segunda-feira, maio 08, 2006

CENSURA «ANTI-RACISTA»

Igualdade: Media devem evitar referir nacionalidade ou religião
A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) recomendou hoje aos jornalistas que evitem referências à nacionalidade, etnia, religião ou situação documental de pessoas sempre que não sejam essenciais à notícia.
Em comunicado, aquele organismo presidido pelo Alto-Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas considera que tais referências «induzem potencialmente a uma cadeia de estigmatização e de reforço de preconceitos contra estrangeiros, minorias étnicas ou religiosas e imigrantes em situação irregular».
Por isso, solicita aos meios de comunicação social que «evitem na construção das notícias a referência da nacionalidade, etnia, religião ou situação documental, sempre que esta não seja um eixo explicativo do essencial da notícia».
A CICDR recomenda também às forças de segurança e policiais e às autoridades de inspecção que evitem revelar tais nas suas comunicações esses elementos.
Aquela comissão convida ainda os editores dos meios de comunicação social a ponderarem «se o peso que é atribuído no espaço mediático a acções de detenção de imigrantes em situação irregular em Portugal corresponde a uma opção rigorosa, equilibrada, proporcional e com respeito pela dignidade humana».
«A tolerância e o afecto pela diversidade são particularmente condicionados pela percepção que a opinião pública tem dos imigrantes e das minorias através dos media», sublinha a CICDR ao justificar esta tomada de posição.


Não passa do reforço da nojice já há muito estabelecida nos mé(r)dia ocidentais - e o facto deste reforço surgir nesta altura mostra talvez que a súcia «anti-racista» está realmente preocupada com o crescimento do Nacionalismo e, em desespero, já só repetem as mesmas medidas, para ver se ainda conseguem tapar o Sol com a peneira...

Os Povos Europeus começam a perceber o que lhes está a acontecer, sendo a esfera da criminalidade o sintoma mais premente, mesmo que não passe da ponta do iceberg do que está para vir - a total aniquilação da Europa por meio da absorção e substituição étnica.

Por conseguinte, os arautos do mundialismo anti-racista tratam de tirar ao Povo o alimento da consciência sobre o mundo actual, ou seja, a informação - se as pessoas deixarem de ouvir «negros roubaram/mataram/violaram», a coisa cai no esquecimento...
O intuito desta censura subtil é pois fazer com que a população se distraia ou volte a adormecer, para que os imigracionistas tenham tempo de meter o maior número possível de africanos em solo europeu antes que os Europeus acordem... porque, se acordarem tarde demais, a coisa já não vai ao sítio com democracia mas apenas com guerra civil, mais difícil e drástica, sabendo-se como o Europeu médio está habituado à sua comodidade e não quer chatices. Num futuro possível, e cada vez mais provável, em que Portugal estivesse como está hoje a África do Sul, talvez a maioria dos brancos preferisse emigrar do que pegar em armas contra os invasores.