POLÍTICOS ESQUERDALHOS HOLANDESES PREPARAM TERRENO PARA JUSTIFICAR O ASSASSINATO DE QUEM QUER RESISTIR AO ISLÃO?
O primeiro-ministro holandês, Jan Peter Balkenende, afirmou recentemente que «uma pessoa pode questionar-se se os comentários do Sr. Wilders terão sempre contribuído para um clima de respeito.»
Referia-se Balkenende às palavras de Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade(PVV), a respeito do perigo que a Holanda corria de se ver afogada numa onda de islamização.
Wilders diz que está em curso uma campanha de comentários, feitos por oponentes seus, que estão como que a dar a deixa para que o seu assassinato tenha finalmente lugar...
Depois é só dizer-se «pois, tão radicais são os assassinos muçulmanos como os nazis do tipo Wilders, pronto, estão bem uns para os outros...», na esperança de que o Povo se esqueça de vez dessa ideia peregrina de querer que o Ocidente continue ocidental...
Já se usou este tipo de argumento noutras situações - a um nível rasteiro, mas real, recordo-me de ver num fórum da internet, do Expresso, um filhadaputa anti-americano e filo-islâmico (por obsceno descaramento assinava «Europatriota») a dizer que o assassinato do realizador van Gogh fora «bem feito» porque o sujeito era «ao fim ao cabo, um nazi».
«Ah, mas isso é um palhaço anónimo qualquer, sem importância nenhuma», dir-me-ão.
Pois.
Outro exemplo do qual me recordo é o dum político do PS disse, na Assembleia da República, que «uns e outros são fanáticos»... isto a respeito do caso das caricaturas, querendo com isso fazer crer que os caricaturistas dinamarqueses eram tão fundamentalistas e radicais como os muçulmanos que os ameaçavam de morte e queimavam embaixadas...
Referia-se Balkenende às palavras de Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade(PVV), a respeito do perigo que a Holanda corria de se ver afogada numa onda de islamização.
Wilders diz que está em curso uma campanha de comentários, feitos por oponentes seus, que estão como que a dar a deixa para que o seu assassinato tenha finalmente lugar...
Depois é só dizer-se «pois, tão radicais são os assassinos muçulmanos como os nazis do tipo Wilders, pronto, estão bem uns para os outros...», na esperança de que o Povo se esqueça de vez dessa ideia peregrina de querer que o Ocidente continue ocidental...
Já se usou este tipo de argumento noutras situações - a um nível rasteiro, mas real, recordo-me de ver num fórum da internet, do Expresso, um filhadaputa anti-americano e filo-islâmico (por obsceno descaramento assinava «Europatriota») a dizer que o assassinato do realizador van Gogh fora «bem feito» porque o sujeito era «ao fim ao cabo, um nazi».
«Ah, mas isso é um palhaço anónimo qualquer, sem importância nenhuma», dir-me-ão.
Pois.
Outro exemplo do qual me recordo é o dum político do PS disse, na Assembleia da República, que «uns e outros são fanáticos»... isto a respeito do caso das caricaturas, querendo com isso fazer crer que os caricaturistas dinamarqueses eram tão fundamentalistas e radicais como os muçulmanos que os ameaçavam de morte e queimavam embaixadas...
2 Comments:
Na sequência da polémica dos "cartoons" sobre Maomé em Fevereiro de 2006, um tribunal parisiense absolveu na passada quinta-feira o director da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Philippe Val. A criminação de Val é certamente um triste retrato deste país, cada vez mais abastardado e fútil. Já sabia que a França sofria de terríveis complexos de inferioridade e de uma patológica cegueira política. Mas faltava ainda o passo decisivo: alinhar com uma religião sinistra e subscrever uma visão radicalmente intolerante que exclui qualquer dimensão de liberdade de expressão. Como é bom pertencer a uma civilização culta e sofisticada. Os Estados Unidos? Que povo vulgar...
Tribunal iliba revista francesa que publicou três "cartoons" sobre Maomé
Um tribunal parisiense absolveu hoje o director da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Philippe Val, acusado de injúrias de cariz religioso depois de ter publicado três "cartoons" sobre Maomé em Fevereiro de 2006, que foram considerados ultrajantes e injuriosos pela comunidade muçulmana.
O tribunal considerou que os três "cartoons" sobre o profeta não contêm matéria de injúria, ao contrário do que alegavam as organizações muçulmanas responsáveis pela acusação.
As imagens que estiveram no centro da disputa são três: um desenho de Maomé com um turbante do qual sai o rastilho de uma bomba; um "cartoon" em que o profeta pede aos terroristas que deixem de se imolar, uma vez que já não restavam mais virgens no Paraíso; e um último desenho em que se representa o profeta com as mãos na cabeça e a afirmar: "É duro ser-se amado por tontos". As duas primeiras imagens tinham sido previamente publicadas em Setembro de 2005 pelo diário dinamarquês "Jyllands-Posten".
No passado dia 28 de Fevereiro, o Ministério Público tinha pedido a absolvição do director da "Charlie Hebdo", Philippe Val, ao considerar que a publicação dessas imagens não viola o direito da liberdade de expressão e que não ataca o Islão, mas antes os integristas.
A defesa de Val também tinha pedido a absolvição, afirmando que nunca houve intenção de magoar ninguém e sublinhando que a França é um país onde a liberdade de expressão é fundamental. Porém, as entidades muçulmanas responsáveis pela acusação, a União das Organizações Islâmicas de França e a Grande Mesquita de Paris, não estavam de acordo com esta leitura.
Wilders says there is a conspiracy against him. Left-wing columnists like Marcel van Dam and Paul Scheffer dismiss him as "someone outside of the law, as the leader of a fascist party, that is anti-democratic and similar in some respects to the Nazi's," he said. (...) The prime minister added that one might ask one's self whether "comments from Mr Wilders have always contributed to a climate of respect.
O problema da esquerda é intelectual: nunca admite a possibilidade de não ter razão. O seu gosto em moralizar a política é tão grande que quem não pensa como é eles é, fatalmente, um bárbaro, um irracional, um desonesto ou um nazi.
Não é uma guerra contra o Islão ou, como os obcecados gostam de dizer, uma guerra contra a tolerância. É uma guerra pela liberdade: pela liberdade dos nossos valores contra quem os quer destruír, pela liberdade das nossas instituições, pela decência e pela seriedade intelectual, contra quaisquer formas de estupidez na vida colectiva. O 11 de Setembro relembrou-nos que há inimigos. E os inimigos olham-se de frente e combatem-se. Há, claro, quem prefira baixar as calças e lhe chame tolerância. Eu penso que tem um nome muito menos nobre.
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