A MAIOR AMEAÇA AO OCIDENTE ARIANO E LIVRE
De um modo significativo, a Alcaida já não se refere à América quando critica os ocidentais que se querem defender do terrorismo islâmico. Vai ficando assim mais evidente que a jihad não é só contra «a América e os Judeus», não é só «provocada pelo Bush e pelo Sharon», como pensam muitos acéfalos cá do burgo e doutros burgos - a jihad é contra todo e qualquer poder humano (regime, ideologia, Estado) que não se vergue perante o crescente islâmico.
Isto é ainda mais evidente no que se refere ao que se passa na Rússia: os islâmicos tchetchenos, que já estão em guerra santa contra Moscovo desde há décadas, resolvem agora dizer que a morte de Maskhadov, às mãos das forças especiais russas, fez com que se declarasse a «guerra santa». Mete nojo tão abjecto descaramento da tropa mafomética assassina, mas em nada surpreende a sua atitude. Ficaram irritados com a perda de um dos seus principais líderes, autor, directa ou indirectamente, do hediondo massacre de Beslan e agora, com o conluio dos mé(r)dia ocidentais, querem fazer crer que se tratava de «um moderado vítima da violência brutal de Putin».
E agora leia-se este texto com muita atenção - parece longo, mas é mais curto do que parece, dado que se mostra revelador a cada linha e está redigido de um modo claro e sucinto. É uma súmula concisa e esclarecedora do que é o Islão hoje em dia - o maior inimigo do mundo ariano, tanto o da Europa como o da Índia.
O estratagema muçulmano é infantilmente simples, mas tem resultado, uma vez que o Islão é a doutrina que mais cresce no mundo inteiro: a guerra santa ou jihad deve ser feita por todos os meios possíveis; se o muçulmano não tiver poder físico para combater os não muçulmanos, deve pelo menos exprimir a sua crença; se tiver poder físico para os enfrentar, deve lutar contra eles fisicamente. O muçulmano missionário limitar-se-á às tentativas verbais de conversão enquanto não tiver força militar para se impor de um modo mais completo. Para conseguir ganhar poder, tem de apostar na imigração e na alta natalidade da sua gente. Mas deve ser cuidadoso para que o inimigo não se aperceba de que está a ser invadido até que seja tarde demais para resistir. É aqui que entra a autorização moral que a religião islâmica dá ao crente para enganar(taqyya) os não muçulmanos. O próprio Maomé diz que os muçulmanos devem ser humildes enquanto forem minoria e que só quando forem maioria é que devem impôr-se pela força.
Acrescente-se que os muçulmanos podem fazer a guerra enquanto forem minoria se com tal empresa quiserem cortar uma parte do país para si próprios. Foi o que fizeram na Índia e assim conseguiram roubar o Paquistão aos Hindus. E podem vir a fazer o mesmo em países como a França, a Holanda, a Inglaterra ou a Alemanha.
Há várias citações directas do Corão para que não restem dúvidas sobre a inteira veracidade do que aqui se afirma.
Este texto é pois um trabalho de antologia para todo o Ocidental que queira defender a sua estirpe perante o crescente verde dos que querem pôr toda a humanidade de nádegas para o ar em posição de rendição perante o Deus semita.
Isto é ainda mais evidente no que se refere ao que se passa na Rússia: os islâmicos tchetchenos, que já estão em guerra santa contra Moscovo desde há décadas, resolvem agora dizer que a morte de Maskhadov, às mãos das forças especiais russas, fez com que se declarasse a «guerra santa». Mete nojo tão abjecto descaramento da tropa mafomética assassina, mas em nada surpreende a sua atitude. Ficaram irritados com a perda de um dos seus principais líderes, autor, directa ou indirectamente, do hediondo massacre de Beslan e agora, com o conluio dos mé(r)dia ocidentais, querem fazer crer que se tratava de «um moderado vítima da violência brutal de Putin».
E agora leia-se este texto com muita atenção - parece longo, mas é mais curto do que parece, dado que se mostra revelador a cada linha e está redigido de um modo claro e sucinto. É uma súmula concisa e esclarecedora do que é o Islão hoje em dia - o maior inimigo do mundo ariano, tanto o da Europa como o da Índia.
O estratagema muçulmano é infantilmente simples, mas tem resultado, uma vez que o Islão é a doutrina que mais cresce no mundo inteiro: a guerra santa ou jihad deve ser feita por todos os meios possíveis; se o muçulmano não tiver poder físico para combater os não muçulmanos, deve pelo menos exprimir a sua crença; se tiver poder físico para os enfrentar, deve lutar contra eles fisicamente. O muçulmano missionário limitar-se-á às tentativas verbais de conversão enquanto não tiver força militar para se impor de um modo mais completo. Para conseguir ganhar poder, tem de apostar na imigração e na alta natalidade da sua gente. Mas deve ser cuidadoso para que o inimigo não se aperceba de que está a ser invadido até que seja tarde demais para resistir. É aqui que entra a autorização moral que a religião islâmica dá ao crente para enganar(taqyya) os não muçulmanos. O próprio Maomé diz que os muçulmanos devem ser humildes enquanto forem minoria e que só quando forem maioria é que devem impôr-se pela força.
Acrescente-se que os muçulmanos podem fazer a guerra enquanto forem minoria se com tal empresa quiserem cortar uma parte do país para si próprios. Foi o que fizeram na Índia e assim conseguiram roubar o Paquistão aos Hindus. E podem vir a fazer o mesmo em países como a França, a Holanda, a Inglaterra ou a Alemanha.
Há várias citações directas do Corão para que não restem dúvidas sobre a inteira veracidade do que aqui se afirma.
Este texto é pois um trabalho de antologia para todo o Ocidental que queira defender a sua estirpe perante o crescente verde dos que querem pôr toda a humanidade de nádegas para o ar em posição de rendição perante o Deus semita.
31 Comments:
Este fim-de-seman passou-se qualquer coisa algures no deserto do Negev que poderá vir a mudar o mundo: o governo de Tel-Aviv aprovou o plano de ataque contra o Irão (e se calhar não só).
É algo de muito importante e relevante: o ataque será por ar e......por terra (comandos de elite, se calhar para substituir o governo iraniano).
Não preciso de dizer mais nada, até porque Sharon já disse que se propoe demolir a central nuclear (e não cosegue ele fazer isto sem dar...'cogumelo') da teocracia de Teerão.
Todos nós sabemos que, se da outra vez demorou 6 dias, desta vez a coisa talvez se resolva em 6 horas, tal é a impressionante superioridade bélica de Israel que proporcionalmente, é o mais poderoso e bem equipado exército do mundo.
Gostava de saber qual vai ser o sentimento do Caturo perante esta tomada de atitude de Israel e sua inevitável (e presumivelmente esmagadora, pois já conseguiram o 'amén' de Bush e Putin, e quem tem 'amigos' destes, tem tudo) vitória.
De Israel apenas se sabe que algo em 'grande' está em marcha, pois sabe-se que os 'Ayathollas' não vão ceder.
O que é que o Caturo acha disto tudo?
Qual acha que vai ser o cenário 'pós'?
Eu estou a imaginá-lo, colado à CNN, a festejar com um grande chocolate ao ver os F-15 israelitas a 'malharem' nos 'mafométicos'.
Estou certo?
R.Fonseca
Repugna-me a atitude de possuir armas nucleares e no entanto armar-se em juíz dos outros, decidindo quem pode ou não pode possuir armas nucleares.
Mas repugna-me muito mais a situação de ver os mais perigosos inimigos do Ocidente a adquirirem armas de destruição maciça.
Se Israel atacar o Irão, espero que as instalações nucleares iranianas sejam destruídas, mas espero também que os judeus sofram violentamente pela sua arrogância...
Com um pouco de sorte, pode até ser que o regime dos Ayathollas caia, pois que já conhece muita contestação interna.
Com um muito de sorte e o seu devido tempo, é até possível que o Islão perca terreno no Irão...
A ver vamos. Veremos o que Ormuzd decide...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Infelizmente, Ormuzd só é seguido por menos de 1% da população Iraniana. Pessoalmente, como considero qualquer Monoteísmo como versões do mesmo Princípio comum, prefiro a Religião de Ahura Mazda à do Islão, aliás, Deus me perdoe, mas apesar de o Deus ser o mesmo, tenho tal desprezo pelo Islão que quase que fico contente por ver, de acordo com as estatísticas dos Atlas feitos em 2004 em comparação com os de 1987, que o Islão não só não cresceu relevantemente em quase lado nenhum, como até se verificou nalguns casos um retorno aos Cultos Animistas Tradicionais e outros que tais, e lá uma vez por outra uma vitória para o Cristianismo.
Imperador
Sobre a Suécia e o Islão, fonte actualizada, para quem souber Sueco:
http://www.nd.se/jihad/
Imperador
"Se Israel atacar o Irão, espero que as instalações nucleares iranianas sejam destruídas, mas espero também que os judeus sofram violentamente pela sua arrogância..."
Mas os Judeus são arrogantes só por se defenderem e atacar um perigo que anda ali?! Lá vem de novo a panca, só por serem Judeus!... Fazem-nos um favor a todos que ninguém mais poderia fazer ou tinha lata ou meios para tal... Não é uma arrogância de conquista ou de imposição Religiosa forçada!... Ou é crime quererem impôr-se a si próprios perante quem os acossa e mostrar o seu valor igual ao dos seus vizinhos e ao doutros?... Mas tudo o que soe a fortalecimento de Israel soa sempre mal a alguns!... Paciência!...
Imperador
"To nationalists, shared blood is everything: for them, history is made in bed. Biology is the test of their ideas, and usually it proves them wrong."
- In the Blood: God, Genes and Destiny, Steve Jones, Harper Collins, 1996.
«Mas os Judeus são arrogantes só por se defenderem e atacar um perigo que anda ali?!»
Não. São arrogantes por possuirem a arma nuclear e, no entanto, arrogarem-se a determinar quem pode ou não usar energia nuclear.
«Fazem-nos um favor a todos que ninguém mais poderia fazer ou tinha lata ou meios para tal...»
Por isso mesmo é que eu disse, repito,
Se Israel atacar o Irão, espero que as instalações nucleares iranianas sejam destruídas, mas espero também que os judeus sofram violentamente pela sua arrogância...
«"To nationalists, shared blood is everything: for them, history is made in bed. Biology is the test of their ideas, and usually it proves them wrong."»
Falta dizer quando é que foi esse «usually»... quando o que a História revela de facto é que os laços de sangue são o primordial laço entre os homens.
"Não. São arrogantes por possuirem a arma nuclear e, no entanto, arrogarem-se a determinar quem pode ou não usar energia nuclear."
Deve estar a confundir os Judeus com os Americanos! Erro mais próprio da Esquerdalhada!...
"Por isso mesmo é que eu disse, repito,
Se Israel atacar o Irão, espero que as instalações nucleares iranianas sejam destruídas, mas espero também que os judeus sofram violentamente pela sua arrogância..."
E acha que devem ser punidos assim tão violentamente só por supostamente dizerem aos outros que não devem ter armas nucleares e eles terem-nas?! Isso é que é não gostar mesmo nada deles! Diz aos Irmãos Arianos: "aproveitem agora para malhar na Judiaria"!...
Imperador
"Não. São arrogantes por possuirem a arma nuclear e, no entanto, arrogarem-se a determinar quem pode ou não usar energia nuclear."
«Deve estar a confundir os Judeus com os Americanos!»
Não estou não. Os Judeus afinam pelo mesmo diapasão, neste caso.
"Por isso mesmo é que eu disse, repito,
Se Israel atacar o Irão, espero que as instalações nucleares iranianas sejam destruídas, mas espero também que os judeus sofram violentamente pela sua arrogância..."
«E acha que devem ser punidos assim tão violentamente só por supostamente dizerem aos outros que não devem ter armas nucleares e eles terem-nas?!»
Sim, sem dúvida, se o seu modo de «dizer» é tomando a iniciativa de entrar em guerra.
«Isso é que é não gostar mesmo nada deles!»
Confunde você auto-defesa com ódio. Erro comum da Esquerdalhada...
«Diz aos Irmãos Arianos: "aproveitem agora para malhar na Judiaria"!...»
Di-lo-ia assim que o Irão se livrasse do Islão.
"Sim, sem dúvida, se o seu modo de «dizer» é tomando a iniciativa de entrar em guerra."
Mas então acha que eles entram em guerra só para que o Irão deixe de ter armas nucleares e eles tenham e meramente por vantagem posicional?! Ou não é para que eles não as possa usar contra eles ou contra quem quer que seja, para defesa?
"Confunde você auto-defesa com ódio. Erro comum da Esquerdalhada..."
Não, eu referia-me ao facto de querer que eles sejam castigados dessa forma só por acharem que os outros não devem ter armas nucleares, e esse castigo não tem a ver com auto-defesa nenhuma!...
"Di-lo-ia assim que o Irão se livrasse do Islão."
Então, afinal, sempre quer destruír os Judeus!... Com tanta merda no Mundo e não sendo os Judeus ninguém de mal, continuo a não perceber essa obsessão Meinkampfiana!... E, como atrás chamou auto-defesa ao castigo dos Judeus, está explicado o Holocausto!...
Imperador
«Mas então acha que eles entram em guerra só para que o Irão deixe de ter armas nucleares e eles tenham e meramente por vantagem posicional?! Ou não é para que eles não as possa usar contra eles ou contra quem quer que seja, para defesa?»
Ambos os motivos. E o primeiro é condenável.
«Não, eu referia-me ao facto de querer que eles sejam castigados dessa forma só por acharem que os outros não devem ter armas nucleares,»
Não é por acharem, é por fazerem.
"Di-lo-ia assim que o Irão se livrasse do Islão."
«Então, afinal, sempre quer destruír os Judeus!»
Viu-me a dizer que queria destruir os Judeus? O que eu disse é que os Judeus devem pagar caro se se atreverem a atacar um país só por causa da energia nuclear - e se esse país atacado for ariano, estou pelo lado desses arianos.
Se o regime iraniano fosse por exemplo NS em vez de muçulmano, acha que os Judeus não faziam o mesmo?
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
«Mas então acha que eles entram em guerra só para que o Irão deixe de ter armas nucleares e eles tenham e meramente por vantagem posicional?! Ou não é para que eles não as possa usar contra eles ou contra quem quer que seja, para defesa?»
Ambos os motivos. E o primeiro é condenável.
«Não, eu referia-me ao facto de querer que eles sejam castigados dessa forma só por acharem que os outros não devem ter armas nucleares,»
Não é por acharem, é por fazerem.
"Di-lo-ia assim que o Irão se livrasse do Islão."
«Então, afinal, sempre quer destruír os Judeus!»
Viu-me a dizer que queria destruir os Judeus? O que eu disse é que os Judeus devem pagar caro se se atreverem a atacar um país só por causa da energia nuclear - e se esse país atacado for ariano, estou pelo lado desses arianos.
Se o regime iraniano fosse por exemplo NS em vez de muçulmano, acha que os Judeus não faziam o mesmo?
«Mas então acha que eles entram em guerra só para que o Irão deixe de ter armas nucleares e eles tenham e meramente por vantagem posicional?! Ou não é para que eles não as possa usar contra eles ou contra quem quer que seja, para defesa?»
Ambos os motivos. E o primeiro é condenável.
«Não, eu referia-me ao facto de querer que eles sejam castigados dessa forma só por acharem que os outros não devem ter armas nucleares,»
Não é por acharem, é por fazerem.
"Di-lo-ia assim que o Irão se livrasse do Islão."
«Então, afinal, sempre quer destruír os Judeus!»
Viu-me a dizer que queria destruir os Judeus? O que eu disse é que os Judeus devem pagar caro se se atreverem a atacar um país só por causa da energia nuclear - e se esse país atacado for ariano, estou pelo lado desses arianos.
Se o regime iraniano fosse por exemplo NS em vez de muçulmano, acha que os Judeus não faziam o mesmo?
"Ambos os motivos. E o primeiro é condenável."
Será. Mas eles não fariam a Guerra só por causa dele, nem isso justificaria uma preço desproporcional a pagar.
"Não é por acharem, é por fazerem."
Isso é o que vos parece! Alguma vez eles iam atacar alguém só por orgulho, correr riscos por um mero capricho?! Só não querem que ninguém à volta deles tenha armas nucleares porque quem quer que tivesse seria uma ameaça para eles e para todos por se tratarem de fanáticos. Aqui, a hegemonia confunde-se um bocado com sobrevivência. Mas antes os Judeus do que a Arabalhada que por lá anda!...
"Viu-me a dizer que queria destruir os Judeus? O que eu disse é que os Judeus devem pagar caro se se atreverem a atacar um país só por causa da energia nuclear - e se esse país atacado for ariano, estou pelo lado desses arianos."
Não, o que disse é que se o Irão se livrasse dos Ayatollahs (ou seja, quando deixasse de ser preciso atacá-los ou eles deixassem de ter um Regime que quisesse atacar os não Muçulmanos), eles deveriam atacar os Judeus. Porquê e para quê?...
"Se o regime iraniano fosse por exemplo NS em vez de muçulmano, acha que os Judeus não faziam o mesmo?"
Fariam, e bem. Agora, na prática, e apesar de o Irão ter um Partido dito Nacional-Socialista, talvez o orgulho Iraniano não seja tão letal quanto o Alemão e, se apesar da denominação, eles tencionam realmente manter o método de Conservação Étnica não agressiva que os Persas praticaram ao longo de milhares de anos, sem genocídios, não se justifica que sejam atacados, mas a denominação escolhida só dá a entender que se camuflam com um discurso moderado.
Imperador
«Será. Mas eles não fariam a Guerra só por causa dele,»
Isso diz você.
«Isso é o que vos parece! Alguma vez eles iam atacar alguém só por orgulho, correr riscos por um mero capricho?!»
Não é um mero capricho. É uma vontade de poder e de mostrar quem é que manda - algo de muito antigo e comum em política.
«Só não querem que ninguém à volta deles tenha armas nucleares porque quem quer que tivesse seria uma ameaça para eles e para todos por se tratarem de fanáticos.»
Talvez. Mas os Paquistaneses também têm armas nucleares e são igualmente fanáticos. Quem lhas deu? Os EUA - é que tal armamento, a ser usado, não era contra Israel, mas sim contra a Índia. Ora, como os Indianos não são judeus, que se lixem... pois...
"Viu-me a dizer que queria destruir os Judeus? O que eu disse é que os Judeus devem pagar caro se se atreverem a atacar um país só por causa da energia nuclear - e se esse país atacado for ariano, estou pelo lado desses arianos."
«Não, o que disse é que se o Irão se livrasse dos Ayatollahs (ou seja, quando deixasse de ser preciso atacá-los ou eles deixassem de ter um Regime que quisesse atacar os não Muçulmanos), eles deveriam atacar os Judeus.»
Não, não disse isso. O que eu disse é que se os Judeus os atacassem, mereciam ser punidos.
"Se o regime iraniano fosse por exemplo NS em vez de muçulmano, acha que os Judeus não faziam o mesmo?"
«Fariam, e bem.»
Então, acha bem que quem tenha uma ideologia oposta aos judeus, seja por estes atacado militarmente?
E diz você que é nacionalista europeu...
«Agora, na prática, e apesar de o Irão ter um Partido dito Nacional-Socialista, talvez o orgulho Iraniano não seja tão letal quanto o Alemão e, se apesar da denominação, eles tencionam realmente manter o método de Conservação Étnica não agressiva que os Persas praticaram ao longo de milhares de anos, sem genocídios, não se justifica que sejam atacados,»
E quem é que decide se é isso que eles querem ou não? Será que os Judeus ficam à espera para descobrir?
"Isso diz você."
E o contrário diz você!...
"Não é um mero capricho. É uma vontade de poder e de mostrar quem é que manda - algo de muito antigo e comum em política."
Isso talvez já fosse reprovável, mas em todo o caso é impossível dizer ao certo se fariam mesmo tal coisa, pois, estando a lutar contra uma ameaça nuclear na Região, uma ameaça susceptível de encetar Guerras de agressão, quando eles estão em posição de ter que se defender dessa mesma ameaça, caso contrário sofreriam, não se pode ter a certeza de qualquer outro motivo extra. O que conta é que, como também e mais importante do que tudo, se estão a defender, isso basta.
"Talvez. Mas os Paquistaneses também têm armas nucleares e são igualmente fanáticos. Quem lhas deu? Os EUA - é que tal armamento, a ser usado, não era contra Israel, mas sim contra a Índia. Ora, como os Indianos não são judeus, que se lixem... pois..."
Sinceramente, não percebo em que é que a Índia era uma ameaça maior do que a do Paquistão com armas nucleares... Talvez estivessem convencidos de que os Indianos os quisessem destruír para recuperar a Unidade Hindu - ou então, estavam apenas a defender-se de fanáticos, e os EUA, não percebendo isso, deram armas nucleares ao Paquistão para ele, suposta vítima inocente, se poder defender!...
"Não, não disse isso. O que eu disse é que se os Judeus os atacassem, mereciam ser punidos."
Só se se tratasse duma Guerra de agressão. Mas claro, em confronto directo, há quem prefira os Arianos aos Semitas. Eu cá, prefiro o bem de todos!...
"Então, acha bem que quem tenha uma ideologia oposta aos judeus, seja por estes atacado militarmente?
E diz você que é nacionalista europeu..."
Uma ideologia tão oposta que os considera infra-humanos e, portanto, susceptíveis de serem escravizados e massacrados, pois o Mundo é só dos supra-humanos, e os outros não têm a mesma posição perante as suas aspirações!... O Nazismo não é nem nunca foi uma ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado!... E as falsas doutrinas supremacistas acabam por redundar em catástrofes...
"E quem é que decide se é isso que eles querem ou não? Será que os Judeus ficam à espera para descobrir?"
Realmente, nestas coisas apenas se pode contar com a palavra alheia, que nem sempre é verdadeira. O que não justifica ataques sem motivo, pois o benefício da dúvida é sempre um direito. Agora, em casos em que se percebem as verdadeiras intenções, é de se atacar desde logo.
Imperador
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"Isso diz você."
«E o contrário diz você!...»
Pois digo. Mas você é que se opôs ao que eu disse.
"Não é um mero capricho. É uma vontade de poder e de mostrar quem é que manda - algo de muito antigo e comum em política."
«Isso talvez já fosse reprovável, mas em todo o caso é impossível dizer ao certo se fariam mesmo tal coisa,»
Para já, estão a fazer.
"Talvez. Mas os Paquistaneses também têm armas nucleares e são igualmente fanáticos. Quem lhas deu? Os EUA - é que tal armamento, a ser usado, não era contra Israel, mas sim contra a Índia. Ora, como os Indianos não são judeus, que se lixem... pois..."
«Sinceramente, não percebo em que é que a Índia era uma ameaça maior do que a do Paquistão com armas nucleares...»
Porque a Índia é que tem estado a defender-se ao longo de mais um milénio... porque a Índia não empreendeu guerras de conversão em nome do Hinduismo. Porque a Índia não fomenta o terrorismo por toda a parte onde haja hindus.
A Índia tem tanto ou mais direito do que Israel a defender-se na sua terra. Portanto, se o Irão não pode ter armas nucleares porque ameaça Israel, então o Paquistão também não poderia ter armas nucleares porque isso ameaça a Índia.
«Talvez estivessem convencidos de ue os Indianos os quisessem destruír para recuperar a Unidade Hindu»
Não era grande recuperação - o território ficaria inabitável e a Índia também sofreria com isso.
«ou então, estavam apenas a defender-se de fanáticos, e os EUA, não percebendo isso, deram armas nucleares ao Paquistão para ele, suposta vítima inocente,»
Os EUA achavam que o Paquistão era uma suposta vítima inocente?
Que ridículo. Os Americanos podem por vezes ser caubóis grotescos, mas não são estúpidos.
"Não, não disse isso. O que eu disse é que se os Judeus os atacassem, mereciam ser punidos."
«Só se se tratasse duma Guerra de agressão.»
Claro - se os Judeus tomassem a iniciativa do ataque.
«Mas claro, em confronto directo, há quem prefira os Arianos aos Semitas. Eu cá, prefiro o bem de todos!...»
Em confronto directo, é difícil «querer o bem de todos»... isto não é um jogo de futebol. A menos que o confronto não suceda, é um bocado demagógico dizer-se que se «quer o bem de todos!».
Assim, se o conflito tiver lugar, ou se é neutro, ou se toma partido. E eu, por motivo de honra e ideologia, tomo partido por Arianos.
"Então, acha bem que quem tenha uma ideologia oposta aos judeus, seja por estes atacado militarmente?
E diz você que é nacionalista europeu..."
«Uma ideologia tão oposta que os considera infra-humanos e, portanto, susceptíveis de serem escravizados e massacrados, pois o Mundo é só dos supra-humanos, e os outros não têm a mesma posição perante as suas aspirações!...»
Nesse caso, creio que os NS também deviam atacar Israel, já que o Talmude, e vários textos judaicos, afirmam que o Judeu tem o direito de escravizar os outros povos e de chacinar - isto é, cometer genocídio, eliminar por completo, varrer «de sob o céu» - todo aquele que se lhes oponha.
«O Nazismo não é nem nunca foi uma ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado!...»
Pode ser. O Judaísmo, por seu turno, também não é ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado - é, pelo contrário, uma ideologia de conquista mundial.
«E as falsas doutrinas supremacistas acabam por redundar em catástrofes...»
Pois é... por isso é que o Deus Judeu ordenou o genocídio dos Amalecitas... Primeiro Livro de Samuel 15.
"E quem é que decide se é isso que eles querem ou não? Será que os Judeus ficam à espera para descobrir?"
«Realmente, nestas coisas apenas se pode contar com a palavra alheia, que nem sempre é verdadeira. O que não justifica ataques sem motivo, pois o benefício da dúvida é sempre um direito. Agora, em casos em que se percebem as verdadeiras intenções, é de se atacar desde logo.»
Isso é válido para ambos os lados.
"Pois digo. Mas você é que se opôs ao que eu disse."
E você ao que eu disse!...
"Para já, estão a fazer."
Não. Ao certo, só podemos afirmar que se estão a defender. Não podemos extrapolar e concluir que estão a fazer mais do que isso. Quem pode o mais, pode o menos. E o facto dalguém se defender não permite dizer que se preparam para atacar - também os nossos inimigos dizem o mesmo do Nacionalismo!... Só que, como para defender e para atacar se fazem as mesmas coisas, tanto se pode teorizar que é só para defesa como que é também para algo mais...
"Porque a Índia é que tem estado a defender-se ao longo de mais um milénio... porque a Índia não empreendeu guerras de conversão em nome do Hinduismo. Porque a Índia não fomenta o terrorismo por toda a parte onde haja hindus."
Pois, é o que eu digo: a Índia nunca foi uma ameaça - a não ser, é claro, em termos de imigração!...
"A Índia tem tanto ou mais direito do que Israel a defender-se na sua terra. Portanto, se o Irão não pode ter armas nucleares porque ameaça Israel, então o Paquistão também não poderia ter armas nucleares porque isso ameaça a Índia."
É verdade. Mas não é a verdade que os Americanos vêem, eles julgam que o Paquistão é bonzinho, até os ajudou na Guerra contra o Afeganistão, e de facto o Presidente não era má pessoa (apesar de o regime no país ser militar), o único senão era o fanatismo demostrado pelo povo aquando do apoio do seu país dado ao ataque ao Afeganistão.
"Não era grande recuperação - o território ficaria inabitável e a Índia também sofreria com isso."
O Japão não ficou!... Hoje, Hiroshima e Nagasaki são de novo grandes Cidades!...
"Os EUA achavam que o Paquistão era uma suposta vítima inocente?
Que ridículo. Os Americanos podem por vezes ser caubóis grotescos, mas não são estúpidos."
Então porque é que os armaram? Só se foi mesmo por estupidez! Mas com certeza com base nalgum pressuposto!...
"Claro - se os Judeus tomassem a iniciativa do ataque."
Do ataque agressivo, não do defensivo.
"Em confronto directo, é difícil «querer o bem de todos»... isto não é um jogo de futebol. A menos que o confronto não suceda, é um bocado demagógico dizer-se que se «quer o bem de todos!».
Assim, se o conflito tiver lugar, ou se é neutro, ou se toma partido. E eu, por motivo de honra e ideologia, tomo partido por Arianos."
A Paz Perpétua geral é que é o verdadeiro objectivo. O Nacionalismo é um Princípio e um Valor Universal. Kantianamente!...
"Nesse caso, creio que os NS também deviam atacar Israel, já que o Talmude, e vários textos judaicos, afirmam que o Judeu tem o direito de escravizar os outros povos e de chacinar - isto é, cometer genocídio, eliminar por completo, varrer «de sob o céu» - todo aquele que se lhes oponha."
Não completamente. Apenas os que os impediam de tomar conta da terra que Deus lhes havia dado. Além do mais, esses textos baseiam-se mais em Doutrina Rabínica do que em Inspiração Divina, e a prova disso é que muita da Lei Mosaica foi escrita após a morte de Moisés, por Doutores que preenchiam lacunas com base no que tinha sido escrito anteriormente; ora, quando essa Lei se tornou contraditória com os Princípios que deviam defender, veio o próprio Filho de Deus corrigir e fazer voltar à pureza inicial.
"Pode ser. O Judaísmo, por seu turno, também não é ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado - é, pelo contrário, uma ideologia de conquista mundial."
Nada disso! Esse é o mito criado pelos Nazis e anti-Semitas em geral para levar à destruição dos Judeus! Eles apenas querem a sua Terra Prometida! Se por acaso se tornaram numa espécie de Potência Mundial foi por causa da Diáspora provocada por diversos ataques que lhes foram feitos. Se não tivessem sido os Babilónios e os Romanos, hoje eles viveriam muito sossegados na sua terra e ninguém se lembraria de os querer exterminar por achar que eles queriam dominar o Mundo!...
"Pois é... por isso é que o Deus Judeu ordenou o genocídio dos Amalecitas... Primeiro Livro de Samuel 15."
Talvez sim, talvez não. Mas esse supremacismo era local. Era a implantação dum Povo num Território concreto. Também podíamos ter feito o mesmo à moirama, aliás, atrás disse uma vez que os Árabes que cá viviam em sua grande parte tinham sido passados a fio de espada.
"Isso é válido para ambos os lados."
Pois é.
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"Pois digo. Mas você é que se opôs ao que eu disse."
E você ao que eu disse!...
"Para já, estão a fazer."
Não. Ao certo, só podemos afirmar que se estão a defender. Não podemos extrapolar e concluir que estão a fazer mais do que isso. Quem pode o mais, pode o menos. E o facto dalguém se defender não permite dizer que se preparam para atacar - também os nossos inimigos dizem o mesmo do Nacionalismo!... Só que, como para defender e para atacar se fazem as mesmas coisas, tanto se pode teorizar que é só para defesa como que é também para algo mais...
"Porque a Índia é que tem estado a defender-se ao longo de mais um milénio... porque a Índia não empreendeu guerras de conversão em nome do Hinduismo. Porque a Índia não fomenta o terrorismo por toda a parte onde haja hindus."
Pois, é o que eu digo: a Índia nunca foi uma ameaça - a não ser, é claro, em termos de imigração!...
"A Índia tem tanto ou mais direito do que Israel a defender-se na sua terra. Portanto, se o Irão não pode ter armas nucleares porque ameaça Israel, então o Paquistão também não poderia ter armas nucleares porque isso ameaça a Índia."
É verdade. Mas não é a verdade que os Americanos vêem, eles julgam que o Paquistão é bonzinho, até os ajudou na Guerra contra o Afeganistão, e de facto o Presidente não era má pessoa (apesar de o regime no país ser militar), o único senão era o fanatismo demostrado pelo povo aquando do apoio do seu país dado ao ataque ao Afeganistão.
"Não era grande recuperação - o território ficaria inabitável e a Índia também sofreria com isso."
O Japão não ficou!... Hoje, Hiroshima e Nagasaki são de novo grandes Cidades!...
"Os EUA achavam que o Paquistão era uma suposta vítima inocente?
Que ridículo. Os Americanos podem por vezes ser caubóis grotescos, mas não são estúpidos."
Então porque é que os armaram? Só se foi mesmo por estupidez! Mas com certeza com base nalgum pressuposto!...
"Claro - se os Judeus tomassem a iniciativa do ataque."
Do ataque agressivo, não do defensivo.
"Em confronto directo, é difícil «querer o bem de todos»... isto não é um jogo de futebol. A menos que o confronto não suceda, é um bocado demagógico dizer-se que se «quer o bem de todos!».
Assim, se o conflito tiver lugar, ou se é neutro, ou se toma partido. E eu, por motivo de honra e ideologia, tomo partido por Arianos."
A Paz Perpétua geral é que é o verdadeiro objectivo. O Nacionalismo é um Princípio e um Valor Universal. Kantianamente!...
"Nesse caso, creio que os NS também deviam atacar Israel, já que o Talmude, e vários textos judaicos, afirmam que o Judeu tem o direito de escravizar os outros povos e de chacinar - isto é, cometer genocídio, eliminar por completo, varrer «de sob o céu» - todo aquele que se lhes oponha."
Não completamente. Apenas os que os impediam de tomar conta da terra que Deus lhes havia dado. Além do mais, esses textos baseiam-se mais em Doutrina Rabínica do que em Inspiração Divina, e a prova disso é que muita da Lei Mosaica foi escrita após a morte de Moisés, por Doutores que preenchiam lacunas com base no que tinha sido escrito anteriormente; ora, quando essa Lei se tornou contraditória com os Princípios que deviam defender, veio o próprio Filho de Deus corrigir e fazer voltar à pureza inicial.
"Pode ser. O Judaísmo, por seu turno, também não é ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado - é, pelo contrário, uma ideologia de conquista mundial."
Nada disso! Esse é o mito criado pelos Nazis e anti-Semitas em geral para levar à destruição dos Judeus! Eles apenas querem a sua Terra Prometida! Se por acaso se tornaram numa espécie de Potência Mundial foi por causa da Diáspora provocada por diversos ataques que lhes foram feitos. Se não tivessem sido os Babilónios e os Romanos, hoje eles viveriam muito sossegados na sua terra e ninguém se lembraria de os querer exterminar por achar que eles queriam dominar o Mundo!...
"Pois é... por isso é que o Deus Judeu ordenou o genocídio dos Amalecitas... Primeiro Livro de Samuel 15."
Talvez sim, talvez não. Mas esse supremacismo era local. Era a implantação dum Povo num Território concreto. Também podíamos ter feito o mesmo à moirama, aliás, atrás disse uma vez que os Árabes que cá viviam em sua grande parte tinham sido passados a fio de espada.
"Isso é válido para ambos os lados."
Pois é.
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"Pois digo. Mas você é que se opôs ao que eu disse."
E você ao que eu disse!...
"Para já, estão a fazer."
Não. Ao certo, só podemos afirmar que se estão a defender. Não podemos extrapolar e concluir que estão a fazer mais do que isso. Quem pode o mais, pode o menos. E o facto dalguém se defender não permite dizer que se preparam para atacar - também os nossos inimigos dizem o mesmo do Nacionalismo!... Só que, como para defender e para atacar se fazem as mesmas coisas, tanto se pode teorizar que é só para defesa como que é também para algo mais...
"Porque a Índia é que tem estado a defender-se ao longo de mais um milénio... porque a Índia não empreendeu guerras de conversão em nome do Hinduismo. Porque a Índia não fomenta o terrorismo por toda a parte onde haja hindus."
Pois, é o que eu digo: a Índia nunca foi uma ameaça - a não ser, é claro, em termos de imigração!...
"A Índia tem tanto ou mais direito do que Israel a defender-se na sua terra. Portanto, se o Irão não pode ter armas nucleares porque ameaça Israel, então o Paquistão também não poderia ter armas nucleares porque isso ameaça a Índia."
É verdade. Mas não é a verdade que os Americanos vêem, eles julgam que o Paquistão é bonzinho, até os ajudou na Guerra contra o Afeganistão, e de facto o Presidente não era má pessoa (apesar de o regime no país ser militar), o único senão era o fanatismo demostrado pelo povo aquando do apoio do seu país dado ao ataque ao Afeganistão.
"Não era grande recuperação - o território ficaria inabitável e a Índia também sofreria com isso."
O Japão não ficou!... Hoje, Hiroshima e Nagasaki são de novo grandes Cidades!...
"Os EUA achavam que o Paquistão era uma suposta vítima inocente?
Que ridículo. Os Americanos podem por vezes ser caubóis grotescos, mas não são estúpidos."
Então porque é que os armaram? Só se foi mesmo por estupidez! Mas com certeza com base nalgum pressuposto!...
"Claro - se os Judeus tomassem a iniciativa do ataque."
Do ataque agressivo, não do defensivo.
"Em confronto directo, é difícil «querer o bem de todos»... isto não é um jogo de futebol. A menos que o confronto não suceda, é um bocado demagógico dizer-se que se «quer o bem de todos!».
Assim, se o conflito tiver lugar, ou se é neutro, ou se toma partido. E eu, por motivo de honra e ideologia, tomo partido por Arianos."
A Paz Perpétua geral é que é o verdadeiro objectivo. O Nacionalismo é um Princípio e um Valor Universal. Kantianamente!...
"Nesse caso, creio que os NS também deviam atacar Israel, já que o Talmude, e vários textos judaicos, afirmam que o Judeu tem o direito de escravizar os outros povos e de chacinar - isto é, cometer genocídio, eliminar por completo, varrer «de sob o céu» - todo aquele que se lhes oponha."
Não completamente. Apenas os que os impediam de tomar conta da terra que Deus lhes havia dado. Além do mais, esses textos baseiam-se mais em Doutrina Rabínica do que em Inspiração Divina, e a prova disso é que muita da Lei Mosaica foi escrita após a morte de Moisés, por Doutores que preenchiam lacunas com base no que tinha sido escrito anteriormente; ora, quando essa Lei se tornou contraditória com os Princípios que deviam defender, veio o próprio Filho de Deus corrigir e fazer voltar à pureza inicial.
"Pode ser. O Judaísmo, por seu turno, também não é ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado - é, pelo contrário, uma ideologia de conquista mundial."
Nada disso! Esse é o mito criado pelos Nazis e anti-Semitas em geral para levar à destruição dos Judeus! Eles apenas querem a sua Terra Prometida! Se por acaso se tornaram numa espécie de Potência Mundial foi por causa da Diáspora provocada por diversos ataques que lhes foram feitos. Se não tivessem sido os Babilónios e os Romanos, hoje eles viveriam muito sossegados na sua terra e ninguém se lembraria de os querer exterminar por achar que eles queriam dominar o Mundo!...
"Pois é... por isso é que o Deus Judeu ordenou o genocídio dos Amalecitas... Primeiro Livro de Samuel 15."
Talvez sim, talvez não. Mas esse supremacismo era local. Era a implantação dum Povo num Território concreto. Também podíamos ter feito o mesmo à moirama, aliás, atrás disse uma vez que os Árabes que cá viviam em sua grande parte tinham sido passados a fio de espada.
"Isso é válido para ambos os lados."
Pois é.
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"Pois digo. Mas você é que se opôs ao que eu disse."
«E você ao que eu disse!...»
Mas você é que tomou a iniciativa...
...
"Para já, estão a fazer."
«Não. Ao certo, só podemos afirmar que se estão a defender.»
É uma interpretação. Eu, tenho outra. Sim, querem defender-se, mas não é só isso.
«E o facto dalguém se defender não permite dizer que se preparam para atacar»
Se atacarem, pode mesmo dizer-se que atacaram... é uma verdade de La Palisse... depois, podem dizer que o ataque foi «por defesa». Mas justificações, há muitas.
«também os nossos inimigos dizem o mesmo do Nacionalismo!...»
Só que o Nacionalismo não tem necessariamente de implicar uma posição ofensiva ou atacante.
«Para atacar e defender, fazem-se as mesmas coisas,»
Não, não fazem. É diferente defender junto à fronteira ou ir atacar para lá da fronteira de outrém (o Irão nem sequer faz fronteira com Israel).
"A Índia tem tanto ou mais direito do que Israel a defender-se na sua terra. Portanto, se o Irão não pode ter armas nucleares porque ameaça Israel, então o Paquistão também não poderia ter armas nucleares porque isso ameaça a Índia."
«É verdade. Mas não é a verdade que os Americanos vêem, eles julgam que o Paquistão é bonzinho,»
Não creio. Eles queriam era contrabalançar o poder soviético e não mediram bem as consequências dos seus actos.
"Não era grande recuperação - o território ficaria inabitável e a Índia também sofreria com isso."
«O Japão não ficou!... Hoje, Hiroshima e Nagasaki são de novo grandes Cidades!...»
Hoje, essas duas cidades ainda sofrem com o efeito das bombas atómicas. E repare que se tratou de bombas atómicas, muitíssimo menos destrutivas do que as actuais bombas nucleares.
"Os EUA achavam que o Paquistão era uma suposta vítima inocente?
Que ridículo. Os Americanos podem por vezes ser caubóis grotescos, mas não são estúpidos."
«Então porque é que os armaram? Só se foi mesmo por estupidez!»
Enfim, não foi bem estupidez, mas foi quase... seria mais uma tacanhez de espírito.
Ou seja, que os fanáticos muçulmanos eram perigosos e cruéis, já os yankes sabiam, e é nesse sentido que digo que os caubóis não são estúpidos. Mas pensaram que podiam manipular esses fanáticos, não percebendo que não se pode impunemente manipular religiões sem se sofrer as consequências.
Ou por outra - não se manipulam religiões. Quem pensa que manipula religiões, acaba é por ser manipulado por elas.
Os líderes americanos, gente de mentalidade economicista, pensavam que as «serious subjects» eram os assuntos económicos e o resto - religião, cultura, mentalidades - era matéria secundária, de relevância menor... é uma atitude tacanha muito típica de economicistas, tanto capitalistas como comunistas.
"Em confronto directo, é difícil «querer o bem de todos»... isto não é um jogo de futebol. A menos que o confronto não suceda, é um bocado demagógico dizer-se que se «quer o bem de todos!».
Assim, se o conflito tiver lugar, ou se é neutro, ou se toma partido. E eu, por motivo de honra e ideologia, tomo partido por Arianos."
«A Paz Perpétua geral é que é o verdadeiro objectivo»
Numa guerra, só se alcança, ou pelas pazes, ou pela vitória de um dos lados. Mas, até lá, é preciso lutar.
Até porque, como diziam os Latinos,
Si vis pacem, para bellum: se queres paz, prepara-te para a guerra.
Ora, quem se prepara para a guerra, toma partido.
"Nesse caso, creio que os NS também deviam atacar Israel, já que o Talmude, e vários textos judaicos, afirmam que o Judeu tem o direito de escravizar os outros povos e de chacinar - isto é, cometer genocídio, eliminar por completo, varrer «de sob o céu» - todo aquele que se lhes oponha."
«Não completamente. Apenas os que os impediam de tomar conta da terra que Deus lhes havia dado.»
E os que os tinham impedido também... ou seja, não era mera necessidade, mas também e sobretudo vingança. O caso de Amalec, foi pura vingança.
Também os NS Alemães podiam dizer que se estavam a vingar dos Judeus...
«Além do mais, esses textos baseiam-se mais em Doutrina Rabínica do que em Inspiração Divina,»
O texto do genocídio de Amalec, está na Bíblia, «revelação divina».
O texto que diz «... e o Messias virá e dará aos Judeus o domínio do mundo e a eles ficarão submetidos todos os povos», está no Talmude e, em matéria de autoridade religiosa, o Talmude é a máxima referência do Judaísmo.
«ora, quando essa Lei se tornou contraditória com os Princípios que deviam defender, veio o próprio Filho de Deus corrigir e fazer voltar à pureza inicial.»
Isso não conta. Os Judeus não aceitam JC.
"Pode ser. O Judaísmo, por seu turno, também não é ideologia de deixar cada um no seu canto sossegado - é, pelo contrário, uma ideologia de conquista mundial."
«Nada disso! Esse é o mito criado pelos Nazis e anti-Semitas»
Não. É a verdade que está no Talmude e, por isso mesmo, no seio da religião judaica. Não é invenção dos anti-semitas a ideia de que os Judeus querem controlar os outros povos. Trata-se de algo confirmado por um judeu que cita, como exemplo, vários textos judaicos, alguns de arrogância e crueldade inimagináveis.
«Eles apenas querem a sua Terra Prometida!»
Eles que fiquem com a sua terra prometida... e mais nada. Por isso, Israel deve existir e convém que todos os judeus lá se fixem.
"Pois é... por isso é que o Deus Judeu ordenou o genocídio dos Amalecitas... Primeiro Livro de Samuel 15."
«Talvez sim, talvez não.»
Não é talvez. É um facto.
«Mas esse supremacismo era local. Era a implantação dum Povo num Território concreto.»
Não era só isso. Era a vingança pura e simples, mas feita de modo cruel e injusto, porque envolvia a morte deliberada de inocentes.
«Também podíamos ter feito o mesmo à moirama, aliás, atrás disse uma vez que os Árabes que cá viviam em sua grande parte tinham sido passados a fio de espada.»
Uma coisa, é o que acontece no decorrer de uma batalha ou na sua sequência, devido aos ânimos exaltados dos combatentes que sobrevivem à chacina; outra, é uma ordem clara, directa, pormenorizada, do próprio Deus, mandando a eliminação total e absoluta de um povo.
"Mas você é que tomou a iniciativa...
..."
O que não invalida a razão que possa ter...
"É uma interpretação. Eu, tenho outra. Sim, querem defender-se, mas não é só isso."
Mas que os Judeus não voltem a pagar por causa das interpretações Nacionais-Socialistas. Enquanto estiverem a fazer algo sem o qual não se consigam defender, é deixá-los em paz.
"Se atacarem, pode mesmo dizer-se que atacaram... é uma verdade de La Palisse... depois, podem dizer que o ataque foi «por defesa». Mas justificações, há muitas."
Se atacarem para sua defesa, pouco importa que também ganhem mais do que isso. Agora não atacar e acabarem por sofrer por causa disso é que não é boa estratégia para ninguém.
"Só que o Nacionalismo não tem necessariamente de implicar uma posição ofensiva ou atacante."
E também eles não acreditam nisso, tanto mais que surge sempre quem o faça duvidar.
"Não, não fazem. É diferente defender junto à fronteira ou ir atacar para lá da fronteira de outrém (o Irão nem sequer faz fronteira com Israel)."
Mas hoje em dia as armas são de longo alcance! Ou ainda vive na II Guerra Mundial? O Iraque também não faz fronteira com os Estados Unidos da América, ou o Afeganistão, ou a Coreia do Norte e o Vietname do Norte, etc...
"Não creio. Eles queriam era contrabalançar o poder soviético e não mediram bem as consequências dos seus actos."
Isso foi no Afeganistão! Não foi nem no Paquistão nem na Índia, onde o apoio não era nada dado aos Comunistas!...
"Hoje, essas duas cidades ainda sofrem com o efeito das bombas atómicas. E repare que se tratou de bombas atómicas, muitíssimo menos destrutivas do que as actuais bombas nucleares."
Não são a mesma coisa? Se não são, hão de utilizar das que fazem menos mal, se é que querem aproveitar o teritório...
"Enfim, não foi bem estupidez, mas foi quase... seria mais uma tacanhez de espírito.
Ou seja, que os fanáticos muçulmanos eram perigosos e cruéis, já os yankes sabiam, e é nesse sentido que digo que os caubóis não são estúpidos. Mas pensaram que podiam manipular esses fanáticos, não percebendo que não se pode impunemente manipular religiões sem se sofrer as consequências.
Ou por outra - não se manipulam religiões. Quem pensa que manipula religiões, acaba é por ser manipulado por elas.
Os líderes americanos, gente de mentalidade economicista, pensavam que as «serious subjects» eram os assuntos económicos e o resto - religião, cultura, mentalidades - era matéria secundária, de relevância menor... é uma atitude tacanha muito típica de economicistas, tanto capitalistas como comunistas."
Exactamente!...
"Numa guerra, só se alcança, ou pelas pazes, ou pela vitória de um dos lados. Mas, até lá, é preciso lutar."
Lutar para ter Paz? Mal vai o Mundo! Paz só a há quando se transformam as espadas em arados!
"Até porque, como diziam os Latinos,
Si vis pacem, para bellum: se queres paz, prepara-te para a guerra.
Ora, quem se prepara para a guerra, toma partido."
Ou mantém-se neutro, o mais possível, mantendo apenas o suficiente para se defenderem, como em ambos os casos a Suíça.
"E os que os tinham impedido também... ou seja, não era mera necessidade, mas também e sobretudo vingança. O caso de Amalec, foi pura vingança.
Também os NS Alemães podiam dizer que se estavam a vingar dos Judeus..."
Uma mão não lava a outra!...
"O texto do genocídio de Amalec, está na Bíblia, «revelação divina».
O texto que diz «... e o Messias virá e dará aos Judeus o domínio do mundo e a eles ficarão submetidos todos os povos», está no Talmude e, em matéria de autoridade religiosa, o Talmude é a máxima referência do Judaísmo."
O Talmude é posterior e independente do Cristianismo. Neste, o domínio Universal é só o da Fé no Deus Criador, e não um Messianismo Político. Aliás, foi por JC não ter correspondido a esse Messianismo Político uma das razões de ter sido crucificado.
"Isso não conta. Os Judeus não aceitam JC."
Fazem mal. Mas só o Evangelho é a Palavra de Deus. O resto mais não era do que conversa de Doutores!...
"Não. É a verdade que está no Talmude e, por isso mesmo, no seio da religião judaica. Não é invenção dos anti-semitas a ideia de que os Judeus querem controlar os outros povos. Trata-se de algo confirmado por um judeu que cita, como exemplo, vários textos judaicos, alguns de arrogância e crueldade inimagináveis."
Então, dê-se lhes o mesmo tratamento que a todos os que querem dominar o Mundo! Deixemo-los sossegados no seu próprio País, obrigando-os a respeitar os Países alheios! Massacres já lá vão!
"Eles que fiquem com a sua terra prometida... e mais nada. Por isso, Israel deve existir e convém que todos os judeus lá se fixem."
Mas isso é o que todos queremos! No fundo, nem todos os Judeus são expansionistas! (Tal como nem todos os Líderes Árabes são Muçulmanos radicais, até permitem bebidas alcoólicas em certos Países, como até a Líbia.) O próprio Ariel Sharon mandou os Judeus que vivem em França, que são a maior Comunidade do Mundo fora de Israel, com cerca de dois milhões de Pessoas, regressar a Israel (até o Jacques Chirac armou bronca por causa disso e já não foi a Israel em visita de Estado, tão obcecado que ele é com a misturada, ou com o falso chauvinismo dos "Conservadores" Franceses). Ora, isto não me parece atitude de quem quer "dominar o Mundo"!...
"Não é talvez. É um facto."
É um facto que acharam que era a Vontade de Deus. Mas o mesmo Deus de JC nunca o teria ordenado, pelo que os textos anteriores valem o que valem.
"Não era só isso. Era a vingança pura e simples, mas feita de modo cruel e injusto, porque envolvia a morte deliberada de inocentes.
Uma coisa, é o que acontece no decorrer de uma batalha ou na sua sequência, devido aos ânimos exaltados dos combatentes que sobrevivem à chacina; outra, é uma ordem clara, directa, pormenorizada, do próprio Deus, mandando a eliminação total e absoluta de um povo."
E de que outra forma queria o território limpo de estrangeiros, em épocas conturbadas como aquelas?... Eles voltariam a atacar se os pusessem do outro lado do Rio Jordão!...
É um facto que acharam que era a Vontade de Deus. Mas o mesmo Deus de JC nunca o teria ordenado, pelo que os textos anteriores valem o que valem.
Imperador
«O que não invalida a razão que possa ter...»
O mesmo digo em relação aos meus argumentos.
"É uma interpretação. Eu, tenho outra. Sim, querem defender-se, mas não é só isso."
«Mas que os Judeus não voltem a pagar por causa das interpretações Nacionais-Socialistas.»
E que não façam sofrer os outros por causa de não fazermos as melhores interpretações.
"Não, não fazem. É diferente defender junto à fronteira ou ir atacar para lá da fronteira de outrém (o Irão nem sequer faz fronteira com Israel)."
«Mas hoje em dia as armas são de longo alcance!»
Nessa altura, qualquer Estado tinha legitimidade para atacar outro com base na interpretação que lhe apetecesse. Não é um critério aceitável.
"Não creio. Eles queriam era contrabalançar o poder soviético e não mediram bem as consequências dos seus actos."
«Isso foi no Afeganistão! Não foi nem no Paquistão nem na Índia, onde o apoio não era nada dado aos Comunistas!...»
A Índia era apoiada pela União Soviética. Por isso, a sua objecção não é correcta.
"Hoje, essas duas cidades ainda sofrem com o efeito das bombas atómicas. E repare que se tratou de bombas atómicas, muitíssimo menos destrutivas do que as actuais bombas nucleares."
«Não são a mesma coisa?»
Não. A atómica, consiste na fusão do átomo, ao passo que a nuclear consiste na fusão do núcleo do átomo. É muito mais destrutiva.
«Se não são, hão de utilizar das que fazem menos mal, se é que querem aproveitar o teritório...»
O mesmo se passará com o Irão, se quiserem que os muçulmanos possam viver na zona que pertence hoje a Israel.
"Numa guerra, só se alcança, ou pelas pazes, ou pela vitória de um dos lados. Mas, até lá, é preciso lutar."
«Lutar para ter Paz? Mal vai o Mundo!»
Sempre foi.
«Paz só a há quando se transformam as espadas em arados!»
Sim... mas não se deve transformar uma espada em arado se a espada do inimigo continua a ser espada...
E até o arado pode servir para matar.
"Até porque, como diziam os Latinos,
Si vis pacem, para bellum: se queres paz, prepara-te para a guerra.
Ora, quem se prepara para a guerra, toma partido."
«Ou mantém-se neutro, o mais possível, mantendo apenas o suficiente para se defenderem, como em ambos os casos a Suíça.»
A neutralidade pode ser perigosa quando um dos contendores também é nosso inimigo.
"E os que os tinham impedido também... ou seja, não era mera necessidade, mas também e sobretudo vingança. O caso de Amalec, foi pura vingança.
Também os NS Alemães podiam dizer que se estavam a vingar dos Judeus..."
«Uma mão não lava a outra!...»
Uma justificação, é uma justificação...
"O texto do genocídio de Amalec, está na Bíblia, «revelação divina».
O texto que diz «... e o Messias virá e dará aos Judeus o domínio do mundo e a eles ficarão submetidos todos os povos», está no Talmude e, em matéria de autoridade religiosa, o Talmude é a máxima referência do Judaísmo."
«O Talmude é posterior e independente do Cristianismo.»
Mas é a maior autoridade do Judaísmo.
"Não. É a verdade que está no Talmude e, por isso mesmo, no seio da religião judaica. Não é invenção dos anti-semitas a ideia de que os Judeus querem controlar os outros povos. Trata-se de algo confirmado por um judeu que cita, como exemplo, vários textos judaicos, alguns de arrogância e crueldade inimagináveis."
«Então, dê-se lhes o mesmo tratamento que a todos os que querem dominar o Mundo! Deixemo-los sossegados no seu próprio País, obrigando-os a respeitar os Países alheios! Massacres já lá vão!»
Então, acha que o mesmo deve ser aplicado ao NS, não?
"Eles que fiquem com a sua terra prometida... e mais nada. Por isso, Israel deve existir e convém que todos os judeus lá se fixem."
«Mas isso é o que todos queremos! No fundo, nem todos os Judeus são expansionistas! (Tal como nem todos os Líderes Árabes são Muçulmanos radicais, até permitem bebidas alcoólicas em certos Países, como até a Líbia.) O próprio Ariel Sharon mandou os Judeus que vivem em França, que são a maior Comunidade do Mundo fora de Israel, com cerca de dois milhões de Pessoas, regressar a Israel (até o Jacques Chirac armou bronca por causa disso e já não foi a Israel em visita de Estado, tão obcecado que ele é com a misturada, ou com o falso chauvinismo dos "Conservadores" Franceses). Ora, isto não me parece atitude de quem quer "dominar o Mundo"!...»
Isso é só porque entretanto estão a sentir-se atacados. Foi por isso que Sharon disse aos judeus franceses que fossem para Israel.
"Não é talvez. É um facto."
«É um facto que acharam que era a Vontade de Deus.»
É um facto que quem achou que isso foi a vontade de Deus, foi quem escreveu o AT. Por isso, quem considera que o Antigo Testamento é de origem divina e que tudo o que lá está escrito é verdade, então também aceita que o Deus judaico-cristão ordenou um genocídio.
"Não era só isso. Era a vingança pura e simples, mas feita de modo cruel e injusto, porque envolvia a morte deliberada de inocentes.
Uma coisa, é o que acontece no decorrer de uma batalha ou na sua sequência, devido aos ânimos exaltados dos combatentes que sobrevivem à chacina; outra, é uma ordem clara, directa, pormenorizada, do próprio Deus, mandando a eliminação total e absoluta de um povo."
«E de que outra forma queria o território limpo de estrangeiros, em épocas conturbadas como aquelas?... Eles voltariam a atacar se os pusessem do outro lado do Rio Jordão!...»
O mesmo seria válido, da parte dos NS, para matar os Judeus. Não acha?
«É um facto que acharam que era a Vontade de Deus. Mas o mesmo Deus de JC nunca o teria ordenado, pelo que os textos anteriores valem o que valem.»
Nunca vi JC a demarcar-se do massacre de Amalec.
"O mesmo digo em relação aos meus argumentos."
Idem.
"E que não façam sofrer os outros por causa de não fazermos as melhores interpretações."
Isso nem se questiona! Simplesmente, o que questiono é que queiram realmente fazer sofrer os outros.
"Nessa altura, qualquer Estado tinha legitimidade para atacar outro com base na interpretação que lhe apetecesse. Não é um critério aceitável."
Mas uma ameaça é sempre uma ameaça, esteja ela onde estiver. O perigo não é o Irão ter armas nucleares, mas os Muçulmanos fanaticos terem, e aí gostava de saber se gostava que eles lhe mandassem um cogumelo de presente só porque são Arianos!...
"A Índia era apoiada pela União Soviética. Por isso, a sua objecção não é correcta."
A Índia?! Se calhar, é por isso que vivem na miséria!... Mas tal coisa nunca me constou, nunca foi referida, a Índia, nos mapas da Guerra Fria, nunca aparecia referenciada como um dos Países do Eixo de Moscovo!...
"Não. A atómica, consiste na fusão do átomo, ao passo que a nuclear consiste na fusão do núcleo do átomo. É muito mais destrutiva."
Não é costume fazer-se a distinção, às vezes julga-se que são a mesma coisa, e decerto que muita gente o acha. Aliás, física não é comigo. E, para mim, qualquer delas é má.
"O mesmo se passará com o Irão, se quiserem que os muçulmanos possam viver na zona que pertence hoje a Israel."
Pois. E se eles o quiserem, tal será uma ameaça. Mas, se se conservarem fiéis ao que sempre forem, não o farão, o que é difícil porque eles são mais Muçulmanos do que Arianos...
"Sempre foi."
Mas não devia ser.
"Sim... mas não se deve transformar uma espada em arado se a espada do inimigo continua a ser espada...
E até o arado pode servir para matar."
Pois.
"A neutralidade pode ser perigosa quando um dos contendores também é nosso inimigo."
Esse é mais o caso do Irão do que de Israel. É mais fácil o Irão usar armas nucleares ou atómicas contra a Europa do que Israel.
"Uma justificação, é uma justificação..."
Mas nenhum dos lados tem desculpa.
"Mas é a maior autoridade do Judaísmo."
E será que tal é unânime? Os Doutores da Lei unânimes é coisa que se calhar nunca foram, e os Cidadãos médios também não embarcarão todos por aí...
"Então, acha que o mesmo deve ser aplicado ao NS, não?"
Sim, se o NS fosse uma Ideologia de Paz e concórdia, de amizade e de auxílio dos Super-Homens para os infra-humanos!...
"Isso é só porque entretanto estão a sentir-se atacados. Foi por isso que Sharon disse aos judeus franceses que fossem para Israel."
Mas atacados por quem? E nunca ouviu falar de Theodor Hertzl? Ele considerava que a solução para o problema dos Judeus, do seu problema, era a criação duma Pátria Judaica. Ora, isto tanto se pode referir ao ódio dos Europeus para com os Judeus como em relação às interpretações do Talmude mais favoráveis ao domínio do Mundo, coisa que só lhes traria problemas, mais valia estarem quietos!... Só quem for Judeu é que sabe...
"É um facto que quem achou que isso foi a vontade de Deus, foi quem escreveu o AT. Por isso, quem considera que o Antigo Testamento é de origem divina e que tudo o que lá está escrito é verdade, então também aceita que o Deus judaico-cristão ordenou um genocídio."
Aí, as opiniões divergem. Há quem o considere um texto histórico, e considere esse desígnio de Deus como a Sua Vontade e a aceite. Mas também há quem, sendo Cristão ou não, ache que é só um texto histórico, escrito à luz das Doutrinas da época.
"O mesmo seria válido, da parte dos NS, para matar os Judeus. Não acha?"
Não. Se se tivessem limitado a enviar os Judeus para Israel, eles não fariam mal nenhum. Se depois disso voltassem a tentar entrar na Europa, lidariam com eles como nós lidamos com toda a estrangeirada que para cá vem: recambiá-los de volta, passo o pleonasmo!... Mas não foi isso que fizeram: impediram-nos de partir, confiscaram-lhes os bens, perseguiam os poucos barcos que tentavam sair para Haifa e, como se tudo isso não bastasse, ainda tiveram aquele comportamento patético de no final da Guerra e de estarem a perder, e em vez de se dedicarem a tentar salvar qualquer coisa que mantivesse a chama acesa, ainda andavam por essa Europa fora a perseguir e a abater os poucos Judeus que ainda tentavam fugir, apenas porque consideravam mais importante do que a existência do Regime NS na Europa e dum Reich, a simples existência duma Europa sem Judeus, nem que para tal tivessem que os eliminar a todos... Além do mais, a ideia de dominar o Mundo só podia vir dum louco, que nem de Raças percebia: conquistar o Mundo é uma utopia, o simples atacar a Rússia é um suicídio, e além do mais se todo o Mundo passasse a ser habitado por Alemães, daí a alguns milhares de anos em África os Alemães, se bem que continuando a ser da mesma Raça, já teriam pelo menos uma cor de pele e de olhos e de cabelo bem diferente da idolatrada, a do Ariano branco, louro e de olhos azuis!... Pelo que tudo voltava ao mesmo!... E, se não vale a pena ocupar todo o Mundo, deixem lá ficar os Povos que lá vivem, que não é pecha nenhuma!...
"Nunca vi JC a demarcar-se do massacre de Amalec."
E só porque não o fez directamente, não o fez em todo o seu comportamento, de tolerância para com os Gentios e para com os Samaritanos, de perdão para os pecadores, de amar os inimigos, e de que "quem vive pela espada (sempre) morre pela espada (sempre)", e de perdoar aos que O crucificaram? Depois disto tudo, iria aprovar o massacre de Amalec?...
Imperador
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