 às 14:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não gostavam do PNR? Fizeram camapanha contra o PNR?

Vejo que conseguiste perceber o nosso raciocínio. Só não conseguiste aprender a escrever: é campanha.

E depois o que aconteceu para gostarem do PNR? Pois, infiltraram-se e tomaram conta dele...

Já não há pachorra para teorias da conspiração.

3 de julho de 2007 às 14:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em política o que parece È (caturo dixit).

3 de julho de 2007 às 14:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Entraram sim, mas não tomaram conta dele ao ponto de o controlarem por completo"

Haha... olha como a verdade vai saindo. Agora até já diz que "não tomaram por completo", mas fica implicito que controlam. E mais, fica mais óbvio que esta gente que saiu da prisão e o seu lider teriam muito tempo livre se não houvesse o PNR: soldados da rua para soldados políticos, eis uma expressão utilizada frequentemente. E como podes imaginar, não fui eu que inventei essa expressão.

"E eu volto a perguntar: considerando que não há um único crime nacionalista desde 1995"

Porque não utilizas o teu argumento de merda e dizes que o assassinato de 1995 é um crime privado e não nacionalista? Ou não te ocorreu?

"Mas o PNR é um partido racista? Não."

Não é racista porque vai contra a Lei, mas é um partido de racistas para racistas. Não vale a pena debater sobre este ponto.

"Se em França LePen conseguiu chegar à segunda volta de umas presidenciais e Sarkozy teve de lhe roubar a retórica e vários pontos programáticos para ganhar eleições, nada nos impede de fazer o mesmo por cá. Vocês sabem disso, de outra maneira não nos punham a mordaça na boca"

Le Pen e Zarkozy têm as mesmas restrições que vocês, em termos de discurso político que não pode ser racista. Pelo que o teu raciocínio não faz qualquer sentido: se podem fazer o mesmo, façam-no. Mas cá entre nós, vocês são tão racistas que são incapazes de o fazer.

3 de julho de 2007 às 16:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Haha... olha como a verdade vai saindo

Ahahah, que ridículo, este pensa que é o inspector Closeau, a «descobrir» coisas...



Agora até já diz que "não tomaram por completo", mas fica implicito que controlam

Não fica implícito coisa nenhuma - ou controlam ou não. E, de facto, o PNR não mudou a sua directriz ideológica nem se tornou mais dado à luta de rua, ao contrário do que alguns querem fazer crer (mas provar está quieto... ;)).



E mais, fica mais óbvio que esta gente que saiu da prisão e o seu lider teriam muito tempo livre se não houvesse o PNR: soldados da rua para soldados políticos,

Estupidez mil vezes rebatida, e novamente esmigalhada: efectivamente, existiam outros projectos políticos à margem do PNR e tais iniciativas não incluíam a acção violenta nas ruas.

Continuas por isso sem provas, sem argumentos, sem indícios de jeito sequer.



Porque não utilizas o teu argumento de merda

Argumento de merda é o teu, que continuas a falar dum crime de há doze anos porque não tens mesmo mais nada de, repara bem, concreto :):):) para dizer. E isto é que te faz espernear e espremeres-te todo, nem é fazer das tripas coração, é fazer das tripas cérebro.



Não é racista porque vai contra a Lei, mas é um partido de racistas para racistas. Não vale a pena debater sobre este ponto

Pois não vale não, porque daí os teus donos não tiram nada - são obrigados a gramar a propaganda nacionalista mesmo diante das vossas trombas e aguentarem, babados de raiva por não poderem impedi-la de circular. :)



Le Pen e Zarkozy têm as mesmas restrições que vocês, em termos de discurso político que não pode ser racista. Pelo que o teu raciocínio não faz qualquer sentido: se podem fazer o mesmo, façam-no

É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :)

3 de julho de 2007 às 16:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Entraram sim, mas não tomaram conta dele ao ponto de o controlarem por completo"

Haha... olha como a verdade vai saindo. Agora até já diz que "não tomaram por completo", mas fica implicito que controlam.

Não não fica implícito. Mas mesmo que ficasse: se são eles que controlam o partido, e se é o partido, nas tuas palavras, que impede os mais violentos de cometerem delitos, então são esses, os tais violentos-terríveis-tenebrosos-inominavelmente-maus-que-mandam-no-PNR que estão a impedir a violência «nazi». É a tua lógica a funcionar: se é o partido quem impede a violência, e se quem manda no partido são eles, então eles é que impedem a violência. Puro silogismo.

E mais, fica mais óbvio que esta gente que saiu da prisão e o seu lider teriam muito tempo livre se não houvesse o PNR: soldados da rua para soldados políticos, eis uma expressão utilizada frequentemente. E como podes imaginar, não fui eu que inventei essa expressão.

Nunca a ouvi na vida.

"E eu volto a perguntar: considerando que não há um único crime nacionalista desde 1995"

Porque não utilizas o teu argumento de merda e dizes que o assassinato de 1995 é um crime privado e não nacionalista? Ou não te ocorreu?

Porque o argumento não é de merda (outrossim tinhas conseguido rebatê-lo) e porque, de facto, eles cometeram o crime em nome da ideologia. Compete-te a ti dizeres que cometeram outros com a mesma intenção em datas posteriores, e já agora prová-lo.

"Mas o PNR é um partido racista? Não."

Não é racista porque vai contra a Lei, mas é um partido de racistas para racistas. Não vale a pena debater sobre este ponto.

Não há nenhum documento do PNR que possas avançar como prova do seu racismo. Logo, não é racista: como já te disse, os factos só o são se tiveres provas com que os consubstanciar. A diferença entre o facto e a locubração está exactamente neste «pormenor».

"Se em França LePen conseguiu chegar à segunda volta de umas presidenciais e Sarkozy teve de lhe roubar a retórica e vários pontos programáticos para ganhar eleições, nada nos impede de fazer o mesmo por cá. Vocês sabem disso, de outra maneira não nos punham a mordaça na boca"

Le Pen e Zarkozy têm as mesmas restrições que vocês, em termos de discurso político que não pode ser racista. Pelo que o teu raciocínio não faz qualquer sentido: se podem fazer o mesmo, façam-no.

Têm as mesmas restrições, mas como já te foi chapado na focinheira mas tu estás mais uma vez a tentar fazer crer que não foi dito o Nacionalismofrancês trabalha há 35 anos. Nós, há apenas 6. É outra vez o efeito K7 a funcionar: serás realmente tão estapafurdiamente bestóide que não te apercebas da figurinha ridícula que fazes quando usas esse truque manhoso??
E pela segunda vez: É Sarkozy. 'S', não 'Z'. As teclas estão próximas nos teclados QWERTY, bem sei, mas acho que consegues vencer a tremedeira das mãos por um momento e escrever como deve ser...

Mas cá entre nós, vocês são tão racistas que são incapazes de o fazer.

Logo vemos se somos ou não somos. Mas cheira-me que, mais uma vez, estás a repetir muitas vezes que somos fracos só para te mentalizares disso: aliás, se fossemos uma ameaça tão irrisória vocês não andavam a bisbilhotar os blogues, os sites, os fora, etc.

3 de julho de 2007 às 18:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não fica implícito coisa nenhuma - ou controlam ou não"

Ficou: disseste que não controlam completamente. Ora a frase logicamente equivalente é controlam alguma coisa.

"É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :)

5 anos em existência, e só agora vos ocorreu fazer? E porque é que continuam ainda hoje a chorar e berrar dizendo que vos proibimos de ser racistas... se agora já não precisam de utilizar o discurso racista, tal como Sarkozy?

Ah... estes buracos na lógica nacionaleira... :) :)

3 de julho de 2007 às 18:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"porque, de facto, eles cometeram o crime em nome da ideologia. Compete-te a ti dizeres que cometeram outros com a mesma intenção em datas posteriores, e já agora prová-lo."

E se o Mário Machado não pagar os impostos em nome da ideologia nacionalista? E se arranjar armas ilegais em nome do nacionalismo, também conta? E se incentivar os outros a arranjar armas ilegais, também não é um crime?

3 de julho de 2007 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"porque, de facto, eles cometeram o crime em nome da ideologia. Compete-te a ti dizeres que cometeram outros com a mesma intenção em datas posteriores, e já agora prová-lo."

E se o Mário Machado não pagar os impostos em nome da ideologia nacionalista?

O Mário Machado não é o PNR. Se o PNR incentivar o não pagamento de impostos como medida nacionalista, o partido comete um crime; se um militante o faz, o partido não pode ser responsabilizado. Se amanhã um militante do PS roubar uma carteira, não podes dissolver o partido da rosinha.

E se arranjar armas ilegais em nome do nacionalismo, também conta? E se incentivar os outros a arranjar armas ilegais, também não é um crime?

Serve o que acima vai dito. E mais uma vez, só referes o Mário Machado: caramba, ele é só um: quando referes nacionalistas violentos estás a querer dizer que o homem tem o dom da ubiquidade, ou é só uma tentativa desesperada de fazer crer que são muitos?

"Não fica implícito coisa nenhuma - ou controlam ou não"

Ficou: disseste que não controlam completamente. Ora a frase logicamente equivalente é controlam alguma coisa.

Se controlarem a própria consciência já controlam alguma coisa, não é? Pelo menos já controlam mais do que tu, cuja consciência é totalmente dominada pelos engenheiros mentais que te formataram a mioleira...

"É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :)

5 anos em existência, e só agora vos ocorreu fazer? E porque é que continuam ainda hoje a chorar e berrar dizendo que vos proibimos de ser racistas...

Porque de facto o fazem. E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação e é por isso que de 2001 para 2005 subimos de 700 para mais de 9000 votos.

se agora já não precisam de utilizar o discurso racista, tal como Sarkozy?

Precisamos, igualmente - quem te disse o contrário? Mas não podemos fazer directamente, pelo que a mensagem no limite da legalidade: como temos feito até agora, com efeito visível para todos. E se em tão pouco tempo crescemos mais de 10 vezes, daqui por 10 anos sabe Deus onde estaremos - sabe Deus e imaginam, obviamente os teus donos, razão que os leva a não nos deixar falar...

3 de julho de 2007 às 18:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ficou: disseste que não controlam completamente. Ora a frase logicamente equivalente é controlam alguma coisa.

Não sei se isto te escapou. Mas se sim, vai grosso: se são eles que controlam o partido, e se é o partido, nas tuas palavras, que impede os mais violentos de cometerem delitos, então são esses, os tais violentos-terríveis-tenebrosos-inominavelmente-maus-que-mandam-no-PNR que estão a impedir a violência «nazi». É a tua lógica a funcionar: se é o partido quem impede a violência, e se quem manda no partido são eles, então eles é que impedem a violência. Puro silogismo.

Vamos lá ver se finalmente percebes. Se calhar, passando a escrever assim, entendes o que se te diz.

3 de julho de 2007 às 18:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E se o Mário Machado não pagar os impostos em nome da ideologia nacionalista? E se arranjar armas ilegais em nome do nacionalismo, também conta? E se incentivar os outros a arranjar armas ilegais, também não é um crime?

Fuga ao Fisco, tráfico de armas, incitamento... são todos crimes públicos. Mete-lhe um processo em tribunal, coisa qque podes fazer ainda hoje, e logo vemos o que um juíz decide.

3 de julho de 2007 às 18:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ficou: disseste que não controlam completamente

Depende do que se entende por «controlam». Influenciar a direcção do Partido é, já de si, controlar alguma coisa. Assim, em vez de serem os beatos salazaristas a controlarem o PNR, passaram a ser os nacionalistas, alguns deles da FN.



"É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :)

5 anos em existência, e só agora vos ocorreu fazer?

Já estamos a fazer há muito, como o Duarte demonstrou com números. :)

3 de julho de 2007 às 19:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

se são eles que controlam o partido, e se é o partido, nas tuas palavras, que impede os mais violentos de cometerem delitos, então são esses, os tais violentos-terríveis-tenebrosos-inominavelmente-maus-que-mandam-no-PNR que estão a impedir a violência «nazi». É a tua lógica a funcionar: se é o partido quem impede a violência, e se quem manda no partido são eles, então eles é que impedem a violência. Puro silogismo.

Ahahahahh, isto de malhar nas imbecilidades do cisco é cada tiro cada melro, em qualquer direcção que se dispare acerta-se sempre.. :)

3 de julho de 2007 às 19:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês, "nacionalistas", são uns tangas do caraças. Farto-me de rir.
E a conversa é "vira o disco e toca o mesmo". É só serrar presunto, nem uma ideia nova. É sempre a mesma chapa, só que cada vez com mais bolor.
Arreporra!

3 de julho de 2007 às 21:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês, "nacionalistas", são uns tangas do caraças.

Mera constatação empírica: se nos fartamos de dar tanga a quem cá vem armar-se, somos, necessariamente, uns tangas.

Farto-me de rir.

Costuma acontecer aos miúdos: quando levam porrada do adulto forte, para se mostrarem valentes, em vez de largarem a chorar forçam o riso. E tu, com os teus 10 anos de idade mental, não poderias fazer melhor.

E a conversa é "vira o disco e toca o mesmo". É só serrar presunto, nem uma ideia nova. É sempre a mesma chapa, só que cada vez com mais bolor.

E nem assim vocês a aprendem, nem arranjam argumentos de jeito para a rebater. Neste aspecto, mas em sentido contrário, exclamo o mesmo: arreporra, que é preciso ser estúpido demais para ser antifa!

3 de julho de 2007 às 22:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo: "É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :) "

Duarte: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"

Mau, Maria. Em que é que ficamos? Vocês nem conseguem ter um discurso coerente... isto é demasiado fácil.

3 de julho de 2007 às 23:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"se é o partido quem impede a violência, e se quem manda no partido são eles, então eles é que impedem a violência. Puro silogismo."

Não quero ser como tu que como andas a perder todos os pontos, tens de recorrer à correcção pedante da ortografia. Mas parece-me grave não saberes o que é um silogismo, ou no meio nacionalista, o silogismo é de facto uma coisa muito má. :)

Mas, tirando este pequeno detalhe, qual é a parte do raciocínio que te faz confusão? És assim tão imbecil que não podes juntar duas peças? :)

Eles "impedem" a sua própria violência, como quem diz,auto restrigem-se em cometer actos violentos para não danificar a imagem do partido. Como esquecer as mensagem do forum nacional onde os skins diziam ter saudades de pregar uma faca num antifa? Pois é.. os velhos tempos antes de ter um partido político.

No momento em que o PNR for dissolvido, esta gente volta a essa vida.

3 de julho de 2007 às 23:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eles "impedem" a sua própria violência, como quem diz,auto restrigem-se em cometer actos violentos para não danificar a imagem do partido.

Ah, então não cometem actos violentos. E se assim é, não podes dizer que são violentos. Podem vir a ser, como qualquer pessoa. E até que o sejam, qualquer loucubração nesse sentido não é matéria de facto: é especulação pura e simples.

Como esquecer as mensagem do forum nacional onde os skins diziam ter saudades de pregar uma faca num antifa? Pois é.. os velhos tempos antes de ter um partido político.

Mas espetaram facas em alguém? Não, pois não? Ora, é isso que conta. O Garcia Pereira também já disse na televisão que se sabia «a palhaçada» em que o 25 de Abril se ia tornar, tinha continuado na clandestinidade a tramar a Revolução Socialista, e defendeu a legitimidade de quem a fizesse. Mas não passou das palavras aos actos - e, legalmente, é isso que conta.

No momento em que o PNR for dissolvido, esta gente volta a essa vida.

Tão provável como entrarem para um mosteiro. Estás apenas a especular.

3 de julho de 2007 às 23:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não quero ser como tu que como andas a perder todos os pontos

Circo, vamos lá ver uma coisa: não é por dizeres que os outros estão a ser derrotados que eles perdem. Tens de os derrotar mesmo. Ora, até agora, quem perdeu todos os pontos ideológicos e até às insinuações feitas com base em acontecimentos de há 12 anos foste tu.

tens de recorrer à correcção pedante da ortografia.

És burro, pobre, e mal agradecido. Sinceramente, não há mesmo duas sem três.

Mas parece-me grave não saberes o que é um silogismo, ou no meio nacionalista, o silogismo é de facto uma coisa muito má.

Sei perfeitamente o que é um silogismo. E se encontrares alguma falha lógica neste:

O PNR impede os nacionalistas extremados de cometer actos violentos;
Os nacionalistas extremados comandam o PNR;
Logo, os nacionalistas extremados impedem a sua própria violência;

Desafio-te a apresentá-la.

Mas, tirando este pequeno detalhe, qual é a parte do raciocínio que te faz confusão? És assim tão imbecil que não podes juntar duas peças?

Imbecil és tu, que mesmo com as peças todas juntas e polidas, explicadas cada uma nos seus componentes mais básicos com uma linguagem que até um macaco amestrado percebia, continuas sem conseguir meter nos miolos* que não tens um pingo de razão.



________

*miolos, é como que diz: que já todos sabemos que, dos cornos para dentro, só tens a já conhecida K7.

3 de julho de 2007 às 23:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo: "É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :) "

Duarte: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"

Mau, Maria. Em que é que ficamos? Vocês nem conseguem ter um discurso coerente... isto é demasiado fácil.

Em comparação com a FN francesa, que existe desde 1972, o PNR é como se tivese surgido agora. Logo, mal começámos o longo trabalho que nos espera, e que, desde a fundação, não tem sido alterado: até um imbecil como tu, se não estiver de má fé, percebe uma coisa tão óbvia.

3 de julho de 2007 às 23:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas parece-me grave não saberes o que é um silogismo, ou no meio nacionalista, o silogismo é de facto uma coisa muito má.

Má? Terrível, Circolelé! É a nossa arma secreta para deitar os antifas abaixo! Peço-te, encarecidamente, que não a reveles a ninguém - a polícia ainda no-la apreende...

4 de julho de 2007 às 00:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Vocês, "nacionalistas", são uns tangas do caraças. Farto-me de rir.
E a conversa é "vira o disco e toca o mesmo". É só serrar presunto, nem uma ideia nova. É sempre a mesma chapa,


Pois se vocês, antifas, pseudo-humanos, dizem sempre a mesma merda, nós temos de vos dar sempre com a mesma chapa nos cornos, só que cada vez com mais sangue.

4 de julho de 2007 às 11:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo: "É o que estamos a começar a fazer - e por isso é que vocês andam tão nervosos. :) "

Duarte: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"

Mau, Maria. Em que é que ficamos?



É preciso estar completamente desesperado para só se poder agarrar a uma «contradição» destas, ahahahhah... é que, de facto, um partido com apenas seis anos de existência está realmente a começar, mesmo que a súcia antifa goste de ignorar esse pequenito pormenor...

4 de julho de 2007 às 11:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ah, então não cometem actos violentos. E se assim é, não podes dizer que são violentos."

Posso para o teu azar: quem tem um historial de violência, e depois ainda escreve nos blogues/fórum nacional mensagens de violência... sim, são pessoas violentas que se auto-restringem para o bem do partido. Mais uma prova que estão bem infiltrados no partido.

A verdade é que até o líder do PNR escreve no fórum nacional bem como outros militantes, e existe uma discrepância brutal entre a imagem passada por lixívia que o PNR quer passar, e a verdadeira imagem que toda a gente conhece dos nacionaleiros que se vê no fórum nacional.

"Sei perfeitamente o que é um silogismo. E se encontrares alguma falha lógica neste"

Não há qualquer falha lógica, como já te foi explicado, mas não percebes porque requer dois neurónios funcionais. Através do silogismo chegaste a uma verdade, a não ser que sejas tu a descobrir qual é a falácia.

"Em comparação com a FN francesa, que existe desde 1972, o PNR é como se tivese surgido agora."

Nesse caso não terias dito: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"" se realmente 6 anos é como se tivessem começado há 10 minutos atrás. E é estranho agora que a FN francesa venha agora a propósito deste tópico. Afinal, a nossa democracia tem poucos anos, e a desculpa dos vossos fracassos não se justifica comparando com o número de anos de partidos políticos franceses.

"Má? Terrível, Circolelé! É a nossa arma secreta para deitar os antifas abaixo!

Não me faças rir. Já me bastou a gargalhada que dei quando vocês, palhaços que são, deram um nó na lógica: (1) o Sarkozy roubou a nossa retórica, (2) os maus do regime abrilino não nos deixam ser racistas e é por isso que não ganhamos, (3) vamos agora utilizar a nossa própria retórica (não-racista) que o Sarkozy roubou para o grande medo dos antifas. (4) utilizamos a nossa retórica desde a fundação do partido.

Tudo muito lógico. Palhaços. :)

4 de julho de 2007 às 11:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não quero ser como tu que como andas a perder todos os pontos,

Olha, agora a basófia de petiz irritado mas incapaz de se vingar... :;)



Mas parece-me grave não saberes o que é um silogismo,

Afinal quem é que se agarra a supostas correcções linguísticas para fugir ao debate? Ahahahhahahh



Eles "impedem" a sua própria violência, como quem diz,auto restrigem-se em cometer actos violentos para não danificar a imagem do partido

Continua a repetir o que já foi esmagado, talvez porque se sinta bem debaixo das botas que o esmigalham. Por conseguinte, volta a levar a mesma resposta: antes de haver partido, antes de haver skinheads no partido, já não havia violência nas ruas.

4 de julho de 2007 às 11:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Posso para o teu azar: quem tem um historial de violência,

Um historial de violência... cujo último caso é de há doze anos. É este o único «argumento» que a súcia antifa tem.



e depois ainda escreve nos blogues/fórum nacional mensagens de violência...

Pois, pois escreve... mas depois ainda escreve no Fórum Nacional mensagens de contra-violência, como tu próprio lembraste. :)
Ou seja, mais um tiro no pé deste antifa.



sim, são pessoas violentas que se auto-restringem para o bem do partido

Errado, mais uma vez. A violência já não era exercida antes de surgir o Partido.


Mais uma prova

De facto, não é prova alguma - e essa de «mais uma prova» até dá ideia de que houve outras provas antes, e tu, na verdade, estás completamente a zero...



A verdade é que até o líder do PNR escreve no fórum nacional

E depois? É ilegal escrever no Fórum Nacional?
A tua súcia bem queria dar isso por adquirido, mas se nem as coisas mais simples conseguem promover, quanto mais um esticanço desses... ou seja, uma vez que são completamente impotentes para proibirem a existência do maior site nacionalista de sempre, que muito tem dinamizado o Movimento, tentam então fazer crer que escrever no Fórum Nacional é ser marginal.
Enfim, a mediocridade desonesta dos antifas é já bem conhecida.




Nesse caso não terias dito: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"" se realmente 6 anos é como se tivessem começado há 10 minutos atrás

Claro que teria, porque nesse contexto falava-se apenas do PNR e da sua actuação, ao passo que eu falava do Movimento Nacionalista no âmbito geral, em Portugal.



E é estranho agora que a FN francesa venha agora a propósito deste tópico. Afinal, a nossa democracia tem poucos anos, e a desculpa dos vossos fracassos

Não é desculpa nenhuma e ninguém falou na vossa «democracia» da treta - o que acontece é que o Movimento Nacionalista em Portugal arrancou relativamente tarde e demorou tempo a gerar um partido. Logo, a comparação com o que sucede em França está muito bem feita.



(1) o Sarkozy roubou a nossa retórica, (2) os maus do regime abrilino não nos deixam ser racistas e é por isso que não ganhamos, (3) vamos agora utilizar a nossa própria retórica (não-racista) que o Sarkozy roubou para o grande medo dos antifas. (4) utilizamos a nossa retórica desde a fundação do partido.

Correctíssimo, se por «vamos agora» (expressão tua) significar «estamos agora a começar», visto que a fundação do Partido é recente.

E assim se chicoteia o circolelé.

4 de julho de 2007 às 11:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"antes de haver partido, antes de haver skinheads no partido, já não havia violência nas ruas."

Porque naqueles 4 anos, uma grande parte dos skinheads foram perseguidos e presos, como o teu camarada Mário Machado. Ou agora a prisão não funciona para impedir os que estão lá dentro de cometer crimes lá fora, em especial quando se elimina o problema de raiz? :)

"Pois, pois escreve... mas depois ainda escreve no Fórum Nacional mensagens de contra-violência, como tu próprio lembraste. :)
Ou seja, mais um tiro no pé deste antifa."


Não, o tiro no pé é do teu: os apelos a não violência (curioso que não seria necessário fazer tais apelos a um grupo civilizado, não é :) é unicamente para não dar má imagem ao partido. Ou seja, até tu percebes a lógica: se não houvesse partido, tais apelos seriam inconsequentes, e a violência deixava de estar contida. Se eu estiver errado e agora que confirmaste que de facto existe tais apelos, porque é que eles existem para além de proteger a imagem do PNR e do nacionalismo português?
Aguardo resposta de ti Caturo, ou da tua cadela.

Portanto, o PNR serve um propósito útil para o regime. Vocês estão ao nosso serviço, e quando deixarem estar ao nosso serviço e a ameaça skin voltar as nossas ruas, acabamos com vocês em dois tempos. Vocês sabem disso, e é por isso que vivem aterrorizados, porque sabem que temos o queijo, a faca e o pão, e vocês só têm as migalhas que vos deixamos no chão. :)

Uma sociedade justa, anti-racista e pelo amor universal é para ficar.

4 de julho de 2007 às 14:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ah, então não cometem actos violentos. E se assim é, não podes dizer que são violentos."

Posso para o teu azar: quem tem um historial de violência

Um historial de violência que remonta há 12 anos não te permite dizer que continuam violentos a menos que tenham cometido actos violentos posteriormente.

e depois ainda escreve nos blogues/fórum nacional mensagens de violência...

Mensagens de violência não são actos de violência: e é isso que conta.

sim, são pessoas violentas que se auto-restringem para o bem do partido. Mais uma prova que estão bem infiltrados no partido.

Tenho mesmo de começar a escrever a grosso: se se restringem não estão a ser violentos. Se não estão a ser violentos, não podes dizer que o são. Percebeste agora? Ou queres um desenho?

A verdade é que até o líder do PNR escreve no fórum nacional bem como outros militantes

Escrever num fórum da internet é crime? Ou estás só a fugir à conversa outra vez?

e existe uma discrepância brutal entre a imagem passada por lixívia que o PNR quer passar, e a verdadeira imagem que toda a gente conhece dos nacionaleiros que se vê no fórum nacional.

Mas não há actos de violência perpetrados por nacionalistas. E para poderes dizer que são violentos é isto que conta.

"Sei perfeitamente o que é um silogismo. E se encontrares alguma falha lógica neste"

Não há qualquer falha lógica, como já te foi explicado, mas não percebes porque requer dois neurónios funcionais. Através do silogismo chegaste a uma verdade, a não ser que sejas tu a descobrir qual é a falácia.

Ou tu a mostrar-ma, se a descobrires. E o desafio mantém-se: ou já mudaste de ideias quanto à incorrecção que imputavas ao que eu disse?

"Em comparação com a FN francesa, que existe desde 1972, o PNR é como se tivese surgido agora."

Nesse caso não terias dito: "E não decidimos fazê-lo agora:temo-lo feito desde a fundação"" se realmente 6 anos é como se tivessem começado há 10 minutos atrás.

Tê-lo-ia dito sim, porque tu confundiste o «começamos a fazer» do Caturo, que se referia ao facto de o Movimento Nacionalista ser ainda muito recente, com só termos iniciado a defesa dos nossos ideiais ontem à tarde, ou coisa que o valha. Ele referia-se à nossa fundação muito recente, tu, como confundes tudo ou és desonesto (até te deixo escolher), achaste que ele dizia que «começámos agora» no sentido de «isto iniciou-se há dias».

E é estranho agora que a FN francesa venha agora a propósito deste tópico. Afinal, a nossa democracia tem poucos anos, e a desculpa dos vossos fracassos não se justifica comparando com o número de anos de partidos políticos franceses.

A censura que sobre nós impende tem sido a mesma desde o início da Democracia. Aliás, ainda maior: nos primeiros 15 anos da nossa Democracia era quase um crime de lesa-pátria criar sequer um Partido de Direita. Mesmo o CDS, quando surgiu, teve de se proclamar «rigorosamente ao Centro» para não levar com o ferrete de salazarista (e mesmo assim...): só mudou essa linha de pensamento com o Manuel Monteiro.
Ora, se havia este constrangimento para criar um partido democrata-cristão de patrioteiros copinho-de-leite, fundar um partido fundamento no Nacionalismo Racial era praticamente inexequível.
Assim, o facto de a Democracia ser recente, e a tentativa de fazeres uma relação de proporcionalidade é grosseira e sem sentido - ou seja, nada de novo...

"Má? Terrível, Circolelé! É a nossa arma secreta para deitar os antifas abaixo!

Não me faças rir.

Ri, puto estúpido. Não é por acaso que assinas Kid: como os miúdos, estás a rir para não chorar...

Já me bastou a gargalhada que dei quando vocês, palhaços que são, deram um nó na lógica: (1) o Sarkozy roubou a nossa retórica, (2) os maus do regime abrilino não nos deixam ser racistas e é por isso que não ganhamos, (3) vamos agora utilizar a nossa própria retórica (não-racista) que o Sarkozy roubou para o grande medo dos antifas.

E podemos ter sorte: o Sarkozy não usou nunca argumentos tão fortes como os nossos, e safou-se: limitou-se a dizer que defenderia a identidade francesa, reforçaria o poder da polícia, e ia interpor entraves fortes à imigração.
Quanto à retórica que usamos, é a mesma desde sempre: a que o regime permite, no limite da legalidade. E só não vamos mais longe porque a vossa censura cobarde nos impede de dizer ao Povo o que de facto pensamos, e que traria muito mais aliados para o Movimento. Como os teus donos sabem, razão que os leva a mantê-la...

4 de julho de 2007 às 14:30:00 WEST  

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