TESTEMUNHO DA PRESENÇA CRESCENTE DO TERCEIRO-MUNDISMO EM PLENA EUROPA
Uma desgraça nunca vem só. E a praga verde, a do crescente mafomético, traz consigo a eventualidade da disseminação de outras pragas, como se o radicalismo islâmico em si não fosse doentio que chegasse.
No Reino Unido, um líder médico muçulmano anda a apelar a que a sua comunidade não vacine as suas crianças contra doenças tais como o sarampo e a rubéola, porque vaciná-las seria «não islâmico».
Abdul, Majid Katme de seu nome, este doutor afirma que quase todas as vacinas contém produtos derivados de tecidos humanos e animais, o que os torna «haram», ou ilícito para os muçulmanos. A lei islâmica permite apenas o consumo de produtos halal, ou seja, de produtos nos quais o animal tenha sido abatido com a garganta cortada em certa posição e sangrada até à morte, enquanto o nome de Alá é invocado.
O Islão proíbe também que se coma carne de porco, o que constitui outra razão para evitar as referidas vacinas, uma vez que algumas delas contém gelatina feita à base de carne de porco.
As suas palavras foram criticadas pelo Departamento de Saúde e pela Associação Médica Britânica, que disseram que Katme está a arriscar o aumento de infecções que vão desde a gripe até à poliomielite e à difteria.
Ora este Dr. Abdul Katme é um psiquiatra que trabalhou no Serviço Nacional de Saúde durante quinze anos e é actualmente o dirigente de uma das duas organizações médicas islâmicas do Reino Unido, além de ser membro do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha. Os muçulmanos moderados estão já preocupados com o possível impacto das palavras do senhor, uma vez que outros médicos islâmicos terão de confirmar que as vacinas são feitas de produtos animais e humanos...
Aliás, há já evidências de que se registam taxas mais baixas de vacinação nas áreas muçulmanas do País, o que reduz a possibilidade de conservar a imunidade comunitária que é necessária para travar doenças infecciosas tais como o sarampo e a rubéola.
O apelo deste médico psiquiatra insere-se num movimento global islâmico que propaga a ideia de que os muçulmanos devem recusar as vacinas do Ocidente. E já houve casos de muçulmanos da Nigéria, do Afeganistão, do Paquistão e de partes da Índia que se recusaram a tomar vacinas depois de lhes ser dito que estas continham produtos adicionados pelos Ocidentais com o intuito de tornar inférteis os que fossem vacinados...
O referido psiquiatra chegou já a afirmar que para prevenir doenças, bastava ter vidas islâmicas saudáveis... «Deus criou-nos perfeitos e com um sistema defensivo muito forte. Se amamentarem a vossa criança durante dois anos - como o Alcorão diz - e comerem comida corânica, como azeitonas e sementes negras, e fizerem abluções de cada vez que rezam, nesse caso terão um forte sistema defensivo. Muitas vacinas, especialmente as que se dão às crianças, estão cheias de substâncias haram - partes de pessoas, gelatina de carne de porco, álcool, partes de macacos/animais, tudo isto é do Ocidente, que não tem conhecimento do que é halal (correcto) e haram (impuro). É proibido, no Islão, ter qualquer dessas substâncias haram nos nossos corpos...»
É caso para dizer que esta gente não anda a tomar os comprimidos... e que não foram sequer vacinados contra a raiva...
Em Portugal ninguém fala disto. Agora imagine-se que esta atitude do Dr. Abdul tinha sido tomada por algum médico que fosse membro da seita cristã à qual pertence George W. Bush... caíam três Carmos e pelo menos quatro trindades, aqui d'el rei que o Búche é duma religião obscurantista, pois!!!, não admira que seja tão malandro e estúpido e fanático, pois é...
Entretanto, é sintomático, muitíssimo significativo, extraordinariamente esclarecedor, que tal tipo de obscurantismo seja veiculado por quem estudou Psiquiatria com suficiente profundidade para poder tornar-se num profissional destacado no seio da sua comunidade. De facto, nenhum ramo do saber, nem sequer o que pressupõe maior consciência humanista, é antídoto contra o fanatismo islâmico.
Agora imagine-se haver médicos destes, que não revelem publicamente as suas tendências, e que andem por aí a «tratar» dos pacientes nacionais...
No Reino Unido, um líder médico muçulmano anda a apelar a que a sua comunidade não vacine as suas crianças contra doenças tais como o sarampo e a rubéola, porque vaciná-las seria «não islâmico».
Abdul, Majid Katme de seu nome, este doutor afirma que quase todas as vacinas contém produtos derivados de tecidos humanos e animais, o que os torna «haram», ou ilícito para os muçulmanos. A lei islâmica permite apenas o consumo de produtos halal, ou seja, de produtos nos quais o animal tenha sido abatido com a garganta cortada em certa posição e sangrada até à morte, enquanto o nome de Alá é invocado.
O Islão proíbe também que se coma carne de porco, o que constitui outra razão para evitar as referidas vacinas, uma vez que algumas delas contém gelatina feita à base de carne de porco.
As suas palavras foram criticadas pelo Departamento de Saúde e pela Associação Médica Britânica, que disseram que Katme está a arriscar o aumento de infecções que vão desde a gripe até à poliomielite e à difteria.
Ora este Dr. Abdul Katme é um psiquiatra que trabalhou no Serviço Nacional de Saúde durante quinze anos e é actualmente o dirigente de uma das duas organizações médicas islâmicas do Reino Unido, além de ser membro do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha. Os muçulmanos moderados estão já preocupados com o possível impacto das palavras do senhor, uma vez que outros médicos islâmicos terão de confirmar que as vacinas são feitas de produtos animais e humanos...
Aliás, há já evidências de que se registam taxas mais baixas de vacinação nas áreas muçulmanas do País, o que reduz a possibilidade de conservar a imunidade comunitária que é necessária para travar doenças infecciosas tais como o sarampo e a rubéola.
O apelo deste médico psiquiatra insere-se num movimento global islâmico que propaga a ideia de que os muçulmanos devem recusar as vacinas do Ocidente. E já houve casos de muçulmanos da Nigéria, do Afeganistão, do Paquistão e de partes da Índia que se recusaram a tomar vacinas depois de lhes ser dito que estas continham produtos adicionados pelos Ocidentais com o intuito de tornar inférteis os que fossem vacinados...
O referido psiquiatra chegou já a afirmar que para prevenir doenças, bastava ter vidas islâmicas saudáveis... «Deus criou-nos perfeitos e com um sistema defensivo muito forte. Se amamentarem a vossa criança durante dois anos - como o Alcorão diz - e comerem comida corânica, como azeitonas e sementes negras, e fizerem abluções de cada vez que rezam, nesse caso terão um forte sistema defensivo. Muitas vacinas, especialmente as que se dão às crianças, estão cheias de substâncias haram - partes de pessoas, gelatina de carne de porco, álcool, partes de macacos/animais, tudo isto é do Ocidente, que não tem conhecimento do que é halal (correcto) e haram (impuro). É proibido, no Islão, ter qualquer dessas substâncias haram nos nossos corpos...»
É caso para dizer que esta gente não anda a tomar os comprimidos... e que não foram sequer vacinados contra a raiva...
Em Portugal ninguém fala disto. Agora imagine-se que esta atitude do Dr. Abdul tinha sido tomada por algum médico que fosse membro da seita cristã à qual pertence George W. Bush... caíam três Carmos e pelo menos quatro trindades, aqui d'el rei que o Búche é duma religião obscurantista, pois!!!, não admira que seja tão malandro e estúpido e fanático, pois é...
Entretanto, é sintomático, muitíssimo significativo, extraordinariamente esclarecedor, que tal tipo de obscurantismo seja veiculado por quem estudou Psiquiatria com suficiente profundidade para poder tornar-se num profissional destacado no seio da sua comunidade. De facto, nenhum ramo do saber, nem sequer o que pressupõe maior consciência humanista, é antídoto contra o fanatismo islâmico.
Agora imagine-se haver médicos destes, que não revelem publicamente as suas tendências, e que andem por aí a «tratar» dos pacientes nacionais...
15 Comments:
o que pude mais presenciar neste blog é xenofobia e islamofobia, porque tanto os criticam? os temem tanto assim? para criticarem eles tanto eh porque vcs os temem muito e não consguem se garantir por si sos e ficam criticando criticando... porque acham que com isso iram conseguir algo...mas isso soh mostra o qto vcs estão sendo ridiculos, vcs soh mostram reportagens que mostram o lado decadente do islamismo, mas vcs portugueses sabem mais do que outras nações que o islam em si uma religião do bem e correta e que tanto influenciou portugal para sua ascenção... mas hj vcs estão sendo levados pela "mania" atual de mostrar a decadencia do mundo islamico e ampliar isso... concordo que a comunidade islamica atualmente vive momentos decadentes, mas generalizar e criticar a religião eh ignorancia, pois todos sabemos que o islamismo tem suas genialidades!!!
o que pude mais presenciar neste blog é xenofobia e islamofobia,
Sintomático - para este brasuca dimiesco, ou talvez islâmico, o simples acto de denunciar atitudes islâmicas radicais é «xenofobia e islamofobia»... para ele e gentalha adjacente, era melhor que estas coisas não fossem conhecidas pelo público...
porque tanto os criticam? os temem tanto assim? para criticarem eles tanto eh porque vcs os temem muito e não consguem se garantir
É porque se torna necessário denunciá-los, já que os teus donos tratam de negar ou esconder factos reais que demonstram o que o Islão significa de facto. E o Povo tem de saber a verdade sobre o que realmente se passa no mundo.
De resto, a tua imbecil pergunta vira-se contra ti, porque tu é que vieste a este blogue só para dizer asneiras e insultar os nacionalistas... como é que é, tens assim tanto medo dos Nacionalistas? Pela tua própria lógica, o facto de aqui vires eh porque temes muito os Nacionalistas e não consegues te garantir por ti e ficas criticando criticando... porque achas que com isso irás conseguir algo...mas isso soh mostra o qto estás sendo ridículo...
Que tal, gostas? Bom proveito.
vcs soh mostram reportagens que mostram o lado decadente do islamismo,
Lado decadente esse que os teus donos querem ver ocultado mas que tem de ser mais, e mais, e muito mais divulgado, todos os dias, cada vez mais, para que os Europeus percebam as reais consequências da imigração vinda dos países muçulmanos.
mas vcs portugueses sabem mais do que outras nações que o islam em si uma religião do bem e correta e que tanto influenciou portugal para sua ascenção
Não influenciou Portugal coisíssima nenhuma, salvo como inimigo... porque, de facto, Portugal, como Estado, nasceu precisamente contra o Islão. O Islão foi sempre o maior inimigo de Portugal, em toda a parte onde os Portugueses se encontrassem com muçulmanos. Sempre.
pois todos sabemos que o islamismo tem suas genialidades!!!
Resta saber quais.
Olha, na Península os muçulmanos excepcionalmente seguiram o caminho da tolerância religiosa, que lhes oferecia a vantagem de realizarem uma política de captação e alcançarem vultosas receitas fiscais. Queres mais genialidade que essa? :)
Caturo para Secretário-Geral do PNR!
apoiemos este nosso camarada
Qual tolerância religiosa, PP&I? Nada disso. Os cristãos e os judeus viviam submetidos, com estatuto de cidadãos de segunda, tal como noutros lados.
Intolerância não deixa de ser intolerância só porque há uma intolerância ainda maior.
Além disso, aquilo que os muçulmanos faziam não é verdadeira tolerância, mas sim um regime decorrente das suas crenças.
Assim, tolerância é a aceitação de que outrém seja diferente - realmente diferente, mesmo que o que outrém é não nos agrade.
Ora o que o Islão faz relativamente ao Cristianismo e ao Judaísmo é algo de essencialmente diferente - o Islão reconhece o Cristianismo e o Judaísmo como religiões válidas porque as reconhece como suas irmãs mais velhas mas alegadamente inferiores. E, de acordo com a doutrina islâmica, o devido lugar dos judeus e dos cristãos é em posição subalterna.
Ou seja, de certo modo, a existência do Judaísmo e do Cristianismo fazem parte da tradição islâmica. Por conseguinte, que os muçulmanos as tolerem não significa que sejam tolerantes, apenas que acham que a ordem divina das coisas fez o Judaísmo e o Cristianismo para serem subalternos do Islão. A isto não se chama tolerância.
muçulmanos devem recusar as vacinas do Ocidente. E já houve casos de muçulmanos da Nigéria, do Afeganistão, do Paquistão e de partes da Índia que se recusaram a tomar vacinas depois de lhes ser dito que estas continham produtos adicionados pelos Ocidentais com o intuito de tornar inférteis os que fossem vacinados...
deixá-los, deixá-los....
Por conseguinte, os regimes muçulmanos eram tolerantes nesta perspectiva
Mas não na nossa ou sequer na dos Romanos, que, antes disso, não matavam ninguém por causa da religião. Além disso, o motivo pelo qual os muçulmanos toleravam os judeus e os cristãos, nada tem a ver com aquilo a que se chama tolerância, mas sim hierarquização histórico-religiosa.
Por conseguinte, chamar-lhes tolerantes é um logro histórico por anacronismo. E anacronismo perigoso.
Brasileiro não tem jeito..nasce samba morre samba...
Acho que o Caturo te vai elucidar mto bem... Não vou gastar energias.
Em relação à notícia..não se vacinam, mais morrem.
Qual tolerância religiosa, PP&I? Nada disso. Os cristãos e os judeus viviam submetidos, com estatuto de cidadãos de segunda, tal como noutros lados.
Estava a ser sarcástico, obviamente. É sabido que logo a seguir à derrota do rei Rodrigo, em 711, na batalha de Guadalete, tendo-se os Árabes apercebido da decadência da Península, se seguiu um longo ciclo de guerra constante. Frequentemente, em períodos de grande agitação, os muçulmanos moveram perseguições à população cristã peninsular. E como muito bem asseveraste, a doutrina islâmica distinguia entre os idólatras ou pagãos e as "gentes do livro", ou seja, os que, como os Cristãos e os Judeus, possuíam textos sagrados resultantes de revelações divinas anteriores a Maomé. Os primeiros estavam obrigados a converter-se ao Islamismo, sob pena de serem liquidados; enquanto os segundos, mediante o pagamento de um imposto de capitação (a "jizia"), podiam conservar o seu credo religioso, embora reduzidos à condição de protegidos do Islão. Contrariamente ao que diz o Ciskokid (e é aqui que se encontra o sarcasmo), não se trata de tolerância, mas de coacção psicológica ao estilo da Camorra (Tu pagas-me X por mês e eu "protejo-te" o estabelecimento).
Precisamente, caro PP&I - é mentalidade mafiosa, protecção paga. E depois se o infiel não quiser pagar, o muçulmano não raras vezes faz um ar muito infeliz e diz «pois, obrigam-nos a combater...». Tal e qual como se vê nos filmes da Mafia norte-americana, o que não deixa de ser engraçado, pela correspondência duma realidade a um estereótipo - e também porque, por coincidência ou não, a Mafia surgiu e desenvolveu-se em zonas de Itália que chegaram a ser dominadas por muçulmanos, euhehheh...
Será que foi com os muslims que os niggas do ghetto aprenderam? :o
"Ou me dás dinheiro ou rebento-te o narizinho!" é que faz-me mesmo lembrar a actuação daqueles "guardadores de rua", que defendem a sua zona de domínio, com aspirações caninas, condicionando os demais à "extorsão autorizada" de dinheiro.
Mafiosos são voçes.Ou a televisão que eu vejo não é a mesma.Drogados.
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