O FILÓSOFO E A «FÁTUA»
Bom trabalho, esta tradução que o atento Observatório da Jihad fez dum artigo de Robert Spencer, do Jihad Watch.
(...)Depois da ira muçulmana contra o Papa Bento XVI – que produziu distúrbios e o assassinato de três cristãos – um professor francês teve de se esconder depois de receber ameaças de morte. Qual foi a sua ofensa? Publicar uma coluna no jornal francês Le Fígaro em que caracteriza o profeta muçulmano Maomé como «um líder de guerra impiedoso, um saqueador, um assassino de judeus e um polígamo».
Redeker dizia que uma das ameaças recebidas afirmava que «nunca te sentirás seguro na Terra. 1.300 milhões de muçulmanos estão dispostos a matar-te». Enquanto as ameaças de morte se sucediam, todos abandonavam Redeker. O próprio professor observava que o Ministério da Educação francês «nem sequer me contactou, não se dignou a contactar-me para saber se eu precisava de alguma coisa». O chefe de redacção do Le Fígaro, Pierre Rousselin, declarava na Al-Jazeera que tinha cometido um erro ao publicar o artigo de Redeker, e apressava-se a garantir ao mundo islâmico que o artigo não reflectia a opinião do jornal.
Não está claro o que enfurece os que ameaçam Redeker. Acham que ele mentiu sobre Maomé? Se assim é, têm de meditar no facto de que muitos muçulmanos, em todo o mundo, parecem estar de acordo com o facto de Maomé ser «um líder de guerra impiedoso, um saqueador, um assassino de judeus e um polígamo». Como explico no meu livro «The Truth About Muhammad», os mujahedines de todo o mundo parecem ter o Profeta do Islão como a personificação dos actos que tentam praticar. Sobre isso, têm proporcionado abundantes provas, nos últimos anos:
* LÍDER DE GUERRA IMPIEDOSO: em 5 de Setembro de 2003, o xeque Ibrahim Mudeiris invocava uma das batalhas de Maomé, uma expedição contra o império bizantino conhecida como a batalha de Tabouk, ao referir-se à guerra no Iraque num sermão difundido pela Autoridade Palestiniana: «Se voltamos 1400 anos atrás num túnel do tempo, descobriremos que a história se repete… Bizâncio representa a América no Ocidente… O Profeta [Maomé] pode conquistar Bizâncio, a maior potência hoje comparada à América – sem um único mártir como baixa, entre os muçulmanos. O Profeta, através do fomento da unidade muçulmana, derrotou a América da época… A América é o nosso inimigo número 1, e vê-la-emos como nosso inimigo número 1 enquanto aprendemos as lições da Batalha de Tabouk [Outubro de 630 dC]: “Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados.” [Corão 8:60]. Estamos preparados e disponíveis, mas a vitória depende de Alá…»(...). Cliquem aqui e leiam mais, muito mais...
(...)Depois da ira muçulmana contra o Papa Bento XVI – que produziu distúrbios e o assassinato de três cristãos – um professor francês teve de se esconder depois de receber ameaças de morte. Qual foi a sua ofensa? Publicar uma coluna no jornal francês Le Fígaro em que caracteriza o profeta muçulmano Maomé como «um líder de guerra impiedoso, um saqueador, um assassino de judeus e um polígamo».
Redeker dizia que uma das ameaças recebidas afirmava que «nunca te sentirás seguro na Terra. 1.300 milhões de muçulmanos estão dispostos a matar-te». Enquanto as ameaças de morte se sucediam, todos abandonavam Redeker. O próprio professor observava que o Ministério da Educação francês «nem sequer me contactou, não se dignou a contactar-me para saber se eu precisava de alguma coisa». O chefe de redacção do Le Fígaro, Pierre Rousselin, declarava na Al-Jazeera que tinha cometido um erro ao publicar o artigo de Redeker, e apressava-se a garantir ao mundo islâmico que o artigo não reflectia a opinião do jornal.
Não está claro o que enfurece os que ameaçam Redeker. Acham que ele mentiu sobre Maomé? Se assim é, têm de meditar no facto de que muitos muçulmanos, em todo o mundo, parecem estar de acordo com o facto de Maomé ser «um líder de guerra impiedoso, um saqueador, um assassino de judeus e um polígamo». Como explico no meu livro «The Truth About Muhammad», os mujahedines de todo o mundo parecem ter o Profeta do Islão como a personificação dos actos que tentam praticar. Sobre isso, têm proporcionado abundantes provas, nos últimos anos:
* LÍDER DE GUERRA IMPIEDOSO: em 5 de Setembro de 2003, o xeque Ibrahim Mudeiris invocava uma das batalhas de Maomé, uma expedição contra o império bizantino conhecida como a batalha de Tabouk, ao referir-se à guerra no Iraque num sermão difundido pela Autoridade Palestiniana: «Se voltamos 1400 anos atrás num túnel do tempo, descobriremos que a história se repete… Bizâncio representa a América no Ocidente… O Profeta [Maomé] pode conquistar Bizâncio, a maior potência hoje comparada à América – sem um único mártir como baixa, entre os muçulmanos. O Profeta, através do fomento da unidade muçulmana, derrotou a América da época… A América é o nosso inimigo número 1, e vê-la-emos como nosso inimigo número 1 enquanto aprendemos as lições da Batalha de Tabouk [Outubro de 630 dC]: “Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados.” [Corão 8:60]. Estamos preparados e disponíveis, mas a vitória depende de Alá…»(...). Cliquem aqui e leiam mais, muito mais...
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