OS NÚMEROS INFLEXÍVEIS... PERANTE AS ANÁLISES «HONESTAS»...
Como se não bastasse o ter sido já amplamente desmentido pelos números e, desse modo, desmascarado na sua «honestidade analítica», ACR insiste ainda em falar de percentagens. Não percebeu ainda o «duce» da Aliança Nacional que as percentagens não interessam absolutamente para nada no que respeita a votações de pequenos partidos quando se constata que os números de votos aumentaram. As percentagens que realmente dizem alguma coisa são, por exemplo, a das últimas votações do PSD e do PND, ambos abertamente apoiados por ACR, especialmente o segundo que, mesmo com todo o poder monetário de que dispõe, não conseguiu ainda arrebanhar o seu «cacau» do Estado, objectivo que teria alcançado se tivesse mais uns votozitos...
E, se daqui a dez anos, o PNR tiver já treze mil ou mesmo vinte mil votos, isso dever-se-á ao trabalho dos seus militantes e ao lento despertar do Povo Português para os perigos que o ameaçam. E constituirá, evidentemente, um motivo de preocupação para aqueles que queriam fazer crer que os nacionalistas-«racistas» estavam em decréscimo...
E que baixem as percentagens por causa da baixa de abstenções, o que significa isso de especialmente mau para o partido? Se João, Marcos, Mateus e Lucas, que nunca votaram, resolverem votar noutro partido que não o PNR, em que é que isso interfere com o facto de César, Afonso ou Viriato, que também não votavam, preferirem votar no PNR? E se Afonso votava outro partido e, mudando de ideias, resolve votar no PNR, em que é que os votos de João, Marcos, Mateus e Lucas impedem o despertar de Afonso?
Um voto é um voto - e é irredutível. É como um «non» de Manoel de Oliveira, é incontornável: lido da frente para trás, ou de trás para a frente, é sempre um voto. Seja por quebra na abstenção, seja por mudança de ideias da parte dos cidadãos, o que é facto, indesmentível, é que os votos do PNR somam e seguem. Sem apelo nem agravo.
E, tal como a caravana passa mesmo quando os cães ladram, também o PNR vai avante mesmo quando os nacionalistas-de-futuro dizem que pau é pedra e pedra é pau.
«Mesmo quando», disse eu - ou, talvez, sobretudo quando... não é por superstição, mas vale a pena reparar num facto curioso: o PNR estava ligeiramente parado e, quando a FN se formou, ACR fartou-se de dizer que o PNR, com a FN, não ia a lado nenhum... ora, contrariamente ao que ACR queria e dizia, o PNR subiu na votação dos Portugueses... do mesmo modo, embora de forma inversa, o PSD estava a aguentar-se no governo, e então surgiu ACR a apoiar o PSD... ora, depois das inúmeras mensagens laudatórias do líder da Aliança Nacional para com Santana Lopes, este averbou a maior derrota de sempre do PSD...
Portanto, Dr. ACR, continue, continue a falar assim que, até ver, a consequência não tem sido má... porque, se ninguém o lê, nada do que diz tem consequências; mas, se alguém o lê, os resultados estão à vista...
Entretanto, ACR não percebe o essencial - é que mesmo que sejam só quatro ou cinco, os militantes nacionalistas lutam pelo dever, independentemente dos resultados nas urnas. E preferem viver toda a vida com um partido pequeno do que vender a alma ao multiculturalismo e contribuir assim para o afundamento e destruição de Portugal, como ACR faz.
E, se daqui a dez anos, o PNR tiver já treze mil ou mesmo vinte mil votos, isso dever-se-á ao trabalho dos seus militantes e ao lento despertar do Povo Português para os perigos que o ameaçam. E constituirá, evidentemente, um motivo de preocupação para aqueles que queriam fazer crer que os nacionalistas-«racistas» estavam em decréscimo...
E que baixem as percentagens por causa da baixa de abstenções, o que significa isso de especialmente mau para o partido? Se João, Marcos, Mateus e Lucas, que nunca votaram, resolverem votar noutro partido que não o PNR, em que é que isso interfere com o facto de César, Afonso ou Viriato, que também não votavam, preferirem votar no PNR? E se Afonso votava outro partido e, mudando de ideias, resolve votar no PNR, em que é que os votos de João, Marcos, Mateus e Lucas impedem o despertar de Afonso?
Um voto é um voto - e é irredutível. É como um «non» de Manoel de Oliveira, é incontornável: lido da frente para trás, ou de trás para a frente, é sempre um voto. Seja por quebra na abstenção, seja por mudança de ideias da parte dos cidadãos, o que é facto, indesmentível, é que os votos do PNR somam e seguem. Sem apelo nem agravo.
E, tal como a caravana passa mesmo quando os cães ladram, também o PNR vai avante mesmo quando os nacionalistas-de-futuro dizem que pau é pedra e pedra é pau.
«Mesmo quando», disse eu - ou, talvez, sobretudo quando... não é por superstição, mas vale a pena reparar num facto curioso: o PNR estava ligeiramente parado e, quando a FN se formou, ACR fartou-se de dizer que o PNR, com a FN, não ia a lado nenhum... ora, contrariamente ao que ACR queria e dizia, o PNR subiu na votação dos Portugueses... do mesmo modo, embora de forma inversa, o PSD estava a aguentar-se no governo, e então surgiu ACR a apoiar o PSD... ora, depois das inúmeras mensagens laudatórias do líder da Aliança Nacional para com Santana Lopes, este averbou a maior derrota de sempre do PSD...
Portanto, Dr. ACR, continue, continue a falar assim que, até ver, a consequência não tem sido má... porque, se ninguém o lê, nada do que diz tem consequências; mas, se alguém o lê, os resultados estão à vista...
Entretanto, ACR não percebe o essencial - é que mesmo que sejam só quatro ou cinco, os militantes nacionalistas lutam pelo dever, independentemente dos resultados nas urnas. E preferem viver toda a vida com um partido pequeno do que vender a alma ao multiculturalismo e contribuir assim para o afundamento e destruição de Portugal, como ACR faz.
8 Comments:
Boa sorte e habituem-se a andar de taxi.
Cumprimentos
ACR
Nós ao menos andamos de Táxi, ao passo que ACR mais dia menos dia, e com ele todo o chamado "Nacionalismo de Futuro", cabe mas é todo num... carro funerário!...
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Ahahahahahah!!!!
O Caturo parece que se engasgou, tenha calma homem!
ACR
Se lhe pareceu isso é porque, além de precisar de novo aparelho auditivo, também precisa de óculos novos.
Enquanto isso, continue a reunir pessoal para poder ao menos preencher um táxi - é que, do modo como está, só dá para uma lambreta de dois lugares.
Presunção e água benta...
ACR
«Presunção e água benta...»
Há quem tome das duas - por isso é que, por um lado, insiste em benzer a Nação declarando-a católica para todo o sempre porque sim, o que, como gesto, é em si presunção e água benta ao mesmo tempo...
Mas a presunção, como é muita, chega ainda para declarar que o inimigo político «está morto» porque está, mesmo que o seu número de votos aumente...
Aliás, isso já nem é presunção - é fé inabalável em que o ferro ferrugento se vai transformar em ouro.
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