O AVANÇO DA LEI ISLÂMICA EM SOLO BRITÂNICO
Há partes do Reino Unido em que a lei islâmica (chária) se fortalece cada vez mais, à medida que se esboroa a autoridade do Estado inglês sobre o território britânico - opera já na maioria das grandes cidades deste país.
Há de facto cada vez mais muçulmanos a viver no Reino Unido que recorrem a tribunais islâmicos improvisados em vez de se dirigirem às autoridades nacionais britânicas.
Houve até um caso em que se sob fiança se libertou o autor dum esfaqueamento depois da família da vítima ter dito à polícia que o caso seria resolvido fora dum tribunal (britânico)...
E há já advogados a dar as boas vindas a tal situação, saudando o «pluralismo legal» (expressão que «promete»... tem todo o ar de vir a ser grande moda por essa Europa fora...).
É sempre um prodígio do mundo moderno, ver gentinha politicamente correcta, supostamente guardiã da diversidade e da tolerância, a defender a prática dum sistema legal no qual o muçulmano tem mais valor do que o não muçulmano e o testemunho do homem mais valor do que o testemunho da mulher, a qual, de acordo com a Chária, precisa de quatro testemunhas masculinas para provar em tribunal islâmico que foi violada...
Há de facto cada vez mais muçulmanos a viver no Reino Unido que recorrem a tribunais islâmicos improvisados em vez de se dirigirem às autoridades nacionais britânicas.
Houve até um caso em que se sob fiança se libertou o autor dum esfaqueamento depois da família da vítima ter dito à polícia que o caso seria resolvido fora dum tribunal (britânico)...
E há já advogados a dar as boas vindas a tal situação, saudando o «pluralismo legal» (expressão que «promete»... tem todo o ar de vir a ser grande moda por essa Europa fora...).
É sempre um prodígio do mundo moderno, ver gentinha politicamente correcta, supostamente guardiã da diversidade e da tolerância, a defender a prática dum sistema legal no qual o muçulmano tem mais valor do que o não muçulmano e o testemunho do homem mais valor do que o testemunho da mulher, a qual, de acordo com a Chária, precisa de quatro testemunhas masculinas para provar em tribunal islâmico que foi violada...
2 Comments:
Acho estranho que algum advogado regozije com a multiplicação de centros formadores de normas jurídicas. Na prática, essa situação exclui a existência de um Direito geral aplicável a todo o território anglo-saxónico, como na Idade Média onde ao lado de um reduzido espaço de operatividade das normas jurídicas emanadas do Rei, vigorava todo um conjunto de normas integrantes do Direito Senhorial, do Direito Concelhio ou Foraleiro, do Direito Eclesiástico, de origem consuetudinária, etc.
Sim, é estranho. É ultrajantemente aberrante. Mas é o que a notícia diz, como qualquer um pode ler.
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