UTENTES DA LINHA DE SINTRA EXIGEM MAIS POLICIAMENTO
Três organizações juntaram-se ontem à porta da estação dos comboios de Sete Rios, em Lisboa, para denunciar que a insegurança e a criminalidade "estão a aumentar" na Linha de Sintra e exigir o reforço policial "com agentes da PSP, porque os seguranças contratados pela CP não têm meios nem autoridade para intervir de forma eficaz". Para isso, decidiram pedir reuniões com os ministros que tutelam os transportes públicos e os polícias.
Segundo afirmou ao DN o porta-voz da Comissão de Utentes da Linha de Sintra, Rui Ramos, "aumentaram os problemas nesta linha, com roubos e agressões, tanto nas estações como dentro dos comboios".
Salienta que "há mais gangs organizados e os meliantes usam bastões, armas brancas e outras formas de violência física, que, em vários casos, obrigam as vítimas a ficar internadas devido a ferimentos graves".
Na sua opinião, "o aumento dos assaltos é consequência do desemprego e dos problemas sociais, que se centram em bolsas de pobreza de alguns bairros da Linha de Sintra".
Rui Ramos esclarece que "não há números que demonstrem este aumento da criminalidade, porque muitas pessoas desistem de apresentar queixa para não ficarem enredadas numa teia burocrática que ainda lhes vai fazer perder muito tempo em processos que acabam por ser arquivados. E já sabem que ninguém lhes vai devolver a carteira ou o telemóvel roubados nem lhes tira as agressões sofridas."
Devido a estas situações, "há um número significativo de utentes que vai deixando o comboio e passa a utilizar a viatura própria, saturando ainda mais a circulação no IC19, o que faz aumentar as emissões de poluição, prejudicando o ambiente".
Lembrando que "esta é a linha mais saturada da Europa - com 210 mil passageiros por dia -, deveria ter um dispositivo policial mais eficaz para os utentes se sentirem mais seguros", diz o mesmo responsável.
"Em 1995, quando criaram a polícia ferroviária com 62 agentes na Linha de Sintra, dissemos logo ser esse número insuficiente", recorda Rui Ramos, adiantando que "entretanto foram reduzindo e agora são só 52. Têm de aumentar o número de efectivos e menos do dobro é pouco".
Dois milhões para segurança
Os polícias gratificados, "que eram pagos pela CP, foram retirados das estações do Cacém, Damaia e Reboleira e deveriam voltar, porque os seguranças privados contratados não têm autoridade para intervir como os agentes da PSP", diz o representante dos utentes dos comboios.
Especifica que "a CP gasta anualmente cerca de dois milhões de euros com segurança privada, mas isso não resolve o problema de fundo da segurança, devido à sua menor preparação e ausência de meios para intervir em situações muitas vezes extremamente complicadas".
A mesma opinião tem Manuel Cruz, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Rodoviário, segundo o qual "os seguranças privados ajudam, mas o seu estatuto limita-lhes muito a intervenção. Não podem usar a força nem deter ninguém. Só podem chamar a polícia."
Recorda haver "casos em que os seguranças intervêm mais do que deviam e depois acabam por ter problemas judiciais". Por isso, Manuel Cruz defende que o dinheiro gasto pela CP em seguranças privados deveria ser aplicado em polícias.
Por seu turno, fonte da PSP de Lisboa referiu ao DN que, em termos de criminalidade na linha de Sintra, "a situação tem-se mantido estável e a tendência não é para aumentar, mas sim para diminuir".
Claro que o politicamente correcto impede os queixosos de salientarem o «pormenor» de que os gangs de jovens criminosos da linha de Sintra são todos negros. A súcia anti-racista que controla os mé(r)dia insiste em dizer que, em noticiando a criminalidade, «a raça não interessa nada» - mas tal afirmação destina-se tão somente a justificar a ocultação da verdade para que o Povo não perceba a tempo quais os reais efeitos da imigração vinda de África.
Enquanto isso, é no mínimo conveniente prestar alguma atenção à ineficiência da segurança privada, num país em que cada vez se fala mais em entregar aos «privados» tudo e mais alguma coisa...
Segundo afirmou ao DN o porta-voz da Comissão de Utentes da Linha de Sintra, Rui Ramos, "aumentaram os problemas nesta linha, com roubos e agressões, tanto nas estações como dentro dos comboios".
Salienta que "há mais gangs organizados e os meliantes usam bastões, armas brancas e outras formas de violência física, que, em vários casos, obrigam as vítimas a ficar internadas devido a ferimentos graves".
Na sua opinião, "o aumento dos assaltos é consequência do desemprego e dos problemas sociais, que se centram em bolsas de pobreza de alguns bairros da Linha de Sintra".
Rui Ramos esclarece que "não há números que demonstrem este aumento da criminalidade, porque muitas pessoas desistem de apresentar queixa para não ficarem enredadas numa teia burocrática que ainda lhes vai fazer perder muito tempo em processos que acabam por ser arquivados. E já sabem que ninguém lhes vai devolver a carteira ou o telemóvel roubados nem lhes tira as agressões sofridas."
Devido a estas situações, "há um número significativo de utentes que vai deixando o comboio e passa a utilizar a viatura própria, saturando ainda mais a circulação no IC19, o que faz aumentar as emissões de poluição, prejudicando o ambiente".
Lembrando que "esta é a linha mais saturada da Europa - com 210 mil passageiros por dia -, deveria ter um dispositivo policial mais eficaz para os utentes se sentirem mais seguros", diz o mesmo responsável.
"Em 1995, quando criaram a polícia ferroviária com 62 agentes na Linha de Sintra, dissemos logo ser esse número insuficiente", recorda Rui Ramos, adiantando que "entretanto foram reduzindo e agora são só 52. Têm de aumentar o número de efectivos e menos do dobro é pouco".
Dois milhões para segurança
Os polícias gratificados, "que eram pagos pela CP, foram retirados das estações do Cacém, Damaia e Reboleira e deveriam voltar, porque os seguranças privados contratados não têm autoridade para intervir como os agentes da PSP", diz o representante dos utentes dos comboios.
Especifica que "a CP gasta anualmente cerca de dois milhões de euros com segurança privada, mas isso não resolve o problema de fundo da segurança, devido à sua menor preparação e ausência de meios para intervir em situações muitas vezes extremamente complicadas".
A mesma opinião tem Manuel Cruz, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Rodoviário, segundo o qual "os seguranças privados ajudam, mas o seu estatuto limita-lhes muito a intervenção. Não podem usar a força nem deter ninguém. Só podem chamar a polícia."
Recorda haver "casos em que os seguranças intervêm mais do que deviam e depois acabam por ter problemas judiciais". Por isso, Manuel Cruz defende que o dinheiro gasto pela CP em seguranças privados deveria ser aplicado em polícias.
Por seu turno, fonte da PSP de Lisboa referiu ao DN que, em termos de criminalidade na linha de Sintra, "a situação tem-se mantido estável e a tendência não é para aumentar, mas sim para diminuir".
Claro que o politicamente correcto impede os queixosos de salientarem o «pormenor» de que os gangs de jovens criminosos da linha de Sintra são todos negros. A súcia anti-racista que controla os mé(r)dia insiste em dizer que, em noticiando a criminalidade, «a raça não interessa nada» - mas tal afirmação destina-se tão somente a justificar a ocultação da verdade para que o Povo não perceba a tempo quais os reais efeitos da imigração vinda de África.
Enquanto isso, é no mínimo conveniente prestar alguma atenção à ineficiência da segurança privada, num país em que cada vez se fala mais em entregar aos «privados» tudo e mais alguma coisa...
24 Comments:
São todos uma cambada de hipocondríacos.
Viajo há anos na linha de Sintra e nunca me aconteceu nada.
Sabem porquê?
PORQUE EU ROUBO, NÃO SOU ROUBADO, AHAHAHAH!
Nunca torceste o pé a saltar por cima dos bancos e a sair pelas janelas?
Nope, saio sempre pela porta da frente.
No teu lugar inscrevia-me no circo! Tens carreira.
O salário é uma miséria, as horas de trabalho são muitas. Népias, acho que me fico pelo furto das carteiras das velhotas.
P.S. Tu passas o dia todo a postar comentários. Mas tu tens vida própria?
Está de chuva, eu sem carro..o Memorial do Convento olha para mim, eu olho para ele...naaa, bora pra net!
Até te podia dedicar aqui umas músicas..queres?
Força nisso.
Tinha de estudar, mas que se lixe.
ahah já tive a ler o memorial, 1 capítulo. É isso mesmo, se uma pessoa tem boleia à meia noite, pra q é q vai tar a sair ao meio dia com este temporal? Desnecessário...
Daniel Johnston - Casper the friendly ghost
(esconde-te Vera)
Bom começo eu:
Ó Veeeraaa,
Não sei trabalhaaar,
Passo os dias no colchão,
De barriga p'ró aaaar!
Ó Veeeraaa
Ó Veeeraaa,
O céu 'tá a respingaaaar,
Mete-ta'qui na caminha,
P'ra eu te aconchegaaar!
"O céu 'tá a respingaaaar,
Mete-ta'qui na caminha,
P'ra eu te aconchegaaar!
"
Dormir num colchão encharcado com água da chuva deve ser bem.
Onde é que moras, numa barraca da porcalhota?
Porque motivo queres saber onde moro? Estás interessado na oferta, é? Mas estás com azar, que eu não dou p'ra esse lado. Fala com o Caturo. Ele é capaz de fazer um arranjinho entre vocês os dois.
Ah, e tal, se quiseres a gente pode fazer um arranjinho e assim... psst... psst... 'tás a ver? Mas é caro, 100 botões de rosa, 25 p'ra mim, 25 p'ró meu dono, o Dário Chaladas, 25 p'ró clube P&N's e o resto é prás jantaradas. Se te quiseres juntar ao P&N's, a gente arranja um desconto.
Agora percebo porque dão emprego ao tipos do Gato Fedorento... o humor anda escasso.
Há escassez de algo Vera, mas não é de humor, eh!, eh!, eh!
de inteligência também...
Que é coisa que não abunda por aqui. Sim, tens toda a razão Vera. Deixa-os! Vem viver comigo!
GRANDE MANIFESTAÇÃO DE APOIO AO UTENTES DA LINHA DE SINTRA
No Domingo vem ao Parque Central do Seixal bater uma punheta pelas vítimas , perseguidas por pretos, ciganos, macacos e Vendedores de Caracóis.
Traz a Família, os Amigos do Alheio e os cães, para parecermos muitos e falarmos em nome dos utentes!
Com a Presença do Louça (célebre por ter ido ao Programa do Badaró fazer de homem de esquerda)
Com a presença da Camarada Ana Traque que vai fazer de Cicciolina
Contra a reacção negra
Há PIPIS, Tremoços e Caracóis (só para antifascistas - na Tenda do Zé Gosma ). Com a presença das seguintes coisas:
- Odete Santos (a Sopeira do Povo)
- Ana Gomes (a Peixeira do povo)
- Valéria Fadista (a Travesti do Povo)
- Jamila Madeira (o Pinóquio do Povo)
- Maria de Belém (1 dos sete anões do Povo)
- Ilda Figueiredo (a mulher-a-dias do Povo)
- Francisco Louçã (a mulher-a-dias da esquerda)
Há Caviar, Bifes e Mariscos (só para Fascistas -no Hotel do Tiago Vasconcelos ).Com a presença das exmas senhoras:
Lili Caneças, Paula Bobone, Bibá Pitta, Maya, Cinha Jardim, Catarina Flores, Carlos Castro,
25 de Abril e pretos nem sempre!
www.riapa.pt.to
Anónimos mentais...
Não sou apenas espírito Vera, não me cinjo ao mental, também sou carne. Tenho desejos, necessidades... e tu?
e eu arranjo-te um lugar na unidade de queimados, tarda nd...
Força.
Estou à espera.
Mas estás com azar, que eu não dou p'ra esse lado.
Pois não, tu não dás para esse lado - tu dás é o teu mais que usado e pouco lavado lado de trás, porque és inteiramente passivo.
Que é coisa que não abunda por aqui
Sim, aí no esgoto em que vives abunda tudo menos inteligência.
Ah, e limpeza também não abunda.
Nem limpeza nem sequer uma coluna vertebral direita.
Pensando bem, há muita coisa que não abunda por aí. Mas cobardia e imbecilidade, disso tens com fartura.
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