O PENTÁGONO JÁ PERCEBEU QUE O ALCORÃO É A VERDADEIRA RAIZ DO TERRORISMO ISLÂMICO

Um relatório do Pentágono a respeito do terrorismo islâmico concluiu que os bombistas suicidas agem motivados pelo Alcorão.

Depois de muitos estudos e observações, foi precisamente isso que os especialistas do Pentágono concluíram.
A raíz do problema não está nem na pobreza, nem na «humilhação dos Árabes», nem sequer na manipulação das massas por meia dúzia de cínicos... mas sim no próprio Alcorão, base da religião islâmica.

A generalidade dos suicidas bombistas islâmicos são gente que estuda atentamente o Alcorão - e que, de facto, age «racionalmente» de acordo com o pensamento islâmico, isto é, a sua actuação violenta e homicida explica-se perfeitamente à luz dos ensinamentos alcorânicos.

Na religião de Maomé, o que mais conta para a salvação da alma é o modo como o indivíduo morre. E morrer na luta contra os infiéis, pela causa de Alá, garante um lugar especialmente honorável no Paraíso post-mortem, além duma melhoria da condição financeira da sua família, bem como o seu prestígio histórico-social, uma vez que o nome dos mártires vai ecoando ao longo de gerações e gerações.

O suicídio em defesa do Islão é permitido, de acordo com este relatório.

Em assim sendo, os bin Ladens e afins têm tão somente de convencer as massas islâmicas de que o Islão está a ser atacado - e, a partir daí, legitimam, aos olhos dos muçulmanos, os ataques suicidas.

Ora se até no Ocidente há burgueses anafados, «bon-vivants», «pacíficos», «democráticos», «civilizados», e mais, «laicos» e socialistas, logo, de formação racional e bem terra-a-terra, a afirmar que os muçulmanos estão a ser atacados, e que «os Árabes são humilhados pelos Ocidentais»... é de lembrar que Mário Soares, protótipo de «político do sistema», uma das mais importantes figuras da política portuguesa do pós-25 de Abril, afirmou categoricamente, em recente programa televisivo («Prós e Contras», RTP1) que «os árabes foram humilhados» num contexto em que isto lhes dava razão para se revoltarem... se até no seio da civilização ocidental há indivíduos a pensar assim, quanto mais nos antros de gente educada no Islão desde o berço.

O relatório cita uma série de passagens alcorânicas que referem a guerra santa (jihad), o martírio e o paraíso, onde belas mansões, repletas de virgens, aguardam os mártires. Na preparação dos ataques, os suicidas recitam excertos de seis capítulos(surah) do Alcorão: Baqura (Surah 2), Al Imran (3), Anfal (8), Tawba (9), Rahman (55) e Asr (103).

Há até líderes muçulmanos a viver no Ocidente que legitimam o terrorismo bombista suicida, como é disso exemplo o discurso do estudioso islâmico Azzam Tamimi segundo o qual aqueles que morriam a lutar contra Bush e Blair, eram justos e agradavam a Alá; ou ainda Omar Ahmad, fundador do CAIR (Conselho para as Relações Américo-Islâmicas) que, em 1999, saudou, perante uma assistência jovem, os bombistas suicidas que se matam pelo Islão.


Enquanto isso, o governo norte-americano mantém oficialmente a tese de que os terroristas não passam de uma chusma de tresloucados que pervertem os ensinamentos muçulmanos - o que, em termos diplomáticos, é até compreensível, embora seja, evidentemente, muito discutível.

É de qualquer modo assaz tranquilizante saber que, ao mais alto nível da defesa do Ocidente, há já quem perceba a real natureza da ameaça que se lança contra os Ocidentais.