segunda-feira, outubro 10, 2005

O ÚLTIMO TOQUE DA TUBA DO DEUS BRANCO

Do Fórum Nacional, notícia do Fjordman, citado muitas vezes pelo Jihad Watch:

Números de Janeiro de 2005 indicam um rápido aumento no numero de violações em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia.

Houveram duas vezes mais relatos de violações por emboscada em 2004, seguindo a tendência do crescimento de crimes sexuais da última década. A polícia sugere que este aumento se deva ao à maior frequência das queixas das mulheres que estão mais determinadas a dirigirem-se à polícia. De qualquer forma, as estatísticas nacionais demonstram que há mais crimes contra crianças e que estes parecem ter dobrado durante os últimos dez anos.

O concelho nacional para a prevenção do crime mostra que o número de queixas de violações contra crianças continua a crescer dobrando realmente durante a última década com 258 queixas de violações a crianças com menos de 15 anos em 1995 contra 467 reportadas em 2004.

Também os assaltos aumentaram em 50% em Malmö apenas durante o Outono de 2004. Os processos nos tribunais suecos quadruplicaram entre 2000 e 2003. Durante as ultimas décadas a imigração mudou as faces das maiores cidades suecas, tal como desafiou a viabilidade dos seus estados de segurança social.

Em 1970, a Suécia tinha o quarto maior produto interno bruto per capita estando entre os países mais desenvolvidos com um «income» 6% superior á media da OCDE. Em 1997 ficou em 15º lugar com um produto interno bruto per capita 14% abaixo da média. Malmö tem uma grande concentração de imigrantes muçulmanos. De acordo com as estimativas, esta será uma cidade com maioria muçulmana dentro de 10 anos. O crime tem um crescimento exponencial nos guetos, que também estes, não param de crescer.

Alguns bairros de imigrantes na cidade têm uma taxa de desemprego (oficial) de 50%.

Um artigo que apareceu em 2003 fazia notar que poucas, das meninas entre os 6 e os 10 anos vestiam véus. Numa visita em Janeiro de 2005, cerca de 80% estavam cobertas na sala de aula. Apenas meia dúzia não estava. A Suécia tornou-se de repente muito populada por minorias tal como qualquer outro país na Europa. A percentagem de estrangeiros nascidos é mais ou menos equivalente à percentagem de imigrantes que os EUA tiveram na sua história até à 1ª guerra mundial. Rosengård parece ser toda imigrante. As escolas públicas não têm virtualmente crianças etnicamente suecas. Há histórias, familiares em outras partes da Europa, onde imigrantes do mundo islâmico declararam recentemente o uso obrigatório do véu ás professoras judaicas e destruíram livros que abordam tópicos judeus.

Será declaradamente racista mostrar a ligação entre o influxo de imigrante muçulmanos e as violações? Não se compararmos a situação com a vizinha Dinamarca onde esta moda tem sido evidenite há muitos anos.

Criminologista: «os imigrantes são os campeões das violações».

A agravada subida do numero de violações nos últimos 5 anos atribui-se na sua maioria a um grupo de imigrantes desempregados e alienados. “Nos últimos 5 a 10 anos houve uma tendência crescente para marginalizar e salientar os imigrantes” diz o professor Flemming Balvig, um criminologista da universidade de Copenhaga. “Como resultado, muitos imigrantes de segunda geração reagem com vários tipos de criminalidade incluindo a violação”.

As violações muçulmanas preocupam

Estatísticas policiais revelam que em 68% das violações cometidas este ano o perpetrador era de uma minoria étnica. As organizações muçulmanas formaram já uma aliança para combater o problema crescente na segunda e terceira gerações de imigrantes envolvidos nos casos de violação contra meninas Dinamarquesas.

Tal como Robert Spencer demonstrou, as violações podem de facto estar ligadas aos ensinamentos islâmicos da Jihad. Sobretudo estarão conectadas com as noções sobre a tarefa social da mulher na sociedade e o seu comportamento na esfera pública. Um Mufti islâmico em Copenhaga movimentou um aparato policial após declarar publicamente que as mulheres que se recusavam a usar o véu estavam a pedir para serem violadas. Aparentemente ele não é o único muçulmano na Europa a pensar desta forma.

O jornalista alemão Udo Ulfkotte disse numa recente entrevista de na Holanda que: agora podemos ver exemplos de jovens marroquinas sem véu com um também chamado “sorriso”, isto significa que é cortada à rapariga uma metade da face que vai desde a boca até à orelha, servindo assim de aviso para outras raparigas muçulmanas que se recusem a usar o véu.
No subúrbio muçulmano de Courneuve em França. 77% Das mulheres veladas usam véu apenas por temerem ser humilhadas ou molestadas pelas patrulhas de moral islâmica.


Hijab, o véu islâmico não é apenas uma peça de roupa. Serve para a demarcação da linha que separa as submissas mulheres muçulmanas e as prostitutas, que são consideradas mulheres não islâmicas que não merecem respeito e estão a pedir para serem violadas. O véu deve ser visto como um uniforme do totalitarismo do movimento, e um sinal para atacar aquelas que estão fora do movimento. Julgando à luz de Mufti, que disse que as mulheres que não usam véu estão a pedir para serem violadas, como então poderemos acreditar que o uso do véu seja uma questão de escolha/opção? A liberdade para escolher para ser ou não violada se se vestir de acordo com a moda normal do país onde se reside? Esta é a liberdade europeia de 2005?

Mesmo assim a Suécia ao contrário da Dinamarca quase não tem debates sobre a imigração, a frustração está muito presente mas oculta ao mesmo tempo. 75% dos suecos acredita que muita gente no seu país não gosta de muçulmanos, mais do que qualquer outra população europeia. Mesmo na Holanda, que recentemente sofreu violentos conflitos após o assassinato do critico do Islão Theo Van Gogh, a taxa de pessoas que não gosta de muçulmanos é menor do que na Suécia. No entanto não é suposto falar-se de tais coisas na Suécia pois tais comentários seriam “racistas”.

A lei sueca proíbe discursos de ódio contra minorias rácicas e estas medidas foram mesmo acentuadas. Têm havido por exemplo um crescente número de violações em gang a mulheres suecas por imigrantes muçulmanos, mas os suecos mesmo assim têm de ter muito cuidado ao falar “deles”. A 25 de Maio, o neo-nazi Bjorn Bjorkqvist foi sentenciado a dois meses de prisão por escrever “ não penso estar sozinho neste sentimento de enjoo quando leio acerca de raparigas suecas que são violadas por hordas de imigrantes”.

As violações na capital estão a espalhar-se, 40% mais desde 1999 até 2000 e mais de 13% só este ano. A divisão de assaltos e crimes violentos diz que as estatísticas são surpreendentes - o numero crescente de casos de violações tem uma ligação ao “background” étnico e isso é muito claro. - No entanto Larsen, o inspector da polícia de Oslo, não quer especular acerca das razões de tais acontecimentos. Enquanto 65% das violações são classificadas como vindas de um background não branco-ocidental sendo que este (não branco ocidental) constitui apenas 14,3% da população de Oslo. As mulheres norueguesas foram as vítimas em 80% dos casos sendo apenas 20% originária de contextos estrangeiros.

Europa: tolerando a intolerância

Um incrível mas revelador artigo mostra-nos aquilo que todos precisamos de saber acerca do fetiche multiculturalismo da Europa e de algumas partes da América do norte que nunca se referem às necessidades de mudar o Islão. Aparentemente os jornais noruegueses reportaram que 65% das violações das mulheres norueguesas eram infligidas por imigrantes não ocidentais – categoria que na Noruega engloba maioritariamente muçulmanos – o artigo de um professor de antropologia social da universidade de Oslo (reparem no nome Unni Wikan ) diz que : “as mulheres devem de ter responsabilidade nas suas violações porque os homens muçulmanos acham as suas roupas provocadoras” a conclusão do professor não foi a de que os homens vivendo nos países ocidentais necessitassem de se ajustar as normas e costumes ocidentais mas exactamente o contrario que “as mulheres norueguesas precisam de entender que vivemos numa sociedade multiculturais e têm de se adaptar a isso”.

A conclusão que podemos tirar de tudo isto é a de que as autoridades na Suécia e na Noruega sabem, ou devem de saber, sobre a quantidade de distúrbios provocados por imigrantes muçulmanos tais como as violações de mulheres escandinavas e mesmo assim escolhem não tornar esta informação pública.
Talvez ela seja politicamente incorrecta, revelando os efeitos nocivos de várias décadas de políticas de imigração inconscientes.
Talvez vá destruir muitos sonhos multiculturais entre as elites intelectuais, que construíram as suas carreiras e reputações defendendo o quão culturalmente enriquecedor iria ser se a população estivesse toda misturada.
Como resultado, a segurança das jovens e mulheres escandinavas é sacrificada para que esta linda imagem de uma sociedade multicultural se mantenha intacta. É uma demonstração aterradora de um continente euro-árabe que parece preocupar-se mais com as populações de imigrantes do que em proteger os seus próprios cidadãos.




Dizia Hesíodo na «Teogonia» que Zeus destruirá a humanidade quando o homem se sentir perfeitamente indiferente na presença de qualquer escumalha. Nunca estas palavras tiveram tanto sentido como neste caso – todo o Europeu que, lendo isto, não se revolte contra a invasão de que a Europa está a ser alvo, é como se estivesse morto para o seu próprio Povo e pode mesmo ser um obstáculo para que este Povo sobreviva.

Faço entretanto notar o final do penúltimo parágrafo. O pensamento segundo o qual as mulheres são culpadas pelas violações de que são vítimas porque, supostamente, a isso dão azo pelo seu comportamento provocador, este pensamento costumava ser atribuído a gente de camadas de baixo nível sócio-cultural e desprezado como sendo um grave atraso cultural, olhado com repulsa pelos donos do progresso civilizacional e social.
Pois agora, aparece a ser afirmado por... intelectuais de nível universitário, daquela espécie de intelectuais que ajudam a formar as mentes dos filhos dos Europeus.

Onde estão os defensores dos direitos das mulheres a reclamar contra tal «machismo»?

«Talvez» a tropa intelectual que costumava disseminar o discurso feminista, tenha chegado à conclusão, colectivamente (ele há coincidências do catano), que outro valor mais alto se alevantava: o do amor ao «outro», dê lá por onde der, custe o que custar, doa a quem doer. E é por isso que, se houver justiça, vai ser a essa gentalha traidora que vai ter de doer mais, mas doer como eles nem imaginam que possa doer.

Enfim, diga-se em abono da verdade que as mentalidades que comparei não são de facto comparáveis - num caso, era pura e simplesmente uma questão de mentalidade atrasada e machista; noutro, é essa mentalidade atrasada e machista, somada à arrogância revoltante com que um alienígena se atreve a dizer como é que os nacionais devem viver, com mais um terceiro ingrediente, que é a cobardia mesclada de amor-ao-próximo, de quem afirma «o melhor é não os contrariarmos, senão depois eles irritam-se...».

Saliento também a excelente explicação de um professor dinamarquês:
«“Nos últimos 5 a 10 anos houve uma tendência crescente para marginalizar e salientar os imigrantes” diz o professor Flemming Balvig, um criminologista da universidade de Copenhaga. “Como resultado, muitos imigrantes de segunda geração reagem com vários tipos de criminalidade incluindo a violação”.»

Portanto, os coitadinhos dos jovens sentem-se discriminados e pronto, toca de violar, é um procedimento perfeitamente normal, está-se mesmo a ver que só pode ser por causa disso que resolvem estuprar as pobres adolescentes.

Se a invasão não for travada, só restará aos Europeus com coluna vertebral o imigrarem em peso para a Sibéria, a qual terá num futuro (cada vez mais) possível a mesma função que outrora teve a região das Astúrias – a de baluarte das forças europeias contra o avanço dos alienígenas afro-islâmicos. E a partir daí, talvez se possa, lentamente, reconquistar o território europeu.

Nessa altura, talvez se possa também combinar uma reedição da Reconquista, desta feita à escala europeia, com uma reedição da Restauração da Independência, também à escala europeia – depois de reconquistado o território, chegará a vez da defenestração dos Miguéis de Vasconcellos, aplicando-se assim a pena capital aos traidores do Ocidente que abriram as portas da Europa ao inimigo externo.

O inimigo externo, já se sabe qual é; o interno, é a sida doutrinária que pretende impedir o organismo-Europa de se defender dos vírus vindos de fora - é a infra-humanidade internacionalista que apoia a iminvasão. O externo, é pura e simplesmente alienigena, em todos os aspectos; o interno, é mais complexo, porque, parecendo por fora gente da nossa, é na realidade de uma aberração desmedida, tendo por dentro uma tal distorção, uma tal deformidade, causada por uma tão grave doença, que, no fundo, é como se fosse alienígena.

E tudo o que diz, faz e parece, enoja visceralmente quem tiver ainda uma coluna vertebral.

À REVOLTA, EUROPEUS