segunda-feira, março 21, 2005

A IMPRENSA «RIGOROSA» E «LIVRE»

Ao questionarem o porta-voz da PSP sobre a identidade do assassino dos dois agentes da autoridade, este respondeu «Tinha um bilhete de identidade português», mesmo a denunciar que estava com medo de ser chamado «polícia xenófobo»...

É sabido que o assassino é um brasuca, isto é, um criminoso vindo de paragens tropicais.

E então, uma merda dum jornalista perguntou-lhe: «De que raça era?»
Resposta do polícia: «Era caucasiano».

Então como é que é, ó gentalha nojenta dos mé(r)dia?... Então passam a vida a dizer que a raça dos criminosos não interessa e que por isso não deve ser referida nas notícias dos crimes e agora já fazem questão de revelar a raça deste criminoso na tv?

Pois... dá jeito, não é? Assim, o portuguesinho ingénuo e mentalmente bem domesticado pela Nova Inquisição, pode combater em si o «demónio do racismo» e dizer, aliviadinho, «Ah, isto de crimes é tanto brancos como negros...»

Só que o português acordado e livre sabe que a escumalha criminosa vinda do Brasil, vem de ambientes dominados por negros, pelo que conta como parte da criminalidade negróide... e, por acaso, boa parte dos «caucasianos» do Brasil são mais mulatos do que outra coisa, embora por vezes isso não se lhes veja de imediato.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não deixa de ser «curioso» que neste caso, em que o criminoso é alegadamente branco e português, a imprensa (especialmente a televisão) não tenha perdido tempo em divulgar fotos do suspeito. Já quando a tez do criminoso é mais «morena» calam-se todos muito calados.

Até dão asco.

NC

22 de março de 2005 às 00:47:00 WET  
Blogger Luis Gaspar said...

Ahahah... deve ser mesmo chato! Descobri que, afinal, o criminoso era branco. Os meus pêsames à sua doutrina. Arranje outro culpado. Se argumentar que ou são negros ou influenciados por negros, a sua teoria deixa de ter qualquer valor porque não se presta à refutação: se não for negro, então é porque tinha amigos negros. Ou conhecia uma vizinha que tinha um dia dado de caras com um sujeito que trabalhava com uma rapariga que vivia num bairro onde vivia um negro.

22 de março de 2005 às 02:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ora o Luís acabou de fazer mais uma demonstração de impotência mentecapta, mesclada de rancor mesquinho: como ele próprio nunca foi capaz de apresentar argumentos de jeito contra a minha doutrina, queria muito que um facto destes servisse para a destruir... como se as excepções fossem suficientes para negar a regra... e, como seria de esperar, tenta negar que o peso das influências é grande distorcendo o meu argumento: não me viu a dizer que um nascido e morador de Trás-os-Montes ou um romeno ou um eslavo pudessem cair sob a alçada deste fenómeno - este caso é evidentemente diferente, dado que o criminoso está ligado ao submundo brasileiro, pejado e feito por negros e mulatos.

Sobre isso, que disse ele?

O nada do costume.

22 de março de 2005 às 09:49:00 WET  

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